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terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Cenas moçambicanas” ganham destaque no primeiro aniversário do canal Maningue Magic

 


Telenovelas, séries de ficção, reality shows, music show, magazines de lifestyle e de sociedade foram os conteúdos de aposta do canal Maningue Magic que completa amanhã, 17 de Janeiro de 2023, um ano de existência. O canal “com cenas moçambicanas” tem impulsionado através da criatividade e inovação a forma de fazer televisão, melhorou o conteúdo local na grelha de programação da DStv e GOtv e tem contribuído para o crescimento das indústrias culturais e criativas nacionais e sua promoção dentro e fora de Moçambique.

“É gratificante comemorar esta data. Não foi uma conquista fácil e não teríamos conseguido sem os nossos incríveis telespectadores. Fomos positivamente recebidos. Isso é prova da qualidade dos talentos (estabelecidos e emergentes) e das produtoras que temos no país”, disse João Ribeiro, Director do Canal Maningue Magic.

“É uma enorme alegria termos, já neste primeiro ano de existência, a Maida, a nossa novela, a ser exibida no Haiti, Madagáscar e Níger em versão dublada em francês. Isto prova a potencialidade do conteúdo nacional e a importância que o Canal pode vir a ter na promoção dos actores e dos produtores nacionais e é um garante de mais e maiores sucessos”, explicou Ribeiro.

Por ocasião da celebração do primeiro aniversário, o canal Maningue Magic vai elevar a fasquia com mais novidades e programas de primeira classe: Mix Show e O Nosso Casamento Perfeito.

O Mix Show é um programa semanal que exibe reportagens de lifestyle sobre eventos, visitas aos estúdios, ateliers e bastidores do que acontece nas casas de diversão e espectáculo. Da gastronomia e showbiz às viagens e artes. O objectivo é dar destaque ao melhor que Moçambique tem para oferecer. Será apresentado pelo experiente radialista Danny Ripanga. Estreia no sábado, 21 de Janeiro, na DStv (posição 503) a partir do pacote Família e na GOtv (posição 19) a partir do pacote Max.

O Nosso Casamento Perfeito é uma versão moçambicana do reality show de sucesso baseado em histórias reais que acompanha os casais de noivos ao longo da viagem para o seu grande dia. Capta a sua derradeira lista de desejos, planos, alegria e os destaques que os levam à "felizes para sempre". Será apresentado pela Nilza Majaque e Eduardo “Faro” Júnior. Estreia no domingo, 22 de Janeiro, às 21h.

Este mês, os conteúdos favoritos dos telespectadores também regressam à tela na nova temporada com novas dinâmicas e cenas por contar: Estação do Boss (estreia de 3 a 16 de Janeiro); TOP+ (de 3 a 21 de Janeiro) e “A Infiltrada” (de 2 a 22 de Janeiro).

Além destes programas, continuará a ser exibida a telenovela Maida (a primeira novela moçambicana a ser exibida de segunda à sexta em horário nobre e com novos capítulos).

O Txunado, programa de lifestyle, que partilha tendências da moda e do design caminha para a derradeira fase final. A última edição foi exibida no dia 14 de Janeiro de 2023.

As telenovelas turcas conquistaram a audiência nacional. Como voto de confiança, continuarão a ser exibidas “A Sonhadora” e “A Nossa História” - duas superproduções. A primeira, retrata a vida de uma jovem sonhadora que deseja ser grande escritora, para fugir de um casamento arranjado aceita trabalhar numa agência de publicidade. A segunda, conta a história de uma família que luta pela sobrevivência num dos bairros mais pobres da cidade. Filiz, irmã mais velha, torna-se encarregada dos seus irmãos logo cedo.

Com o slogan "é a nossa cena", Maningue Magic tem sido a casa de conteúdos moçambicanos de primeira qualidade desde o seu lançamento em Janeiro de 2022 - e os telespectadores ainda têm muito mais à sua disposição.


Fonte: O país 


segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Ministra da Defesa da Alemanha apresenta demissão

 


A ministra da Defesa da Alemanha, Christine Lambrecht, apresentou hoje a demissão ao chanceler Olaf Scholz, na sequência de uma controversa mensagem de Ano Novo e de polémicas como o fornecimento de armas à Ucrânia.

Depois de uma série de polémicas, Christine Lambrecht anunciou formalmente esta segunda-feira (16.01) a sua demissão do cargo de ministra da Defesa da Alemana.

Depois de ter estado vários "meses no centro das atenções dos meios de comunicação social", deixou de ser possível um debate objetivo sobre a política militar e de segurança da Alemanha, disse Lambrecht numa declaração à imprensa na capital, Berlim.

"É o valioso trabalho dos soldados e das muitas pessoas" que integram o seu gabinete que deve estar no centro das atenções, insistiu.

Christine Lambrecht na UcrâniaChristine Lambrecht na Ucrânia

Christine Lambrecht na UcrâniaFoto: Jörg Blank/dpa/picture-alliance

Mensagem de Ano Novo "incendiária"

O anúncio surge depois de na semana passasa vários meios de comunicação social alemães terem noticiado que a ministra da Defesa tencionava demitir-se após uma mensagem de Ano Novo que publicou nos meios de comunicação social e que gerou muitas críticas.

Na sua mensagem, Cristina Lambrecht mencionou a guerra na Ucrânia, ao mesmo tempo que se ouviam ouviam foguetes e fogo-de-artifício no fundo.

Membros da União Democrata Cristã (CDU), agora na oposição, criticaram a mensagem e apelaram à demissão da governante.

A ministra de 57 anos, membro do Partido Social Democrata Alemão (SPD), tal como Olaf Solz, foi criticada durante meses pela forma como pretendia modernizar as Forças Armadas da Alemanha, além de questões relacionadas com o abastecimento de armas à Ucrânia. 

Quanto ao seu possível sucessor no cargo, a imprensa alemã cita, entre outros, Eva Högl, responsável no Parlamento por questões relativas ao Exército Federal, Hubertus Heil, ministro do Trabalho e a secretária de Estado da Defesa, Siemtje Möller


Fonte:Dw

Angola: Professores suspendem reunião com Governo



Insatisfeito com a proposta de alteração dos subsídios apresentada, o Sinprof suspendeu as conversações com o executivo. Professores deram mais oito dias ao Governo para que este apresente novas propostas.

A informação foi avançada à Lusa pelo secretário-geral do Sindicato Nacional de Professores (Sinprof), Admar Jinguma, salientando que a proposta não está de acordo com as expectativas dos professores. "Por isso nós entendemos que não havia condições para continuação dos demais pontos da agenda", disse.

Os professores tinham dado ao Governo uma moratória até, esta segunda-feira (16.01), para apresentarem propostas para o caderno reivindicativo de 15 pontos, apresentado em 2019, o que levou à suspensão da terceira fase da greve, cujo arranque estava previsto para o dia 03 deste mês.

Segundo o secretário-geral do Sinprof, tinha sido proposta uma alteração de subsídios na ordem dos 22%, do subsídio de inovação pedagógica, uma exigência que visa o "nivelamento com as outras carreiras homólogas".

"Os setores da saúde, as carreiras da saúde e do ensino superior têm uma pauta de subsídio de até 45%, os professores no ensino superior têm até 60% e nós só temos 23% para os técnicos superiores e 28% para os técnicos médios, não entendemos a razão dessas assimetrias", sublinhou.

O sindicalista frisou que o Sinprof entende que se for atribuído um subsídio de inovação pedagógica de 22% passam a estar em pé de igualdade com os outros.

Ademar JingumaAdemar Jinguma

Admar Jinguma, secretário-geral do SinprofFoto: Borralho Ndomba/DW

"A indicação que nós tivemos depois do encontro no dia 15 é que isso seria aceite, porque não estamos a pedir nada que os outros não tenham, nada desigual, só queremos que nos nivelem com os outros, mas surpreendentemente hoje o Governo, representado por três departamentos ministeriais, [avançou] com uma proposta de 7,5%", frisou.

De acordo com o professor, essa proposta foi justificada com o nível do impacto financeiro, que "seria muito grande".

"Impacto financeiro que só existe quando somos nós, porque para as outras áreas esse impacto financeiro se calhar não é analisado", lamentou.

A título de exemplo, Admar Jinguma evocou que o salário de dois mil técnicos médios da Administração Geral Tributária serve para pagar 17 mil técnicos médios no setor da educação.

"Nós somos uma grande massa de pessoal, mas aquilo que nós consumimos em termos financeiros estaria um pouco mais abaixo como o próprio setor das finanças, que o seu pessoal é mais reduzido, mas, na verdade, tem uma massa financeira maior", disse.

"Nós não nos queremos comparar a ninguém, queremos apenas que haja um nivelamento, porque é um trabalho do MAPTSS [Ministério da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social] fez sem consultar o Ministério da Educação, sem consultar os parceiros, e fê-lo de forma errada", acrescentou.

Novo prazo

Face às propostas apresentadas, os professores deram novo prazo ao Governo, para até dia 23 deste mês voltarem à mesa das negociações com novas propostas.

Durante o encontro foi também discutido o ponto relativo ao subsídio de isolamento e sobre esta matéria foi avançado o que já tem sido dito em outras reuniões.

"Que o trabalho continua a ser feito, que no final do primeiro trimestre, parece que o diploma que regula a matéria será aprovado e depois vamos aguardar apenas pela implementação. Aqui também não há grande novidade, porque é a mesma ladainha", realçou.

Caso as negociações não avancem, prosseguiu o secretário-geral do Sinprof, a programação da greve deverá ser cumprida.

"Continuamos a fazer boa-fé, temos mais oito dias, e obviamente depois desses oito dias se as propostas continuarem assim então os professores já não terão outra alternativa, vão continuar a materializar a medida mais extrema", referiu. 


Fonte:Dw

Cólera pode propagar-se por todo o país

 


A cólera já matou 16 pessoas no país, de acordo com os dados actualizados, hoje, pelo Ministério da Saúde. As autoridades alertam que há risco de alastramento da doença em todas as províncias.

Até este domingo, informação que veio a público apontava para 13 mortes devido à cólera. Entretanto, o Departamento de Vigilância em Saúde Pública do Ministério da Saúde actualizou, esta segunda-feira, a informação.

“Nós temos um cumulativo de 1376 casos de cólera e 16 óbitos que correspondem a uma taxa de letalidade de 1,2%”, avançou Domingos Guihole, do Departamento de Vigilância em Saúde no Ministério da Saúde.

As autoridades de saúde encontram-se no terreno a fazer vigilância e lançam o alerta sobre a possibilidade de a cólera chegar a mais lugares do país.

“Todas as províncias têm um certo risco para poderem registar casos de cólera. O momento chuvoso que estamos a registar e a mobilidade de pessoas e bens podem fazer com que um caso que esteja na província de Niassa possa mover-se até Nampula.”

Mesmo com a ameaça da propagação da doença, as autoridades sanitárias reportam redução da média de novos casos na província de Niassa, que é a mais assolada.

“Vimos uma redução entre os dias 12, 13 e 14 de Janeiro corrente; reduzimos de 20 para 12 pacientes com a doença. E, ontem, houve entrada de 12, portanto estamos com uma tendência de redução à custa da actividade que é efectuada nas comunidades.”

Neste momento, a cólera está presente nas províncias de Niassa, Zambézia, Sofala e Gaza.

Fonte O país 

Raptado mais um agente económico no distrito de Nangade

 


Raptos alegadamente protagonizados por agentes da Unidade de Intervenção Rápida - UIR, muitas das vezes, sem o conhecimento das tropas estrangeiras, estão ainda a preocupar a população e em particular agentes económicos da sede do distrito de Nangade, norte de Cabo Delgado.

Uma comerciante local que pediu anonimato disse à "Carta" que o mais recente rapto aconteceu na noite de sábado e a vítima é um agente económico, bastante conhecido ao nível de Nangade-sede.

Contou que, por volta das 20:00 horas, homens fortemente armados e que se presume serem parte da Unidade de Intervenção Rápida-UIR invadiram a casa do comerciante, localmente conhecido por Anassi, no bairro Ndengamade e raptaram-no para parte desconhecida. Até último domingo, nada se sabia sobre o paradeiro do referido comerciante.

Anassi beneficiou no ano passado de um tractor no âmbito do Programa Sustenta e, em 2020, a sua viatura basculante com a respectiva mercadoria foi queimada por terroristas no troço Nangade - Pundanhar. Igualmente possui um estabelecimento comercial no mercado central de Nangade-sede.

Segundo a fonte, outros comerciantes, que nos últimos dias tentam regressar a Nangade-sede depois de se terem refugiado à Tanzânia, são ameaçados quase todos os dias e obrigados a dar dinheiro aos agentes da UIR, alegadamente porque estão associados ao terrorismo.

Várias fontes em Nangade-sede confirmaram igualmente que, no passado dia 25 de Dezembro, elementos da UIR tentaram raptar um outro comerciante de nome Ntopa, hoje refugiado na cidade de Pemba, por motivos de segurança.

Quando os agentes invadiram a casa de Ntopa, na madrugada do dia da Família, este conseguiu escapar e foi apresentar queixa no comando distrital, mas mesmo assim, furaram a tiro a sua viatura estacionada no quintal.


Fonte: Cartamoz 


Ancuabe junta-se à área sob responsabilidade das forças do Ruanda em Cabo Delgado

 


O porta-voz da Força de Defesa do Ruanda, Brigadeiro-General Ronald Rwivanga, confirmou na passada quinta-feira que Ancuabe, no sul de Cabo Delgado, é um novo sector sob responsabilidade das forças ruandeses, tal como Palma e Mocímboa da Praia, no nordeste da província, onde o contingente militar e policial está sediado desde o início da missão em Cabo Delgado em Julho de 2021.

Em Abril do ano passado, Ronald Rwivanga disse que os ruandeses “não têm intenção de assumir mais sectores” em Cabo Delgado, mas desde lá até cá, a situação de segurança na província mudou drasticamente. 

Inicialmente, nenhuma força internacional havia sido designada para o distrito de Ancuabe porque antes de Junho de 2022 nunca havia sido atacada, mas em Agosto era o distrito com maior número de mortes em Cabo Delgado, com os insurgentes lançando uma ofensiva nas regiões a sul da província.

Entretanto, desde Outubro que não se registam ataques em Ancuabe, mas as forças de segurança estão agora a posicionar-se para a reabertura desta frente. Uma fonte militar sugere que cerca de 1.000 soldados ruandeses poderão ser destacados para Ancuabe e igual número de soldados das FADM.

Estima-se que 2.500 militares e polícias ruandeses estão no terreno em Cabo Delgado representando um aumento de 1.000 no contingente inicial destacado em 2021.

A responsabilidade pela assistência às FADM nas operações de contra-insurgência em cada um dos distritos de Cabo Delgado é repartida entre os ruandeses e os vários contingentes que integram a Missão Militar da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM). A Força de Defesa do Ruanda já realizou anteriormente operações conjuntas para além dos sectores formais sob sua responsabilidade, nomeadamente no distrito de Macomia, mas apenas para fornecer apoio temporário.

O porta-voz da Força de Defesa do Ruanda, Brigadeiro-General Ronald Rwivanga, confirmou na passada quinta-feira que Ancuabe, no sul de Cabo Delgado, é um novo sector sob responsabilidade das forças ruandeses, tal como Palma e Mocímboa da Praia, no nordeste da província, onde o contingente militar e policial está sediado desde o início da missão em Cabo Delgado em Julho de 2021.

Em Abril do ano passado, Ronald Rwivanga disse que os ruandeses “não têm intenção de assumir mais sectores” em Cabo Delgado, mas desde lá até cá, a situação de segurança na província mudou drasticamente. 

Inicialmente, nenhuma força internacional havia sido designada para o distrito de Ancuabe porque antes de Junho de 2022 nunca havia sido atacada, mas em Agosto era o distrito com maior número de mortes em Cabo Delgado, com os insurgentes lançando uma ofensiva nas regiões a sul da província.

Entretanto, desde Outubro que não se registam ataques em Ancuabe, mas as forças de segurança estão agora a posicionar-se para a reabertura desta frente. Uma fonte militar sugere que cerca de 1.000 soldados ruandeses poderão ser destacados para Ancuabe e igual número de soldados das FADM.

Estima-se que 2.500 militares e polícias ruandeses estão no terreno em Cabo Delgado representando um aumento de 1.000 no contingente inicial destacado em 2021.

A responsabilidade pela assistência às FADM nas operações de contra-insurgência em cada um dos distritos de Cabo Delgado é repartida entre os ruandeses e os vários contingentes que integram a Missão Militar da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM). A Força de Defesa do Ruanda já realizou anteriormente operações conjuntas para além dos sectores formais sob sua responsabilidade, nomeadamente no distrito de Macomia, mas apenas para fornecer apoio temporário.

Lembre-se que o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), Almirante Joaquim Mangrasse, visitou no passado dia 23 de Dezembro de 2022 o contingente das forças ruandesas em Ancuabe.


Fonte: Cartamoz 




Mau tempo mata 28 pessoas nas Filipinas

 


O mau tempo está a matar nas Filipinas. De acordo com os dados do Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres das Filipinas (NDRRMC), citadas pelo Notícias ao Minuto, 28 pessoas morreram e três continuam desaparecidas, na sequência de chuvas torrenciais, inundações e desabamentos de terras em várias regiões do sul e do leste das do país, desde o início do deste mês.


A região com mais vítimas mortais é Zamboanga, no sul de Mindanau, onde oito pessoas morreram, seguindo-se Visayas Oriental (sete), Mindanau do Norte (sete), Bicol (cinco) e Davau (uma), de acordo com o NDRRMC.


Mais de 155 mil pessoas continuam em centros de evacuação desde 02 de Janeiro e quase 1,4 milhões de habitantes foram afectados.


A mais recente tempestade, responsável por chuva forte no sul e leste do país na última semana, está a afastar-se das áreas mais afectadas. A agência meteorológica estatal (PAGASA) indicou que uma nova frente vai originar chuva forte no nordeste e oeste das Filipinas nas próximas horas. Como resultado, as autoridades aeroportuárias já anunciaram o cancelamento de vários voos domésticos.


As Filipinas, que são atingidas por 15 a 20 ciclones por ano, estão classificadas entre as nações mais vulneráveis aos impactos das alterações climáticas.


Especialistas de agências internacionais apontaram o mau estado das construções em bairros de lata como a principal razão para o elevado número de mortes causadas por catástrofes naturais no país.


Fonte: O país 

Nyusi realiza segunda visita aos Emirados Árabes Unidos em menos de três meses

 




O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, efectua, desde ontem, uma visita de trabalho aos Emirados Árabes Unidos, a convite do seu homólogo Sheikh Mohammed Bin Zayed Al Nahyan. A visita termina na próxima quarta-feira, 18 de Janeiro de 2023.

De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo Gabinete de Imprensa da Presidência da República, nos Emirados Árabes Unidos, Filipe Nyusi vai participar na cerimónia de abertura da Semana de Sustentabilidade, que terá lugar em Abu Dhabi, capital daquele país do Golfo Pérsico.

“A Semana de Sustentabilidade é um evento internacional de negócios, organizado pelos Emirados Árabes Unidos, através de uma entidade vocacionada ao desenvolvimento de energias limpas, no contexto da agenda internacional sobre a emissão zero de carbono e contenção de mudanças climáticas”, explica a nota.

A Presidência da República refere ainda que a visita visa “aprofundar e consolidar as relações de amizade, solidariedade e cooperação entre os dois povos e governos nos domínios acordados durante a visita realizada naquele país, em Outubro do ano passado”.

Esta é a segunda visita de Filipe Nyusi aos Emirados Árabes Unidos em menos de três meses. A última visita teve lugar em Outubro de 2022, tendo sido caracterizada como “bastante produtiva” pelo Chefe de Estado moçambicano.

As duas visitas, sublinhe-se, ocorrem num momento em que Filipe Nyusi continua no silêncio em torno da notificação feita pelo Tribunal Superior de Londres acerca do processo aberto pelo Grupo Privinvest, empresa sediada em Abu Dhabi.

O Grupo Privinvest, liderado pelo franco-libanês Iskandar Safa, processou Nyusi por considerá-lo elemento fundamental na “criação e subsequente sabotagem” das três empresas que contraíram as “dívidas ocultas”, entre 2013 e 2014, que levaram o país à sarjeta.

Fontes da “Carta” entendidas na matéria avançam a possibilidade de Filipe Nyusi estar a usar estas visitas para negociar, secretamente, com os executivos da Privinvest uma solução extra-judicial, de modo a evitar uma possível humilhação nos tribunais britânicos. 


Fonte: Cartamoz 

Nyusi destaca pacificação como marco do segundo mandato

 


A assinalar o terceiro ano do seu segundo mandato, PR moçambicano destaca como marco os esforços para a paz, sobretudo no conflito com a RENAMO, e afirma que o Governo está a "gerir e conter" terrorismo em Cabo Delgado.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, destacou este domingo (15.01) os "esforços" para a pacificação como um dos principais marcos do seu Executivo, quando se assinala o terceiro ano do seu segundo mandato. 

"Quando o nosso Governo começou, em 2015, havia ainda registo de ataques [no centro de Moçambique]. Tínhamos uma guerra e ninguém estava em paz", declarou o chefe de Estado moçambicano, durante uma conferência de imprensa convocada para assinalar o terceiro ano do seu segundo mandato em Maputo. 

Segundo Filipe Nyusi, no seu ciclo de governação, a paz foi sempre uma prioridade, principalmente no que diz respeito ao conflito armado com a Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO), maior partido de oposição que mantém um braço armado, agora em desmilitarização. 

"Tivemos de trabalhar e chegamos à fase em que estamos: em que os nossos irmãos da RENAMO já não vivem nas montanhas", acrescentou o chefe de Estado moçambicano. 

Embora Filipe Nyusi aponte como um marco os resultados das negociações com a RENAMO, o encerramento da base central do braço armado do partido na serra da Gorongosa foi, em dezembro, adiado devido a atrasos nas pensões que deviam ser pagas aos guerrilheiros desmobilizados. 

O processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) faz parte do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, assinado a 6 de agosto de 2019, entre o chefe de Estado moçambicano e o líder da RENAMO, Ossufo Momade. 

O entendimento, que prevê abranger 5.221 elementos da guerrilha da RENAMO, foi o terceiro entre o Governo da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e a principal força da oposição, todos assinados na sequência de ciclos de violência armada entre as duas partes. 

Terrorismo: "Um elemento novo"

Segundo Filipe Nyusi, o terceiro ano do seu segundo mandato foi também marcado pelo terrorismo em Cabo Delgado, um desafio "novo" para Moçambique. 

"Foi um elemento novo, o nosso país nunca viveu o terrorismo. Estamos a conter e a gerir para garantir que o país continue estável", declarou, lembrando que o terrorismo é um "fenómeno universal". 

A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico. 

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021 com apoio do Ruanda e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás, mas surgiram novas vagas de ataques a sul da região e na vizinha província de Nampula. 

O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED

domingo, 15 de janeiro de 2023

Quase 60 milhões de crianças podem morrer antes de 2030 se não se investir em saúde

 


Setenta e nove mil crianças morreram em 2020, no país, antes dos cinco anos de idade, devido à precariedade dos serviços de saúde. Os dados foram avançados, semana passada, pela Organização das Nações Unidas, que acrescenta que quase 60 milhões de crianças podem morrer antes de 2030 se não se investir em saúde.

Um relatório da Organização das Nações Unidas, divulgado semana passada, revela que há uma tendência de redução de casos de mortalidade infantil nos últimos 20 anos.

Segundo o documento, Moçambique tinha, em 1990, uma taxa de mortalidade, em crianças menores de cinco anos, de 245 por cada mil nascidos vivos.

Em 2000, ou seja, 10 anos depois, o número desceu para 171 e, em 2020, 72 crianças morreram a cada mil nascimentos.

As Nações Unidas indicam ainda que o número de mortes de crianças com menos de cinco anos no país baixou de 128 000 em 2000 para 79 000, no ano 2020.

O director da Divisão de Análise, Planeamento e Monitorização de Dados do UNICEF, Vidhya Ganesh, diz que a redução da taxa é global, contudo é preciso mais trabalho.

“O progresso é possível com uma vontade política mais forte e um investimento direccionado no acesso equitativo aos cuidados de saúde primários para cada mulher e criança”, disse Ganesh.

A ONU alerta que, caso não sejam tomadas medidas rápidas para melhorar os serviços de saúde, em todo o mundo, quase 60 milhões de crianças e jovens morrerão antes de 2030, e quase 16 milhões de bebés serão nados-mortos.

“O acesso e a disponibilidade de cuidados de saúde de qualidade continuam a ser uma questão de vida ou de morte para as crianças a nível mundial. A maioria das mortes de crianças ocorre nos primeiros cinco anos, metade das quais ocorre logo no primeiro mês de vida. Para estes bebés mais novos, o nascimento prematuro e as complicações durante o parto são as principais causas de morte. Do mesmo modo, mais de 40% dos natimortos ocorrem durante o parto – a maioria dos quais são evitáveis quando as mulheres têm acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez e o parto. Para as crianças que sobrevivem depois dos primeiros 28 dias, doenças infecciosas como a pneumonia, a diarreia e a malária constituem a maior ameaça”, lê-se no relatório, divulgado a 10 de Janeiro corrente.

O documento indica que a África Subsaariana foi responsável por 56% de todas as mortes de menores de cinco anos em 2021, e o Sul da Ásia por 26% do total. As crianças que nascem na África Subsaariana estão sujeitas ao maior risco de morte infantil do mundo – 15 vezes maior do que o risco para as crianças na Europa e América do Norte.


fonte: O país