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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Presidente da República credenciou 12 novos diplomatas

 


O Presidente da República defende o reforço do trabalho conjunto com países que têm representação diplomática em Moçambique, para responder às mudanças climáticas, ao terrorismo e melhorar o sistema de saúde e educacão. Filipe Nyusi falava hoje, na cerimónia de recepção de cartas credenciais de 12 embaixadores.

É o primeiro grupo de chefes de missões diplomáticas a ser acreditado no país, este ano, pelo Presidente da República.

Foram, ao todo, 12 embaixadores recebidos, esta sexta-feira, por Filipe Nyusi, designados do Egipto, Espanha, Argélia, Índia, Japão, além de Lituânia, Bielorrúsia, Costa do Marfim, Chipre, República Checa, Ruanda e Polónia.

Em representação do chefe de Estado, a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação falou à imprensa sobre as prioridades do país para este ano.

“O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, partilhou as prioridades do Governo de Moçambique para o ano 2024, destacando a continuação da promoção da paz e segurança no mundo, no decurso das actividades no Conselho de Segurança das Nações Unidas, prosseguimento do combate ao terrorismo e extremismo violento, em Cabo Delgado, a fim de se estabelecer a paz e seguranca e assegurar a realização de eleições gerais livres, justas e transparentes, a 9 de Outubro deste ano.”

Filipe Nyusi falou da necessidade de reforçar os trabalhos conjuntos entre os países.

“Aos embaixadores, o chefe de Estado transmitiu a mensagem de imperativo de consolidação das relações de amizade e cooperação, nos âmbitos bilateral e multilateral e fecundar acções em diversas áreas de cooperação, como a agricultura, a indústria, a saúde, a educação, entre outras”.

O Presidente da República agradeceu o apoio dos países no desenvolvimento socioeconómico de Moçambique.

⛲ O país 

Renamo diz que há intolerância política na Função Pública

 


O partido Renamo convocou a impressa, esta sexta-feira, para denunciar alegada “discriminação de funcionários” na Função Pública devido às suas preferências partidárias.

A formação política reagia ao caso dos sete professores que se queixam de transferências arbitrárias em Vilankulo, província de Inhambane, supostamente por motivações políticas.

O porta-voz do partido, José Manteigas, concorda com a teoria dos profissionais e diz mais: “a decisão dos Serviços Distritais de Educação em Vilankulo representa uma manifesta atitude de intolerância política e vai em contramão ao espírito de inclusão, cidadania e participação política que todos almejamos”.

A Renamo considera, ainda, que as referidas transferências não têm fundamento legal e diz que “são assinadas por uma funcionária da Secretaria dos Serviços Distritais” sem a auscultação aos visados.

⛲ O país 

Portugal, Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau participam em operação antidrogas

 


Foco esteve nos controlos do tráfego de passageiros e carga em voos diretos e de ligação.

Portugal, Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau participaram numa operação policial, realizada em 61 aeroportos de 36 países, que resultou em 46 detenções e na apreensão de 850 quilogramas de drogas, anunciou esta sexta-feira a agência Europol.

A Europol disse que a operação decorreu entre 11 e 18 de dezembro e centrou-se nos controlos do tráfego de passageiros e carga em voos diretos e de ligação, principalmente provenientes do continente americano, de acordo com um comunicado.

As autoridades policiais envolvidas verificaram passageiros e bagagens, bem como pacotes e remessas de carga, em 29 grandes aeroportos da Europa e 32 em África, Américas e Caraíbas, disse a Europol.

As inspeções visavam detetar a posse ou tráfico de drogas provenientes da América Latina e detetaram um total de 850 quilos, sobretudo de canábis e cocaína.

Outro objetivo da operação policial, liderada por Espanha e apoiada pela agência europeia de fronteiras Frontex e pela Interpol, era melhorar a cooperação entre as autoridades policiais e aduaneiras de ambos os lados do Atlântico.

"A fase operacional, focada na intensificação da segurança nos aeroportos, foi preparada durante uma fase preliminar de inteligência", acrescentou a mesma nota.

O passo seguinte foi a análise de informação relevante relacionada com os fluxos de tráfico de droga, à identificação de possíveis suspeitos e modos de operação, além do desenvolvimento de atividades coordenadas a realizar, disse a Europol, com sede em Haia.

Na Europa, além de Portugal e Espanha, participaram outros 14 países da UE (Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Lituânia, Luxemburgo, Países Baixos, Polónia, Eslovénia e Suécia), bem como Suíça, Reino Unido, Geórgia e Macedónia do Norte.

Nas Américas, além do Brasil, a operação contou com Estados Unidos, Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Jamaica, Panamá e Peru.

Além de Cabo Verde e Guiné-Bissau, mais cinco países africanos participaram na iniciativa: Benim, Costa do Marfim, Gâmbia, Nigéria e Togo.

⛲ Cm

Autocarro com 23 passageiros pega fogo na Zambézia

 


Um autocarro de transporte de passageiros foi reduzido a cinzas, depois de pegar fogo ao longo da N10 na região de Domela, distrito de Nicoadala, na província da Zambézia. O incidente ocorreu por volta das 4 horas de hoje.

O autocarro, da transportadora City Link, tinha como destino a Cidade de Maputo. 

Era para ser mais um dia de viagem com tranquilidade, mas viria a ser interrompida por conta de um incêndio que consumiu todo o autocarro pertencente. Seguiam 23 passageiros a bordo e todos conseguiram escapar da situação. 

O motorista, que preferiu não ser identificado, fala de tragédia para a companhia, e diz que tudo foi feito na altura para debelar o incêndio, mas sem sucesso, dada a intensidade. Explicou que as chamas começam a se fazer sentir do lado traseiro do autocarro.

As autoridades estão no terreno a aferir a situação. A delegada do INATRO na Zambézia, Lurdes Narciso, diz que tem recomendado sempre os automobilistas a levarem extintores nos veículos, bem como verificar as condições mecânicas dos mesmos.

⛲ O país 

Banco Mundial alerta para riscos das mudanças climáticas na economia nacional

 


Uma análise do Banco Mundial, divulgada recentemente na sua página electrónica, intitulada Relatório sobre Clima e Desenvolvimento de Moçambique, refere que o impacto das mudanças climáticas pode vir a empurrar 1,6 milhões de pessoas para a pobreza até 2050.

No documento, a instituição financeira internacional refere ainda que as mudanças climáticas podem reduzir as receitas geradas pelas culturas irrigadas pela chuva em até 30 por cento.

Ademais, a análise do Banco Mundial refere que o impacto económico dos desastres climáticos na rede rodoviária pode ascender a 1,1 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

Para aumentar a resiliência climática no país, o Banco sugere que se integrem mudanças climáticas na estratégia de desenvolvimento nacional, se faça a gestão dos riscos da transição energética, bem como investir em políticas que aumentem resiliência climática no país.

“O Relatório sobre Clima e Desenvolvimento de Moçambique (CCDR) sublinha a urgência de integrar a acção climática no planeamento de Moçambique, dada a vulnerabilidade do país aos efeitos das mudanças climáticas”, refere o Banco Mundial na sua página electrónica.

Nos últimos anos, Moçambique tem sido afectado recorrentemente por vários fenómenos climáticos que têm inundado culturas agrárias diversas e infra-estruturas de desenvolvimento.

⛲ O país 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Indignados, empresários moçambicanos exigem ação da brigada anti-raptos

 


MAPUTO — A Confederação das Associações Econômicas de Moçambique (CTA) indignada com a onda de raptos, questiona por que não entra em atividade a brigada anti-raptos, cuja criação foi anunciada, em 2020, pelas autoridades governamentais.

O corpo diretivo da CTA reuniu-se, em Maputo, com as associações económicas nacionais para debater a onda de raptos, e quis saber do Governo por que não é operacionalizada a brigada anti-raptos.

‘’Uma das exigências do sector privado é realmente que se operacionalize a brigada anti-raptos anunciada pelo Governo faz já muito tempo, e 12 anos com raptores a atuarem, constitui uma grande preocupação’’, destaca o empresário Adelino Buque.

O também empresário Zueneid Calumias diz que se nota “uma fraca resposta policial a esta problemática; um dos detidos confirmou o seu envolvimento no crime de raptos, e então existe uma grande preocupação relativamente à reação policial”.

Entretanto, João Mosca, economista e analista político, diz ser curioso que nalguns casos estejam, alegadamente, envolvidos agentes das autoridades, “o que faz depreender que existem instituições e responsáveis de nível muito mais alto dessas instituições envolvidos em raptos’’.

Assunto interno

“Recordo-me que houve dois ministros que foram demitidos ou substituídos, e uma das razões foi a fraca resposta em relação à deteção e resolução da onda de raptos. Portanto, o assunto é interno no sistema policial e judicial,’’ anota Mosca.

Por outro lado, o analista político Francisco Matsinhe, diz que tem conhecimento de que “é muito difícil lidar com este tipo de crimes, mas a forma como os raptos acontecem, dá a entender que existe qualquer coisa nas instituições que devem lutar contra estes crimes.’’

Contudo, o ministro do Interior, Pascoal Ronda, salienta que o combate aos raptos é um dos principais desafios das autoridades policiais, e mostra-se preocupado com a liberdade provisória concedida a arguidos alegadamente envolvidos em crimes de rapto.

Ronda defende uma reflexão sobre o tratamento deste tipo de delitos, porque alguns dos detidos pelos crimes de raptos são postos em liberdade provisória mediante pagamento de uma caução ou sob termos de identidade ou de residência.

⛲: Voa

Não haverá 'A última dança': Cristiano está fora, e Messi começará a partida no banco

 


Messi com a camisa do Inter Miami . 

Se já estava confirmado que Cristiano Ronaldo não disputaria o amistoso contra o Inter Miami, a notícia de impacto ocorreu nos momentos que antecederam o encontro. Lionel Messi, que terminou a partida contra o Al Hilal com desconforto, não estava entre os convocados para o duelo. No entanto, os 'Garças' retificaram e divulgaram uma nova imagem com o argentino no banco.

O mundo do futebol marcou em vermelho, uma data no calendário: 1º de fevereiro de 2024, o dia em que Cristiano e Messi, dois jogadores que marcaram a última década, iriam disputar provavelmente o último confronto entre eles. Havia muita expectativa desde que a notícia foi divulgada, mas o destino quis que o português não estivesse no Al Nassr-Inter Miami.

Luís Castro, treinador do clube saudita, confirmou no dia anterior ao jogo, que Cristiano não se recuperaria a tempo, devido a uma leve lesão muscular na panturrilha esquerda. Uma notícia que caiu como um balde de água fria nos torcedores que iriam ao estádio.

Dentro do que coube, ao menos Messi estava presente. No entanto, o argentino, que terminou a partida contra o Al-Hilal com desconforto no músculo posterior da coxa esquerda, ficou fora da partida, conforme confirmado pelo próprio Inter Miami ao publicar a foto da equipe titular e do banco. Uma notícia de grande impacto, que teve uma repercussão negativa na torcida. Contudo,o golpe durou apenas alguns minutos.

É que o Inter Miami apagou sua postagem no 'X' (antigo Twitter), para publicar uma nova imagem dos titulares e reservas, incluindo finalmente Messi no banco, para alegria dos torcedores. Veremos se o camisa 10, terá minutos neste jogo.

EUA vão sancionar colonos israelitas que ataquem palestinianos

  


"Ações procuram promover a paz e a segurança para israelitas e para palestinianos igualmente", lê-se no comunicado da Casa Branca, referindo-se especificamente à situação na Cisjordânia.

É oficial: EUA vão sancionar colonos israelitas que ataquem palestinianos

ACasa Branca anunciou, oficialmente, que o presidente dos EUA, Joe Biden, "assinou uma nova ordem executiva para implementar novas medidas para abordar ações que comprometem a paz, a segurança e a estabilidade na Cisjordânia".

Em comunicado publicado no website da Casa Branca, lê-se que esta ordem "permitirá que os Estados Unidos emitam sanções financeiras contra aqueles que dirigem ou participam em determinadas ações, incluindo atos ou ameaças de violência contra civis, intimidando civis para os fazer abandonar as suas casas, destruindo ou apreendendo propriedades, ou participando em atividades terroristas na Cisjordânia.

"O Departamento de Estado também anunciará hoje [quinta-feira] um conjunto inicial de designações sob esta nova ordem executiva. As ações de hoje procuram promover a paz e a segurança tanto para israelitas como para palestinianos", escreve-se ainda na nota oficial do governo norte-americano.

Nela, explica-se que "o presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos apoiam fortemente o direito de Israel de se defender após os horríveis ataques terroristas que ocorreram a 7 de Outubro e no seu esforço para derrotar o Hamas para garantir que tal ataque nunca mais aconteça", o que "inclui tomar medidas para impedir o acesso do Hamas ao sistema financeiro internacional".

"Desde 7 de Outubro, os Estados Unidos emitiram cinco rondas de sanções contra o Hamas, incluindo a mais recente ronda de sanções contra o Hamas na semana passada. O presidente Biden também falou sobre a sua preocupação com o aumento da violência que temos visto na Cisjordânia por parte de atores extremistas – em particular o aumento da violência extremista dos colonos, que atingiu níveis recordes em 2023", continua o executivo dos EUA.

"Esta violência", disse, "representa uma grave ameaça à paz, à segurança e à estabilidade na Cisjordânia, em Israel e na região do Médio Oriente, e ameaça a segurança nacional e os interesses da política externa dos Estados Unidos".

Segundo a Al Jazeera, na sequência da emissão desta ordem, o Departamento do Tesouro dos EUA sancionou quatro colonos israelitas. São eles David Chai Chasdai, Yinon Levi, Einan Tanjil and Shalom Zicherman, diz a agência de notícias.

Os ataques dos colonos israelitas intensificaram-se desde o início da guerra e alguns palestinianos foram mortos, segundo as autoridades palestinianas.

Grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que os colonos incendiaram carros e atacaram várias pequenas comunidades beduínas, obrigando à retirada das populações para outras zonas.

A ordem planeada de Biden foi noticiada pela primeira vez pelo Politico.

⛲ Ao minuto

"Caicedo é a decepção da temporada até agora", afirma Ally McCoist



Caicedo ainda não marcou nenhum gol ou deu assistência, em 27 jogos competitivos pelo Chelsea. AFP

O ex-técnico do Rangers, Ally McCoist, nomeou Moises Caicedo como "a decepção da temporada", após sua transferência para o Chelsea, na janela de transferências de verão. O treinador, de 61 anos, também mencionou jogadores como Andre Onana e Rasmus Hojlund.

O meio-campo do Chelsea, Moises Caicedo, foi vaiado na derrota por 1 a 4 contra o Liverpool ,em Anfield, na quarta-feira, depois de recusar a chance de se juntar aos Reds em favor de uma mudança para o Stamford Bridge, por uma taxa britânica de transferência recorde: £115 milhões ($146 milhões), em agosto.

O equatoriano não conseguiu causar o impacto esperado, após uma temporada brilhante no Brighton & Hove Albion. Ele ainda não marcou nenhum gol ou deu assistência, em 27 jogos competitivos pelos Blues.

Como resultado, alguns profissionais do futebol, como o ex-técnico do Rangers, Ally McCoist, o rotularam como "a decepção da temporada" até agora, juntamente com jogadores como Rasmus Hojlund e Andre Onana.

"A presença de Andre Onana no Manchester United, não foi nada parecida com o que todos pensavam que seria. Entretanto, não vou dar ele ´a decepção da temporada até agora´, acho que isso é um pouco severo", disse ele à ´talkSPORT BET´.

"Mas Moises Caicedo, eu o vi algumas vezes, especialmente em Old Trafford, com Enzo Fernandez no meio-campo, e ambos, por um quarto de bilhão de libras, não foram ótimos... Caicedo certamente teria meu voto sobre Onana. Rasmus Hojlund? Sem chance - Caicedo e Onana estariam à frente dele", acrescentou.

"Os torcedores de futebol sempre darão mais margem de manobra aos jogadores se eles estiverem totalmente comprometidos, e os torcedores podem ver isso, e eles deveriam fazer isso. Eu critiquei Hojlund por perder chances no passado, e é meu trabalho fazer isso, mas não me importo com o fato de ele continuar entrando em boas posições e ter marcado alguns bons gols", concluiu. 

Polícia morto a tiro em Maputo

Moisés Mandlate fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique.



Um membro de uma unidade especial da Polícia da República de Moçambique (PRM) foi morto, à queima-roupa, na cidade da Matola, na província de Maputo, avançou, esta quinta-feirá à Lusa fonte da corporação.  

Moisés Mandlate foi alvejado por volta das 23h00 horas (21h00 horas de Lisboa) de segunda-feira, na porta de um estabelecimento comercial de venda de bebidas alcoólicas, próximo da sua residência, no bairro 1.º de Maio, por um grupo desconhecido, na presença de amigos e vizinhos.

"Neste momento a polícia está a trabalhar, em coordenação com outras forças, para localização deste grupo", disse Carmínea Leite, porta-voz da corporação na província de Maputo.

Moisés Mandlate, 41 anos, fazia parte do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia da República de Moçambique. 

⛲: O país