Morreu hoje 11/10/2021 O líder da Junta Militar da RENAMO a tiros com um dos seus seguidores.
Anunciado pelo chefe comandante das forças Armadas
Notícias dos 3 grandes colossos do futebol português
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Morreu hoje 11/10/2021 O líder da Junta Militar da RENAMO a tiros com um dos seus seguidores.
Anunciado pelo chefe comandante das forças Armadas
O Instituto Nacional de Meteorologia (INAM) prevê continuação de chuvas fracas e céu nublado, para algumas cidades do país.
Na região sul do país, as cidades de Maputo, Xai-Xai, Inhambane e Vilankulo poderão registar temperaturas máximas de 23, 23, 25 e 27 e mínimas de 16, 18, 20 e 20 graus celsius, respectivamente.
Para as cidades da região centro do país, Beira, Chimoio, Tete e Quelimane a previsão é de 25, 19, 31e 28 de máxima e mínimas de 21, 15, 22 e 18 graus, respectivamente.
Nampula, Pemba e Lichinga registam máximas de 31, 29 e 25 e mínimas de 19, 23 e 11 graus, respectivamente.
A Selecção Nacional de Futebol, Sub-20, perdeu na tarde de sábado, diante da congénere do Marrocos por (0-3), em jogo amigável. A partida tem em vista a preparação do Torneio Cosafa que inicia a 09 de Dezembro, na África do Sul.
Dois, apenas dois meses, nos separam da realização do Torneio Cosafa, na categoria sub-20. É uma corrida contra o tempo, afinal Moçambique tem muito a defender o título conquistado em Dezembro de 2020, ao vencer Namíbia na final por 1-0.
Para o efeito, há que testar a força dos rapazes. No contexto, os Mambinhas defrontaram, no sábado, o Marrocos, no campo da Black Bulls.
Com uma equipa completamente transfigurada da que esteve na África do Sul em 2020, (apenas José Zavala e Ayton Zerefos presentes), Dário Monteiro foi a um teste de fogo contra Marrocos.
Muito cedo, Marrocos demonstrou maturidade e, aos 3 minutos, fez 1-0. Depois, foi só circulação de bola e gestão, mas, por duas vezes, os marroquinos teriam dilatado o marcador, perante uma defesa liderada por Zerefos, totalmente permissiva.
Com 1-0, as duas equipas rumaram ao intervalo.
No regresso, os dois bancos técnicos fizeram alterações, afinal havia muito a avaliar, tratando-se de um jogo particular, pensando em competições a doer.
Ainda assim, os marroquinos continuaram mais adultos em campo, a optarem sempre em saídas com bola de pé para pé. Foi jogando assim que, aos 58 minutos, Moçambique quase tirava proveito num deslize do adversário.
Há uma perda de bola, a saída do meio campo dos marroquinos, que permite um cruzamento pela direita. Já em desequilíbrio, José kalifa toca no esférico de forma subtil e com selo do golo, mas Mago negou o empate em dois tempos.
A investida dos pupilos de Dário Monteiro espevitou os marroquinos, que, dois minutos depois, fizeram o que Moçambique não conseguiu.
A jogada começa no miolo do terreno, depois de uma recuperação de bola. Há um enfiamento nas costas dos defesas; Aiman Maurer apareceu simplesmente para, com o pé direito, colocar a bola no fundo das malhas, longe do alcance de Ananias Tamele.
Nem com isso, os marroquinos desarmaram. Continuaram senhores do jogo e, como corolário, chegaram à “chacina”.
Ayton Zerefos começa o desenho do golo, ao travar em falta o seu adversário junto à linha lateral esquerda, pouco depois do meio campo.
Distraída toda a defesa, Marrocos fez uma cobrança rápida e, uma vez mais, a papel químico, passe rasgado entre os centrais que vai parar nos pés de Mohamed Akaraz que, sem dó, facturou na cara do “Keeper” moçambicano. Passavam 72 minutos.
Estava clara a superioridade dos “rapazes” marroquinos. O registo estava lá sem agrado nenhum para os moçambicanos. Aliás, Fernando Nacorro quis agradar. Aos 97 minutos, último minuto de compensação, atira um forte remate à entrada da grande para uma defesa de gala de Mago, para o pontapé de canto. O resultado estava feito, nem com a cobrança do canto nada mudou.
As duas equipas voltam a jogar hoje, às 11 horas, no mesmo recinto.
“ESTAMOS NO BOM CAMINHO”
Não obstante a derrota, Dário Monteiro era um homem feliz depois do jogo. Monteiro diz ter jogadores que lhe dão garantias de lutar de igual para igual com os adversários na Taça Cosafa.
“Para quem fez oito a 10 treinos, pelo esforço despendido e pela entrega, diria que estamos num bom caminho. Não diria que estou satisfeito, porque ninguém fica satisfeito com a derrota. Iniciamos a preparação com adversário de outro gabarito, o que, às vezes, é bom para aferir em que nível estamos.
A partir do jogo a ser feito amanhã, vamos começar a ver com quem contamos. Viram que temos aqui alguns rapazes talentosos, vamos continuar a desenvolver o nosso trabalho em função dos dois jogos. Estamos, agora, a preparar duas equipas, mas, a partir de Novembro, aí sim, vamos preparar uma equipa que vai defender o título do Torneio Cosafa”.
Megainvestigação do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos divulga nome de mais de 330 figuras públicas que teriam usado paraísos fiscais pelo mundo para ocultar ativos financeiros.
O ex-ministro teve documentos vazados pelo investigação do consórcio de media
Segundo a denúncia do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, sigla em inglês) divulgada neste domingo (03.10), documentos comprovariam que - faltando menos de um mês para ser exonerado de suas funções como primeiro-ministro de Moçambique, em 2012 - Aires Ali teria usado uma consultoria tributária com sede na Suíça para abrir uma empresa de fachada chamada Seychelles.
Outra empresa alegadamente forneceu um acionista e diretores, escondendo assim o nome do ex-primeiro ministro. Ali teria autorizado, em 2013, a empresa a abrir uma conta bancária noutra companhia com sede em Lisboa. O político moçambicano ainda não comentou sobre a investigação.
Milhões de documentos vazados pelo ICIJ revelam segredos financeiros de 35 líderes mundiais antigos e atuais e mais de 330 políticos e autoridades de 91 países. Entre as figuras que aparecem no Pandora Papers, estão o Presidente do Quénia, Uhuru Kenyatta, o antigo Presidente da República do Congo, Denis Sassou Nguesso, e o ministro da Segurança do Uganda, Jim Muhwezi.
Pandora Papers
A investigação do consórcio de media vazou 11 milhões de documentos de 14 empresas de serviços financeiros em todo o mundo. A apuração mostrou que as figuras públicas usavam paraísos fiscais offshore para ocultar ativos no valor de centenas de milhões de euros.
Para Gerard Ryle, diretor do Consórcio de media, a importância da divulgação desses documentos é demonstrar "que as pessoas que podem acabar com o sigilo do offshore podem expor quem se está a beneficiar disso".Até agora nove países já anunciaram investigações sobre as atividades financeiras de cidadãos denunciados.
O ICIJ também foi responsável por divulgar o vazamento dos documentos do escândalo Luanda Leaks, que envolve a empresária angolana Isabel dos Santos.
A série Squid Game é um sucesso planetário. A história sul-coreana foi catapultada para o topo da popularidade em vários países, e tem sido alvo de grande discussão nas redes sociais.
Deste lado já vi Squid Game, e fiquei verdadeiramente rendido. Mas como qualquer grande produção, quando se acaba fica a questão: o que ver a seguir? Se gostaste de Squid Game, deixo-te três sugestões de séries que talvez também vás gostar.
Alice In Borderland
Um ‘gamer’ sem objetivos e os seus dois amigos dão por si numa versão paralela de Tóquio, onde são obrigados a competir em vários jogos sádicos para sobreviver. Se te queres manter na "onda" da ficção cientifica, esta série japonesa é um bom caminho a seguir.
Crash Landing On You
Se te queres manter na Coreia e com qualidade, Crash Landing On You é uma grande opção. Um acidente de parapente deixa uma rica herdeira sul-coreana desterrada na Coreia do Norte, onde conhece um oficial do exército que decide ajudá-la a esconder-se.
It’s Okay to Not Be Okay
Uma autora de livros infantis antissocial e um abnegado funcionário de um serviço psiquiátrico encetam uma incrível jornada de cura emocional. Se é algo sul-coreano num tom mais fraternal que procuras, esta é uma boa opção.
Se estás a ler este artigo de sugestões, o mais provável é que já tenhas visto Squid Game, e estejas de "ressaca" à procura do que ver a seguir. Mas se ainda não viste a série sul-coreana, não te vais arrepender de o fazer. Abaixo deixo-te o trailer desta, e boas visualizações.
O Político moçambicano, Raul Domingos, defendeu, esta quarta-feira, em Maputo, que os alicerces de uma paz genuína estão fundados nos pilares da verdade, da liberdade, da justiça e do amor, sem os quais é praticamente impossível se falar de paz e muito menos de reconciliação nacional. Falando durante a Conferência Nacional sobre a Paz e Reconciliação nacional promovido pelo Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) em coordenação com o Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Raul Domingos sublinhou que para alcançar a paz genuína é preciso ensinar as pessoas a amar a paz, a construí-la e a defendê-la contra premissas de guerra que renascem continuamente .
“A paz genuína é possível se se despertar nos homens e nas gerações vindouras sobre o sentido e o amor da paz”, disse Domingos acrescentando que “constata-se, ainda, que os órgãos judiciais estão fragilizados e não julgam e nem investigam os casos de fraudes nas eleições, e demais ilícitos eleitorais, a imprensa não é livre e é constantemente amordaçada quando se aventura a dizer a verdade”.
Raul Domingos Negociador do AGP Moçambique Segundo avança, para uma paz social efectiva valores como honestidade, ética, moral e pessoas educadas a saber os verdadeiros pilares da paz são indispensáveis e que nisso tudo a democracia deve ser uma ferramenta essencial para que a verdade, a liberdade, a justiça e o amor prosperem e ajudem a transformar as mentes. Pastora Felicidade – CCM Por sua vez, a Pastora Felicidade Chirinda, que falava sobre tema ganhos e desafios: uma perspectiva histórica dos Acordos Gerais de Paz em Moçambique, preferiu partir da premissa da necessidade de um diálogo como a chave fundamental para a resolução de qualquer conflito numa determinada sociedade seja de índole doméstico, político e até militar. “O grande problema que enfrentamos no nosso país é que não temos um diálogo informado e capacitado de modo de saber como agir para trazer uma reconciliação eficaz, e uma justiça que leve a uma paz duradoura”, disse a Pastora Felicidade Chirinda para quem a construção da paz precisa de teorias que podem informar as práticas a serem aplicadas na prevenção, na solidariedade e na resolução de conflitos.
Reacção dos partidos políticos A reflexão sobre a paz e reconciliação envolveu diversas forças vivas nacionais dentre elas polít icos, académicos e organizações da sociedade civil que entenderam unanimemente que a tolerância, a inclusão e o diálogo são fundamentais para o processo de reconciliação nacional volvidos 29 anos da assinatura do acordo de paz. Partido Frelimo, Alcido Ngwenha Em representação ao partido Frelimo, Alcido Ngwenha, avançou que o diálogo é sem dúvida o principal mecanismo para reforçar a confiança no seio dos moçambicanos bem como para a valorização da experiência.
“A democracia começa com diálogo. A inclusão, a transparência, a cidadania são valores que devem fortalecer o diálogo e a nossa democracia”, disse Ngwenha, ajuntando que a educação das novas gerações deve privilegiar a consciência da importância e necessidade de diálogo entre os moçambicanos, visando a construção do desenvolvimento e bem-estar no país. Para ele a Frelimo está profundamente empenhada nos esforços para o alcance da paz efectiva no país, ao longo de toda a sua história e que a luta armada de libertação nacional, em si mesmas, foi uma etapa de busca de paz para as vidas dos moçambicanos. Partido RENAMO – José Manteigas Gabriel Por sua vez, José Manteigas Gabriel, porta-voz do Partido Renamo e deputado da Assembleia da República, defende que passados 29 anos de Acordo Geral de Paz, Moçambique ainda não está a viver uma paz efectiva e muito menos reconciliado porque a exclusão, a pobreza desumanizante em que está votada a maioria da população e tantos outros factores continuam a flagelar o processo de pacificação.
“É nossa convicção, como partido Renamo que os paradigmas da Paz e reconciliação estão assumidos pelo nosso povo, o grande entrave está nas mentes de alguns líderes que em nome de interesses particulares ou grupais tudo fazem para nos desviar da agenda nacional, harmonia e desenvolvimento nacional”, disse o deputado sustentando que na sua perspectiva, a consolidação da paz e reconciliação nacional é uma missão contínua dos políticos, académicos, religiosos, funcionário, jornalistas, do cidadão, de todos nós como Nação, porque Moçambique pertence a todos.
Partido MDM – José Domingos Manuel Já o Secretário Geral do MDM, José Domingos Manuel, entende que o debate sobre reconciliação deve ser equilibrado, “contudo, como MDM, sempre defendeu a ideia de uma paz sem amarras políticas e que o diálogo para a paz deve ser inclusivo e com todos os actores sociais.”. “Para nós como MDM o primeiro ingrediente para a Paz é a tolerância, o segundo a inclusão. Estes dois temperos formam a reconciliação com o verdadeiro sabor do bem-estar numa sociedade”, disse José Domingos, para quem não se deve discutir reconciliação sem antes a paz estar garantida.
A hipocrisia de uma paz sem reconciliação construída sobre alicerce de interesses particulares leva a uma falsa reconciliação e a falsa reconciliação leva a vingança e por sua vez à guerra”. Refira-se que a Conferência Nacional sobre Paz e Reconciliação decorreu no âmbito da comemoração dos 29 anos da Assinatura do Acordo Geral de Paz, cujo marco foi assinalado no passado dia 4 de Outubro corrente ao nível do país.
Na referida carta Nyusi apresenta Credit Suisse como solução de financiamento
Acaba de ser revelado o conteúdo de uma carta assinada por Filipe Nyusi, na qualidade de ministro da Defesa a 14 de Janeiro de 2013, solicitando a Manuel Chang a aprovação do empréstimo a favor da empresa Proíndicus, no âmbito do Projecto de Monitoria e Protecção da Zona Económica Exclusiva.
Os primeiros indícios do envolvimento de Filipe Nyusi começaram a surgir quando os primeiros documentos por si assinados no esquema das dívidas ocultas começaram a surgir, no entanto, foi considerado pelo tribunal como sendo pessoa desinteressada no processo.
Entretanto, sua carta Nyusi apresenta a Credit Suissee como a solução para financiar o projecto e sugere como razão o facto de o valor necessário para a implementação do referido sistema ser bastante elevado. Chega mesmo a dar a entender que esteve a frente das negociações com o Credit Suisse.
“Queira Excelência receber os meus cumprimentos e a manifestação de apreço pela entrega abnegada de Vossa Excelência à missão incumbida. No decurso do transacto ano de 2012 as Forças de Defesa e Segurança concluíram o processo de pesquisa e selecção de um sistema de Monitoria e protecção da Zona Económica Exclusiva (ZEE), depois de terem analisado várias propostas de equipamento e soluções para lidar com as questões de protecção dos nossos recursos marinhos e das infra-estruturas envolvidas nas actividades de exploração e prospecção petrolífera”, disse Nyusi.
Prosseguindo, o actual Presidente da República referiu que “Entretanto, a proposta escolhida comporta recursos financeiros que se situam acima das capacidades financeiras do orçamento geral do estado (OGE) poder absorver. Como resultado, iniciou outro processo de identificação de instituições financeiras internacionais que estariam interessadas em conceder créditos para financiar esta solução. Feitas todas as diligências identificou-se a CreditSuisse (CS) para realizar este desiderato. Após várias negociações com a CS, as partes chegaram a um entendimento, que se encontra consubstanciado nos termos de Acordo (TA), em anexo ao presente documento.
Nesse sentido, vimos pela presente submeter os termos do acordo e solicitar V.Excelência o Ministro das Finanças, na qualidade de Representante da República de Moçambique, neste caso, para proceder a assinatura dos mesmos”, conclui.
Visivelmente incomodada, a magistrada do Ministério Público, Ana Sheila Marrengula, que tem estado a usar a prova produzida de forma selectiva para proteger Nyusi, buscou um outro documento para tentar desvalorizar a carta, dando a entender que, antes, Scandar Safa, dono da Privinvest, havia enviado uma outra missiva dirigida ao antigo Presidente da República, Armando Guebuza, ao que Do Rosário rebateu.
“Parece que estou a ser forçado a ir para uma tendência… Estou interessado em responder todas as perguntas, mas estão a empurrar-me para um lado”, denuncia o réu, escancarando a estratégia do juiz e do Ministério Público que consiste em diluir os assuntos, para afastar toda a ligação de Nyusi às dívidas ocultas.
Refira-se que o réu havia citado o ministro da Defesa, ontem, como sendo quem indicou os dois membros da Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), que assume como sendo os únicos elementos com quem seguiu a Kiel, na Alemanha, onde foram visitar os estaleiros navais da Privinvest.
António Carlos do Rosário disse ao Tribunal, no seu terceiro dia de audição, que as três empresas MAM, PROÍNDICUS e EMATUM tinham a sua própria fonte de renda
Segundo disse Carlos António do Rosário, as fontes de renda da empresa PROÍNDICUS eram a segurança de Oil e gás e outros e serviço de escolta e protecção destes produtos desde o local de exploração até ao de exportação. Estes serviços rendiam à empresa cerca de 200 milhões por mês.notícias
As projecções é que a empresa rendesse entre 350 milhões de dólares a um bilião de dólares, prestando serviços a todos os operadores na Zona Económica Exclusiva.
A principal fonte de rendimento da empresa EMATUM eram pesca do atum e fauna acompanhante (outras espécies marinhas de grande valor) e rendia cerca de 90 a 200 milhões de dólares, por ano, avança o réu.
Do Rosário afirmou ainda que, desde a sua criação, a EMATUM dedicou-se à sua principal vocação e, nesse processo, a empresa pescou e exportou atum desde finais de Dezembro de 2014 a 2016. Só no primeiro ano, a empresa rendeu perto de 4 milhões de dólares, operando com apenas quatro embarcações.
Quanto à empresa MAM, as fontes de rendimento eram a construção e reparações navais, prestação de serviços de ferro e aço a qualquer operador comercial, privado ou estatal, construção de barcos e trabalho de logística à indústria de Oil e gás.
As três empresas faziam parte do projecto SIMP, sendo a EMATUM e PROÍNDICUS veículos que tinham um cunho de segurança da zona.
Do Rosário não se revê no estudo apresentado pelo Ministério Público, entregue ao Ministério da Economia e Finanças, para servir de garantia.
DO ROSÁRIO AFIRMA QUE FOI NYUSI QUEM SUGERIU FINANCIADORES
Ainda na audição desta sexta-feira, António do Rosário afirmou ter sido o então ministro da Defesa Nacional, à data dos factos Filipe Nyusi, actual Presidente da República, quem identificou o Credit Suisse como o banco que iria financiar o projecto de protecção da Zona Económica Exclusiva.
Do Rosária afirmou que foi através de uma carta que Nyusi comunicou o então ministro das Finanças, Manuel Chang, sobre a existência de financiador.
Nesta senda, o Ministério Público apresentou documentos que provam o envolvimento de mais pessoas na identificação de financiadores, incluindo os réus Teófilo Nhangumele e António do Rosário. No entanto, o réu desconhece a carta elaborada por Iskander Safa.
“No SISE, nós trabalhamos em compartimentação. Eu só entro onde sou chamado, quando não sou, não entro. Eu não tinha como saber como esta carta foi entregue, pois eu não era chefe da pessoa, apenas coordenador do projecto”, disse o réu, justificando o facto de não reconhecer a carta de Iskander Safa, enviada ao então Presidente da República, Armando Guebuza.
O réu diz que ele era o elo entre Iskander Safa e o projecto, por isso não percebe, nem acredita que o Iskander Safa possa ter escrito uma carta dirigida a Armando Guebuza.
Duas pessoas foram raptadas em menos de uma hora na manhã de hoje na Cidade de Maputo anunciou o porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic).
A primeira vítima é um homem, de 42 anos, que terá sido raptado por volta das 7h00 da manhã, no campus da Universidade Eduardo Mondlane, disse Hilário Lole, porta-voz do Sernic em Maputo, citado pela Televisão de Moçambique.
Trata-se de um empresário do ramo do comércio, que estava na companhia da sua esposa, após deixar os seus filhos na escola, e terá sido intercetado por um grupo armado que o levou à força, segundo a fonte.
"O casal terá sido interpelado por cidadãos com armas de fogo, do tipo pistola e AK47. O grupo terá efetuado quatro disparos e retirado a vítima da sua viatura por meio da força física até à viatura dos malfeitores", referiu Hilário Lole, acrescentando que a esposa não foi raptada.
O porta-voz do Sernic avançou que decorrem "diversas diligências" visando devolver a vítima ao convívio familiar e deter os raptores.
Menos de uma hora depois, um outro homem terá sido raptado em frente à sua residência na avenida Friedrich Engels, que alberga habitações de vários diplomatas na cidade de Maputo, também por um grupo armado, confirmou a Polícia da República de Moçambique, citada pela Televisão de Moçambique.
Duas pessoas perderam a vida no final de semana, na Zambézia, como resultado de afogamento, sendo uma, na praia de Zalala e a outra na Lagoa Azul.
O Corpo de Salvação Pública, explica que as enchentes e possível consumo exagerado de álcool, podem ser as causas que tiraram a vida a estas duas pessoas, por isso, deixaram apelos para que as pessoas para evitem beber álcool e depois fazer-se a água.
ENCERRAMENTO DE PRAIAS
Por conta destes incidentes e não só o Governo decidiu esta semana encerrar as 18 principais praias de Moçambique sendo, Costa do Sol e Catembe na cidade de Maputo, Ponta D´Ouro e Macaneta na província de Maputo, Bilene, Xai-xai em Gaza, Barra e Tofo e Guinjata na província de Inhambane , Estoril, Macuti e Ponta Gêa em Sofala, Zalala na Zambézia, Fernão Veloso na província de Nampula e Wimbe, Marrenganhe, Inos e Sagal na província de Cabo Delgado.
O encerramento das praias já havia sido destaque na 33.ª Sessão do Conselho de Ministros e veio a se concretizar depois do trabalho feito pela equipa conjunta formada na primeira semana de Outubro.
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