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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

OMS despede especialista em biossegurança por má conduta sexual


É o segundo especialista a ser demitido este ano por alegações de má conduta sexual que surgem na sequência de inquéritos internos levados a cabo pela Organização Mundial de Saúde.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) demitiu um especialista em biossegurança depois de um inquérito interno por má conduta sexual. No entanto, a defesa do trabalhador demitido a 6 de setembro, considerou a investigação uma campanha difamatória.

Os detalhes das acusações não foram revelados, avança a Reuters. Num e-mail enviado à agência de notícias, a porta-voz da OMS, Márcia Pole, disse apenas que o especialista foi “despedido da OMS após alegações de má conduta sexual contra ele”.

Não se conhece a identidade do especialista visado, uma vez que a lei suíça impede a identificação de pessoas acusadas de delitos, a menos que sejam muito conhecidas e haja uma necessidade real de o público conhecer os detalhes dos alegados atos.

A advogada do especialista disse à Reuters, esta quinta-feira, que o seu cliente já contestou as acusações de que está a ser alvo e que contestará também a demissão.

“Os processos contra o meu cliente foram ilegalmente baseados em alegações vagas e boatos, sem declarações factuais apoiadas em datas ou supostas palavras ou comportamentos que correspondam à definição legal de conduta imprópria”, referiu.

“Isto mostra o verdadeiro objetivo da campanha – difamar o meu cliente sem um acusador visível”, continuou.

Questionada pela Reuters, a porta-voz da OMS indicou que o funcionário foi despedido depois de uma investigação completa

Este não é o primeiro caso em que um funcionário da Organização Mundial de Saúde é demitido após acusações de má conduta sexual. Em abril deste ano, o médico Temo Waqanivalu, alto funcionário da OMS, foi demitido pelas mesmas razões. Em maio, soube-se também que Peter Ben Embarek, principal investigador da origem da Covid-19, tinha sido despedido no ano anterior por má conduta sexual.

⛲ Integrity 

Moçambique assina acordo de 500 milhões de dólares com agência norte-americana MCC

 


O Governo moçambicano vai assinar em 21 de setembro, em Washington, com a Millennium Challenge Corporation (MCC), o segundo compacto de financiamento, de 500 milhões dólares, na presença do chefe de Estado, Filipe Nyusi, anunciou aquela agência norte-americana.

De acordo com informação da MCC consultada hoje pela Lusa, a cerimónia de assinatura do Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique está agendada para a capital norte-americana no dia 21 de setembro e contará ainda com a presença da presidente daquela agência de apoio externo do Governo dos Estados Unidos da América (EUA), Alice Albright, e do ministro da Economia e Finanças de Moçambique, Ernesto Max Tonela.

“O Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique é uma tentativa ambiciosa e inovadora de abordar os riscos multifacetados das alterações climáticas para os investimentos do Compacto da MCC. Único na conceção do ‘pacto’ é o foco em infraestruturas resistentes ao clima, no financiamento climático e no desenvolvimento costeiro, que visa fortalecer as economias locais dependentes da agricultura e das pescas, mas limitadas pela conectividade e pelo acesso fiável”, lê-se na mesma informação.

Acrescenta que este compacto de financiamento contará com “três projetos inter-relacionados que cumprem todos os critérios abrangentes de investimento da MCC”, promovendo “uma forte inclusão social, de género, juventude”, além de alavancar o investimento privado.

O conselho de administração da Millennium Challenge Corporation (MCC, agência de apoio externo norte-americana) aprovou em 28 de junho novo um compacto de financiamento, de 500 milhões de dólares (465,7 milhões de euros) para o Pacto de Conectividade e Resiliência Costeira de Moçambique.

A aprovação segue-se ao memorando assinado com o Governo em janeiro e “reafirma o compromisso da MCC em enfrentar diretamente as restrições ao crescimento económico através de soluções inovadoras”, anunciou na altura a organização.

O programa vai incidir no desenvolvimento da província da Zambézia, centro do país.

"Em Moçambique, estamos a implementar o pacto mais climático da MCC, uma combinação de infraestruturas de transporte resilientes, oportunidades de economia verde, economia azul e reformas políticas e institucionais para permitir um crescimento mais eficaz e a longo prazo”, detalhou a agência.

Est é o segundo pacto da MCC com Moçambique, depois de um outro no valor de 506,9 milhões de dólares (472,9 milhões de euros), concluído em 2013, e que apostou no abastecimento de água e saneamento, em questões de propriedade da terra, transporte e agricultura.

Desta vez, a aposta recai na melhoria das redes de transporte em áreas rurais, incentivar a agricultura comercial através de reformas políticas e fiscais e melhorar os meios de subsistência costeiros através de iniciativas de resiliência climática.

A MCC é uma agência financiada pelo Governo dos Estados Unidos da América que providencia subsídios por um período determinado a países em desenvolvimento.

⛲ Lusa 

Combatentes do ISIS em Moçambique estão a contrair HIV/SIDA das suas esposas e escravas


Em 16 de Agosto deste ano, o canal anti-ISIS publicou o que alegou ser uma circular interna do ISIS discutindo medidas tomadas para lidar com 'mulheres escravas' que sofrem de HIV⁄SIDA "na província do estado islámico de Moçambique". O documento foi emitido pelo Gabinete Al-Karrar, que faz parte da Direcção-Geral das Províncias do Estado Islâmico (ISIS), no servidor Rocket Chat operado pela Al-Qaeda, "O canal para expor os adoradores de Al-Baghdadi e Al-Hashemi".

O documento, que data de 9 de Janeiro do ano passado, foi reconhecido por um canal pró-ISIS Telegram e indica que os combatentes do ISIS em Moçambique estão a contrair HIV/SIDA das suas esposas e escravas.

Do Gabinete de Al-Karrar ao Governador de Moçambique

Dirigindo-se ao Wali ("Governador") da Província do Estado Islâmico de Moçambique, o documento em árabe apresenta respostas da liderança do ISIS a questões religiosas enviadas pelo wali e enviadas originalmente à liderança do ISIS em língua não árabe.

Diz: "Para: o honorável Xeque Al-Fadil, Wali do Estado de Moçambique, que Allah Todo-Poderoso o proteja.

Assunto: Respostas.

Que a paz, as bênçãos e a misericórdia de Allah estejam com você.

Louvamos a Allah, além de Quem não há Deus, e pedimos a Ele Todo-Poderoso que você esteja bem, saudável e satisfeito com Ele, Glória a Ele.

Tentamos traduzir as suas perguntas para árabe e escrevemos a tradução aqui para que você não entenda mal e, se cometermos um erro, [por favor] nos esclareça.

A primeira pergunta: 'Qual é a decisão sobre javalis e há alguma diferença entre ela e [a decisão sobre] suínos domésticos?" lê-se na primeira parte da primeira página. O resto da página foi desfocado digitalmente para ocultar a resposta à pergunta.

Prevalência do HIV/SIDA entre os membros do ISIS

Outra página da circular indica que alguns combatentes do ISIS em Moçambique e as suas esposas contraíram o Síndroma da Imunodeficiência Adquirida (SIDA). O documento indica ainda que o grupo em Moçambique está a escravizar mulheres e a entregá-las aos combatentes como recompensa.

Discutindo sobre as medidas tomadas pela Província de Moçambique para lidar com os casos de SIDA entre os seus combatentes e residentes no território que controla, o documento diz: "Realizamos testes [médicos] às pessoas e descobrimos que algumas têm SIDA. O tribunal [do ISIS] decidiu que se o vírus for detectado num dos cônjuges, então deverá ser detectado no outro. Assim, o tribunal decidiu separar os cônjuges por um período de três meses antes de fazer novamente o teste. Se o [novo] teste der um resultado positivo para um dos cônjuges, o casamento é invalidado. No entanto, a mulher ainda deve observar o período de espera de três meses [que segue o divórcio de acordo com as leis islâmicas]. Depois disso, ela pode casar-se novamente com outra pessoa que tenha contraído a doença."

O wali salientou na sua pergunta que a decisão acima ainda não foi implementada e que está à espera de uma resposta da liderança do ISIS.

Abordando sobre escravas que sofrem de HIV/SIDA, ele disse: “Da mesma forma, estamos aguardando os exames [médicos] para as escravas, portanto ainda não os dividimos entre os irmãos”.

Todos deveriam fazer testes de HIV

Na sua resposta, a liderança do ISIS explicou: “Parece, e Allah sabe melhor, que esta doença chegou até você através das mulheres que vocês escravizam, por isso é necessário examiná-las antes de dividi-las entre os irmãos. Também deve aplicar-se aos irmãos e irmãs imigrantes, se você puder fazê-lo, e a divisão das escravas deve ser adiada até que você tenha certeza absoluta de que elas estão livres dessas doenças."

“Escravas com HIV/SIDA deveriam ser oferecidas como resgate ou mortas se se recusarem a converter-se como muçulmanas”.

A resposta explica ainda que as mulheres escravizadas deveriam ser convidadas a converter-se ao Islão e, se recusarem, “deveriam ser mortas”.

“Aquelas que se converterem ao Islão e forem confirmadas livres da doença podem ser oferecidas [aos membros do ISIS].”

Afirmou também que as escravas que contraíram o SIDA e concordaram em converter-se ao Islão podem ser libertas em troca de um resgate. Quanto às escravas que têm a doença, que se recusam a converter-se ao Islão, e nenhum resgate é pago por elas, a directiva da liderança do ISIS diz que “devem ser mortas”.

Observou que todas as mulheres não virgens deveriam fazer testes antes de serem entregues como escravas aos membros do ISIS.

“Quanto às virgens, a questão é diferente e não há nada de errado em casá-las e possuí-las”, afirmou.

A última página do documento mostra o selo da Direcção-Geral das Províncias do escritório Al-Karrar

⛲ Cartamoz 

Acidente de viação provoca 20 mortos queimados e fere outras três em CATANDICA

 

Acidente

O acidente de viação ocorreu às 16h de ontem, Dia da Vitória, no distrito de Báruè, na província de Manica. Da tragédia, 20 pessoas perderam a vida carbonizadas no interior de um minibus. Das vítimas mortais, duas eram crianças, dez homens e oito mulheres.

Além de mortes, o sinistro feriu três pessoas. A informação foi avançada, ontem, pelo administrador de Báruè.

“O carro capotou e pegou fogo, muitas pessoas focaram carbonizadas no carro e neste momento vimos 20 corpos que foram transportados para a morgue do hospital distrital de Catandica”, disse à Lusa, em declarações por telefone, o administrador distrital de Barué, naquela província, David Frank.

O acidente terá sido provocado por uma nuvem de fumo, resultante de queimadas descontroladas, que ao invadirem a estrada inibiram a visibilidade do condutor, que chocou com um camião de carga que circulava no sentido contrário, contou um sobrevivente.

⛲ O país 

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Mulher grávida morre carbonizada numa ambulância em Nhamatanda

 


Uma mulher com gestação complicada e na fase final, morreu carbonizada, na noite de ontem, no distrito de Nhamatanda, província de Sofala, quando a ambulância em que se fazia transportar incendiou e feriu outros pacientes e técnicos da saúde, que estão fora de perigo de vida

As primeiras horas da noite da última quarta-feira, foram trágicas no distrito de Nhamatanda em Sofala. Os técnicos de saúde do hospital local estavam a manusear a botija que continha oxigénio para auxiliar uma paciente com gestação complicada , dentro desta ambulância, e a botija explodiu. O fogo rapidamente propagou pela viatura onde já estavam acomodadas outros doentes com destino a Beira.

Os bombeiros locais foram acionados prontamente, mas a ineficiência dos mesmos não ajudou a salvar a gestante. Desesperados os familiares e funcionários do hospital tentaram com recurso a força humana apagar o fogo mas foi em vão. Os técnicos de saúde não conseguiram socorrer todos os doentes e a senhora gravida prestes a ser transferida para o HCB morreu carbonizada.

Dentro da ambulância estavam mais dois doentes e dois técnicos de saúde. O administrador do distrito de Nhamatanda, Adamo Ossumane, garantiu que os mesmos contraíram ferimentos ligeiros e estão no convívio familiar. O administrador afirmou que nesta quinta-feira será criada uma comissão para averiguar as causas do incendiado.

⛲ O País 

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Margarida Talapa submete queixa-crime contra edil de Nampula

 


O Edil de Nampula, Paulo Vahanle acusou, em viva voz, a ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, de ter delegado alguém para o assassinar. Por entender que as acusações de Vahanle são pura provocação, Talapa decidiu submeter uma queixa – crime contra o mesmo.

A titular do pelouro do Trabalho e Segurança Social tornou público, na terça – feira, 05 de Setembro, que o presidente do Conselho Municipal de Nampula será chamado pelas instâncias jurídicas para provar as acusações contra si.

“Não respondo porque é provocação, vocês sabem muito bem que eu não sou esse tipo de pessoa e coloquei o caso às instâncias jurídicas. Esperemos que eles respondam e tragam a verdade”.

De lembrar que a Polícia da Republica de Moçambique (PRM) ao nível da província de Nampula jurou, através do seu porta-voz, Zacarias Nacute, que não houve nenhuma tentativa de assassinar o Edil de Nampula.

⛲ Evidências 

Grupo Wagner será declarado organização terrorista no Reino Unido

 


O governo do Reino Unido vai declarar o Grupo Wagner uma organização terrorista, o que significa que será ilegal ser membro ou apoiar o grupo, anunciou, esta terça-feira, o governo britânico, citado pela emissora pública britânica BBC.

Ao violar a lei antiterrorismo do país, os acusados podem enfrentar até 14 anos de prisão ou multas de até cinco mil libras esterlinas.

Em comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto, a ministra do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, afirmou que o Grupo Wagner é “violento e destrutivo, além de um instrumento militar da Rússia de Vladimir Putin”.Suella Braverman disse ainda que a actividade deste grupo na Ucrânia e em África é uma ameaça à segurança mundial”.

“As actividades desestabilizadoras do Grupo Wagner continuam a servir os objetivos políticos do Kremlin. São terroristas, pura e simplesmente, e esta ordem de proibição torna-o claro na legislação britânica”, acrescentou.

Assim passará a ser ilegal ser membro ou apoiar o grupo, o que o coloca ao lado do Estado Islâmico e da Al-Qaeda.

O grupo, anteriormente liderado pelo agora falecido Yevgeny Prigozhin, é conhecido por realizar o trabalho hediondo da Rússia na Síria e em África, e também proporcionou a Vladimir Putin a maior vitória da Rússia ao capturar Bakhmut contra a Ucrânia na invasão contínua.

O futuro do Grupo Wagner – empresa militar privada formada após a revolução ucraniana de 2014 e a anexação da Crimeia pela Rússia e que apoia os separatistas pró-russos, tem estado sob discussão após a morte dos fundadores Yevgeny Prigozhin e Dmitry Utkin, num acidente de aviação, ocorrido no mês passado, escreve o portal G7.

A morte de Prigozhin aconteceu dois meses após o líder do grupo de mercenários ter levado a cabo uma rebelião falhada contra o Kremlin, especificamente o Ministério da Defesa. Após a investida, que durou cerca de 24 horas e terminou com um acordo, Prigozhin passou a residir na Bielorrússia.

As autoridades russas até agora não avançaram quaisquer causas que expliquem a queda do jato privado Embraer Legacy que, segundo as autoridades de aviação civil russas, além de Prigozhin e Utkin, transportava outras oito pessoas.

⛲ O País 

Profissionais de saúde moçambicanos advertem que podem voltar à greve

 


 A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) alertou hoje que pode voltar à greve caso não sejam observados os acordos das negociações que decorrem com o Governo.

“Nós estamos cientes de que o Governo tem de fazer qualquer coisa e é por isso que avisamos que podemos quebrar os acordos a qualquer momento se o Governo não cumprir [a sua parte]”, declarou o presidente da APSUSM, o enfermeiro Anselmo Muchave, citado hoje pelo canal privado STV.

Em causa está a interrupção, até 05 de novembro, da greve convocada pela APSUSM, que abrange cerca de 65.000 técnicos, serventes e enfermeiros do sistema de saúde moçambicano, funcionários que exigem melhores condições de trabalho.

Segundo Anselmo Muchave, as negociações com a comissão governamental continuam e atualmente o debate circula em torno das revindicações salariais, embora não haja nada definitivamente acordado sobre a matéria.  

“Ainda não temos nada fechado, mas estamos neste compasso de espera para que tudo seja concretizado”, declarou o enfermeiro, acusando o Ministério da Saúde de ter escondido as revindicações dos profissionais no anterior modelo negocial.

“Nós negociávamos com o Ministério da Saúde e o Ministério não levava as nossas revindicações para quem é de direito”, afirmou Anselmo Muchave, acrescentando que a negociação direta com o Governo facilita o processo.

Entre outros aspetos, a APSUSM exige que o Governo providencie medicamentos aos hospitais, que têm, em alguns casos, de ser comprados pelos pacientes, adquira camas hospitalares e resolva o problema da “falta de alimentação” nas unidades de saúde.


Os profissionais de saúde também pedem para que o executivo moçambicano equipe ambulâncias com materiais de emergência para suporte rápido de vida ou de equipamentos de proteção individual não descartável, cuja falta de fornecimento vai “obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso”.

A Associação Médica de Moçambique (AMM) é outra entidade que anunciou a interrupção, até 02 de outubro, da greve que estava em curso há mais de um mês, para dar espaço às conversações com o novo grupo negocial liderado pelo Primeiro-Ministro moçambicano, Adriano Maleiane.

As greves destes grupos de profissionais provocaram uma crise no sistema de saúde, que aumentou o tempo de espera nas já limitadas unidades de saúde em todo país.

⛲ Lusa

Ministério da Saúde aloca equipamento médico-cirúrgico a hospitais com blocos operatórios

 


O Ministério da Saúde vai alocar equipamento médico-cirúrgico, avaliado em quatro milhões de dólares, a diferentes unidades sanitárias de todo o país. O Hospital Central de Maputo (HCM) foi a primeira unidade sanitária a receber o equipamento.

O ministro da Saúde deslocou-se, esta terça-feira, ao Hospital Central de Maputo, a maior unidade sanitária do país, para entregar o primeiro lote de material médico-cirúrgico que deve ser alocado em todo o país. Segundo Armindo Tiago, o objectivo é garantir que mais moçambicanos tenham acesso a serviços de qualidade no Sistema Nacional de Saúde.

“Nesta perspectiva, foram adquiridos diversos equipamentos, para garantir a melhoria de qualidade no funcionamento dos blocos operatórios, nomeadamente, 105 mesas operatórias, 105 aparelhos de anestesia, 205 monitores cardíacos, 55 electrocoaguladores, 43 aspiradores eléctricos, 36 candeeiros cialiticos, 500 kits de cesariana, 500 kits de herniorrafia, 200 kits de laparotomia, 100 kits de amputação e 100 kits de histerectomia no valor de quatro milhões de dólares americanos, cumprindo, assim, uma das premissas do Plano Quinquenal do Governo, que busca prover mais e melhores cuidados de saúde à população moçambicana”, avançou o governante.

“Como Governo e como sector de tutela, a nossa expectativa é de que estes equipamentos hospitalares com que apetrechamos hoje o Serviço Nacional de Saúde, a partir do Hospital Central de Maputo, tenham um impacto no desempenho de indicadores hospitalares”, garantiu Armindo Tiago.

O director do Hospital Central de Maputo disse que o equipamento vai garantir que mais moçambicanos tenham acesso ao bloco operatório da unidade sanitária.

O Ministério da Saúde revelou que, para além do material médico-cirúrgico, estava a alocar equipamentos, mobiliário e meios circulantes nas unidades sanitárias de todo o país, uma das questões colocadas nas reivindicações dos profissionais de saúde, quando falam de falta de meios para trabalhar.

A melhoria das condições de trabalho no Serviço Nacional de Saúde é reconhecida como uma prioridade e um longo caminho, sendo que todos os intervenientes são chamados a participar de forma activa.

O material está em processo de alocação em todos os hospitais com blocos operatórios do Serviço Nacional de Saúde.

⛲ O País 

terça-feira, 5 de setembro de 2023

QUALIFICAÇÃO AO CAN: FEDERAÇÃO COLOCA À DISPOSIÇÃO DE CADA JOGADOR 320 MIL METICAIS



O Presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat, coloca à disposição de cada jogador e elementos da equipa técnica 320 mil meticais, em caso de qualificação ao CAN. 

Para que a equipa leve o dinheiro aos bolsos, primeiro terá que vencer o Benin, na partida agendada para este sábado, no  Estádio Nacional do Zimpeto. 

Aliás, é no maior complexo desportivo nacional onde a selecção nacional de futebol realizou, esta terça-feira, o segundo treino para o jogo diante do Benin.  

O seleccionador nacional, Chiquinho Conde, começa a receber jogadores que militam em clubes da Europa, entre eles Jonathan Muiombo, Ratifo e Mexer. 

Jonathan Muiombo, a evoluir na Alemanha, estreia na convocatória dos mambas. Está satisfeito com a integração e espera contribuir na qualificação ao CAN.  

Os bilhetes para o jogo deste sábado já estão a venda a preços que variam de 100 a 3000 meticais. Moçambique ocupa a segunda posição do grupo "L" de acesso ao Can da Costa do Marfim. Os mambas precisam no mínimo de um empate para qualificar-se ao CAN da Costa do Marfim.


Fonte: TV Miramar