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terça-feira, 8 de março de 2022

Refugiados angolanos na Polónia recusam regressar ao país natal

 


O Governo angolano enviou um Boeing Triple Seven para Varsóvia, na Polónia, para trazer de volta ao país 277 cidadãos que tinham fugido da Ucrânia, depois da invasão russa. Destes, apenas 30 aceitaram voltar a Angola e chegaram ao Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, Luanda, na madrugada da segunda-feira. 

Os angolanos que ficaram na Polónia alegaram que não receberam o apoio necessário para recomeçar a vida.

Faustina Alves, ministra angolana da Ação Social, Família e Promoção da Mulher, assegurou que estão criadas todas as condições para acolher estes cidadãos e lamentou o comportamento da maioria dos angolanos que preferiu não voltar a Angola.



Fonte: MMO

Rússia supera Irão e Coreia do Norte e passa a ser o país com mais sanções internacionais

 


Ao 13º dia de guerra na Ucrânia, a Rússia já soma mais de 5.500 sanções internacionais e ultrapassou os países que eram, até agora, os mais castigados internacionalmente, Irão e Coreia do Norte, escreve o Observador.

A Rússia está a ser amplamente condenada por vários países ao redor do mundo com uma série de novas sanções por ter invadido a Ucrânia. Depois dos Estados Unidos, seguiram pelo mesmo caminho a Alemanha, União Europeia, Japão, Nova Zelândia, Taiwam, Reino Unido, França, Suíça, Austrália, Canadá, Coreia do Sul entre outros países.

Os Estados Unidos, a União Europeia e Reino Unido, por exemplo, adoptaram sanções destinadas a congelar os bens do presidente Vladimir Putin e o seu ministro das Relações Exteriores Sergei Lavron. Esses países também pretendem impor sanções ao banco central russo e retirar alguns credores do país do sistema de pagamentos globais Switf, além de outras sanções económicas.

Segundo a Folha de São Paulo, os activos de Vlademir Putin detidos na União Europeia, EUA e Reino Unido estão congelados, mas ele ainda pode viajar para essas jurisdições.

As sanções da UE contra a Rússia já abrangem mais de 500 indivíduos e mais de 50 entidades, escreve o Público.

As sanções, segudno a CNN Portugal, têm como objetivo atingir os sectores financeiros, energéticos e transportes, e incluir controlos na exportação e proibições nos financiamentos comerciais.

A Presidente da Comissão Europeia, Von der Leyen disse que vão afetar agora 70% do setor bancário russo e das companhias estatais e procuram tornar “impossível que a Rússia atualize as suas refinarias petrolíferas.”

As sanções procuram também limitar o acesso da Rússia a tecnologias sensíveis, bem como a componentes e equipamentos aeronáuticos.


Fonte:O país

Exército de Moçambique intercepta drones do ISIS usando sistemas MCTECH israelistas

 


Os drones, aparentemente enviados para fins de colecta de inteligência e bombardeio, foram interceptados durante combates no norte do país, escreve o IsraelDefense, o site israelita especializado em assuntos militares.

De acordo com um relatório do exército moçambicano, as forças locais interceptaram e neutralizaram 3 esquadrões de drones do ISIS no norte do país, usando os sistemas tácticos fornecidos pela empresa israelense MCTECH RF Technologies. Os drones aparentemente foram enviados com o objetivo de colectar informações e bombardear os soldados.

Os sistemas tácticos modelo MC-Horizon D360BP V3 foram fornecidos ao exército moçambicano no final de 2021. Os sistemas são mecanismos reactivos transportados por um soldado, e detectam automaticamente a presença de um drone a uma distância superior a 2,5 quilómetros e neutralizam-nos antes que se tornem uma ameaça real. Os sistemas foram projetados para proteger esquadrões ou forças de manobra em campo e permitir liberdade de acção sem o risco de serem atacados ou expostos por drones inimigos.

Ido Bar-Oz, vice-presidente da empresa, disse: "Estamos testemunhando o uso generalizado de drones por organizações terroristas em todo o mundo e especialmente nas células terroristas da África.,Congratulamo-nos por saber que os sistemas ao serviço do exército moçambicano têm sido bem sucedidos na defesa contra os ataques do ISIS. Esta é certamente uma evidência impressionante da importância de integrar esses sistemas no campo de batalha protegendo as forças de manobra". 


Fonte:Carta

Advogados de defesa atacam Ministério Público

 



O advogado Abdul Gani acusou segunda-feira o Ministério Público de “esconder a verdade” no caso das “dívidas ocultas” de Moçambique. Gani é advogado de Gregório Leão, ex-diretor geral do Serviço de Segurança e Inteligência de Moçambique (SISE), uma das 19 pessoas acusadas de crimes financeiros relacionados às dívidas. Alegando em defesa do seu cliente, Gani preferiu atacar o Ministério Público a defender o comportamento de seu cliente.

Gani acusou o MP de falsificar documentos e repetidamente afirmou que aqui não havia “provas” para as acusações. A certa altura, ele disse à promotora principal, Sheila Marrengula: “Você acha que somos todos inferiores”.

Ele alegou que a acusação se concentrou nos 70 milhões de dólares que o grupo Privinvest, com sede em Abu Dhabi, teria pago em suborno aos réus e ignorou o restante dos mais de dois bilhões de dólares dos empréstimos ilícitos que deram origem às dívidas.“Onde está o resto do dinheiro?”, perguntou. “Isso não é sério, não é honesto”.

Gani declarou que a promotoria deveria ter processado a Proindicus, a Ematum e o MAM. “Foram as empresas que contraíram a dívida”, disse.Todas as três empresas faliram, e todas as três estão actualmente sendo liquidadas. Gani achou isso altamente suspeito e alegou que era “uma tentativa de esconder evidências”.

Ele se opôs ao argumento de Marrengula de que Leão havia usado sua esposa Ângela Leão como uma pessoa de fachada para actividades ilícitas e alegou que as actividades do marido e da mulher eram completamente separadas.

O advogado de Ângela Leão, Daniel Cumbana, argumentou que grande parte do dinheiro envolvido nas “dívidas ocultas” foi gasto em defesa e segurança. Repetiu a frequente afirmação de que 500 milhões de dólares dos 850 milhões emprestados à Ematum foram gastos na defesa. Mas esta alegação foi negada em 2017 pelo então ministro da Defesa Salvador M’tumuke, e neste julgamento pelo ex-ministro do Interior Alberto Mondlane. Chamado como testemunha em Fevereiro, Mondlane disse que nada do empréstimo da Ematum foi desviado para fins de defesa.

Cumbane disse que Ângela Leão não pode ser acusada de peculato, porque este crime só pode ser cometido por funcionários do Estado, e Leão nunca foi empregado do Estado moçambicano.

Um advogado que não teve problemas com os subornos da Privinvest foi Lourenço Malia, representando Teofilo Nhangumele e seu associado, Bruno Langa, que haviam recebido 8,5 milhões de dólares cada da Privinvest. É claro que Malia não chamava esses pagamentos de suborno – para ele, eram “taxas de sucesso”. Malia disse que a Privinvest contratou Nhangumele como consultor, e como parte deste contrato lhe pagou milhões de dólares como “taxa de sucesso”. Ele não podia ver nada de errado com isso. Não acreditava que Nhangumele ou Langa pudessem ter enganado o Estado moçambicano porque não eram empregados do Estado.


Fonte: Cartamoz

Plataforma Flutuante de GNL ancorada em Cabo Delgado

 


A plataforma flutuante que será utilizada na produção de Gás Natural Liquefeito (GNL) do campo de gás Coral Sul ao largo da costa da província de Cabo Delgado, norte moçambicana, já está instalada e ancorada em segurança.

De acordo com o empreiteiro da operação de amarração e engate, Petrolis, os trabalhos foram concluídos no dia 4 de março na sequência do tensionamento das vinte linhas de amarração.

Em comunicado divulgado na segunda-feira, a empresa observou que “nossa equipa agora concluiu com sucesso e segurança as actividades de amarração” e acrescentou que as actividades de pré-comissionamento estão planeadas para continuar até junho de 2022.

A empresa revelou que, para realizar a operação, empregou uma equipe de 44 pessoas, entre engenheiros, gerentes, técnicos e outros funcionários essenciais.

A plataforma chegou às águas moçambicanas a 3 de Janeiro após uma longa viagem desde a Coreia do Sul, onde foi construída. Estará agora ligado às linhas de produção, após o que será realizado o processo de teste de todos os equipamentos e licenciamento da fábrica.

O projeto Coral Sul é de propriedade de um consórcio liderado pela empresa italiana de energia, ENI, e deve começar a operar no segundo semestre deste ano com capacidade de produção de 3,4 milhões de toneladas métricas de GNL por ano, todas já garantidas pela British Petroleum (BP), através de um contrato de longo prazo.


Fonte: Cartamoz

Ex-presidente sul africano apoia invasão e considera Putin homem de paz

 


O ex-presidente sul-africano Jacob Zuma manifestou o seu apoio à operação militar contra a Ucrânia lançada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, que classificou como "um homem de paz".

"Estou seguro de que (...) o Presidente Vladimir Putin (...) fará tudo o que estiver ao seu alcance para fazer da paz uma realidade, porque sei que é um homem de paz", disse o antigo chefe de Estado, segundo um comunicado emitido no domingo pela sua fundação, citado pelo "Notícias ao Minuto".

Na mesma nota, Zuma considerou "justificável que a Rússia se sentisse provocada" pela possível entrada da Ucrânia na NATO.

E acusou o Ocidente de ingerências em outros países do bloco de países emergentes BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), nomeadamente de estar por detrás da sua saída do poder em 2018, quando foi forçado a demitir-se pelo seu próprio partido devido a múltiplos escândalos de corrupção.

"Todos precisamos de paz neste mundo. Por isso gostaríamos de pedir aos envolvidos que promovam a paz tão brevemente quanto possível para que vidas possam ser salvas", lê-se no comunicado da Fundação Jacob Zuma.

A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militarna Ucrânia que, segundo as autoridades de Kiev, já fez mais de 2.000 mortos entre a população civil.

Os ataques provocaram também a fuga de mais de 1,5 milhões de pessoas para os países vizinhos, de acordo com a ONU.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.

A África do Sul foi dos poucos países africanos que condenaram oficialmente a guerra, mas na quarta-feira o país absteve-se na votação de uma resolução das Nações Unidas que condena a invasão russa da Ucrânia e exige a retirada imediata das tropas russas.


Fonte:Folha de Maputo

Maputo, Beira e Tete entre as cidades mais quentes de hoje

 


De acordo com o prognóstico do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), espera-se que o dia de hoje seja de calor, com temperaturas máximas entre 24 e 34 graus. Na mesma sequência, o prognóstico aponta para a possibilidade de queda de chuva e vento a soprar, por vezes, com rajadas na região centro e norte do país.

Em graus Celsius, as cidades de Maputo, Xai-Xai, Inhambane e Vilanculo, na zona sul do país, poderão registar temperaturas máximas de 34, 30, 30 e 31 e mínimas de 23, 22,  25 e 25, respectivamente.

Para as cidades da Beira, Chimoio, Tete e Quelimane prevêem-se máximas de 34,30, 34 e 31 e mínimas de 26, 20, 27 e 24 graus Celsius,respectivamente.

As cidades da Nampula, Pemba  e Lichinga poderão registar máximas de 31, 31 e 24 e mínimas de 23,  24 e 16 graus, respectivamente.


 Fonte:O pais

segunda-feira, 7 de março de 2022

Helena Taipo em tribunal a partir de Proxima Semana


Arranca na segunda-feira, 14 de Março, o julgamento da antiga ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo e outros 11 arguidos implicados no uso indevido de fundos do Instituto Nacional de Segurança Social e do Ministério do Trabalho.

Os acusados teriam feito parte do esquema de desvio de mais de 113 milhões de meticais dos cofres da Direcção do Trabalho Migratório entre os anos 2010 e 2014.

Além de Taipo, constam da lista de acusação Anastácio Zita, que era director da unidade, José António Monjane, ex-chefe da Repartição de Finanças, Pedro Taimo, ex-coordenador do projecto dos trabalhadores mineiros na Direcção do Trabalho Migratório, Sidónio dos Anjos, à data dos factos afecto ao gabinete da antiga ministra do Trabalho,  Hermenegildo Nhatave, Baltazar Teófilo Mungoi, Elsa Maria Jonas, Alfredo Lucas, Desheng Zhang Zhang, Dalila Zubaida Lalgy e Issufo Francisco Massona.

Dinheiro desviado era das contribuições dos mineiros moçambicanos na África do Sul e os arguidos terão usado o valor para comprar viaturas, imóveis, cabazes e bebidas alcoólicas

Pesam sobre si crimes de peculato, abuso de confiança, participação económica em negócio, falsificação de documentos e falsificação por uso ilícito de instrumentos legítimos.

O julgamento do processo 94/GCCC/2017, movido pelo Gabinete Central de Combate à Corrupção decorre na oitava secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.


Fonte:O país

Trump sugere ataque à Rússia com caças disfarçados com bandeiras chinesas

 


O antigo presidente falou durante 84 minutos num discurso em Nova Orleães.

O antigo presidente norte-americano falou este sábado num congresso republicano sobre a invasão da Rússia à Ucrânia. Durante esta mais recente aparição pública, o ex-governante afirmou que os EUA deviam disfarçar os aviões militares F-22 de aeronaves chinesas para bombardear a Rússia e fez também elogios ao líder totalitário norte-coreano, Kim Jong Un.

Segunda a Lusa, Donald Trump discursou durante 84 minutos, em Nova Orleães, e terá dito que Kim é um líder "seriamente duro" e que foi mais severo com o regime de Vladimir Putin que qualquer outro governante mundial.

Afirmou, ainda, que tinha ficado maravilhado com a forma como os generais e assessores do líder norte-coreano “se acovardavam” quando o ditador falava com eles. Contou que quando esteve com o governante “os seus funcionários estavam sentados em posição de sentido”, acrescentou que o seu desejo é que os seus colaboradores "ajam assim" em relação ao presidente.

Mais adiante no discurso afirmou também que o exército dos EUA devia bombardear a Rússia com aviões F-22 disfarçados com bandeiras chinesas alegando que diriam depois: “A China fez isso". Algo que resultaria, segundo o antigo presidente, num conflito em que "eles [China e Rússia] começariam a lutar uns com os outros e nós [EUA] ficamos sentados a assistir”, dizem as declarações citadas pelo jornal The Washington Post.

Recorde-se que a Rússia lançou no dia 24 de fevereiro de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 2.000 civis, incluindo crianças, segundo Kyiv. A ONU deu conta de mais de 1,5 milhões deslocados para países vizinhos como a Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas para isolar Moscovo.


Fonte:Folha de Maputo

Rússia anuncia abertura de corredores humanitários em quatro cidades ucranianas

 


A Rússia voltou a comprometer-se com o cessar-fogo para retirada de cidadãos em corredores humanitários. O anúncio surge depois de a Ucrânia ter acusado as Forças russas de não cumprirem dois cessar-fogos.

Moscovo vai permitir, hoje, a abertura de corredores humanitários em quatro cidades ucranianas, nomeadamente Kiev, Mariupol, Kharkiv e Sumi. Segundo as agências de notícias russas, citadas pela imprensa internacional, a informação foi conferida à Cruz Vermelha, à Organização para a Segurança e Cooperação na Europa e à ONU.

As Forças Armadas russas alegam que a decisão foi tomada perante a situação humanitária catastrófica e o seu forte agravamento nas quatro cidades.

Um dos corredores será aberto a partir de Kiev, passando pelas cidades de Gostomel, chegando a Chernobyl e às cidades bielorrussas de Gden e Gomel, com o posterior transporte, por via aérea, das pessoas deslocadas para a Federação Russa.

A partida de Mariupol será por duas vias. A primeira rota segue para Rostov-on-Don, já na Rússia, e depois por via aérea, ferroviária e rodoviária, para destinos seleccionados ou centros de alojamento temporário. O segundo é entre Mariupol e Magush, na bacia de Donetsk.

A rota de Kharkiv segue para Belgorod, já na Federação Russa, para depois fazer chegar os refugiados por via aérea, ferroviária e rodoviária para destinos seleccionados ou centros de alojamento temporário.

Já a partir de Sumi estão estabelecidas duas rotas: a primeira para Belgorod e a segunda para Poltava, na Ucrânia.


Fonte:O país