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segunda-feira, 15 de abril de 2024

RENAMO aprova 15 anos de militância para liderar partido

 




Conselho Nacional da RENAMO aprova perfil do candidato do partido para eleições presidenciais de outubro exigindo, entre os requisitos, 15 anos de militância ininterrupta aos candidatos.

O perfil foi aprovado durante a madrugada de hoje, em Maputo, no encerramento da reunião dos 120 membros do Conselho Nacional da RENAMO, um encontro que antecede o congresso eletivo em maio.

"Uma das deliberações da reunião foi mesmo a definição do perfil: os membros decidiram que o candidato deverá ter o mínimo de 35 anos, 15 anos de militância ininterrupta e ocupado alguns cargos de direção por, no mínimo, cinco anos", declarou o porta-voz do partido, lembrando que se trata dos mesmos requisitos usados no último congresso do partido, em janeiro de 2019.

Com a aprovação deste perfil, a candidatura do deputado Venâncio Mondlane à liderança do partido torna-se impossível, já que o político só se juntou à principal força de oposição em Moçambique em 2018, após abandonar o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), terceira força política com assento parlamentar.

Ossufo Momade, o líder atual da RENAMO, tem sido criticado por alegada inércia face a supostas irregularidades nas eleições autárquicas Ossufo Momade, o líder atual da RENAMO, tem sido criticado por alegada inércia face a supostas irregularidades nas eleições autárquicas 

Ossufo Momade, o líder atual da RENAMO, tem sido criticado por alegada inércia face a supostas irregularidades nas eleições 

A RENAMO é atualmente liderada por Ossufo Momade desde a morte do líder histórico da RENAMO Afonso Dhlakama (2018), tendo o mandato dos atuais órgãos expirado em 17 de janeiro.

O líder atual do partido tem sido externa e internamente criticado devido a alegada inércia face a supostas irregularidades nas eleições autárquicas moçambicanas de outubro passado, sendo também acusado de negligência face à situação dos guerrilheiros do partido desmobilizados à luz do acordo de paz com o Governo.

Por sua vez, Venâncio Mondlane apresentou, recentemente, à Justiça uma providência cautelar que exigia a anulação de decisões tomadas pelo atual líder da RENAMO, sob o argumento de estar fora do mandato, o que foi rejeitado pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo.

Mondlane tinha também intentado uma outra providência cautelar, exigindo a marcação do próximo congresso do partido, mas este processo não foi julgado porque o deputado chegou a acordo com a direção da RENAMO para a realização da reunião magna da organização, entre 15 e 16 de maio.

A reunião do Conselho Nacional da RENAMO, que antecede o congresso eletivo, foi marcada por escaramuças entre os seguranças do partido e um grupo de jovens apoiantes de Venâncio Mondlane nas primeiras horas do dia.

Os jovens tentavam manifestar-se à porta da sala onde decorre a reunião do Conselho Nacional da RENAMO no Hotel Glória, na capital moçambicana, quando os seguranças do partido os expulsaram à força e rasgaram os cartazes que empunhavam de apoio à candidatura de Venâncio Mondlane.

Pelo menos três militantes já tinham anunciado que pretendiam concorrer à liderança da RENAMO, num ano em que Moçambique realiza eleições gerais: o irmão do líder histórico do partido Elias Dhlakama e o ex-deputado Juliano Picardo, além de Venâncio Mondlane.

Moçambique realiza em 09 de outubro eleições gerais, incluindo presidenciais.

Terroristas pedem apoio da população em Quissanga

 


Membros de grupos armados que protagonizam ataques em Cabo Delgado terão convocado, no sábado (13.04), no distrito de Quissanga, um encontro com as populações para pedir apoio das comunidades.

"Chegaram aqui e pediram para todos nós não fugirmos da aldeia, porque não fariam mal a ninguém", disse uma pessoa que participou no encontro, que durou cerca de cinco horas na aldeia de Tapara, a cerca de dez quilómetros da sede do distrito de Quissanga.

Os terroristas afirmaram que não têm interesse em matar mais pessoas e que só iriam atacar aqueles que desobedecem às ordens, afirmou a fonte.

 "Disseram-nos que não mais querem matar os civis, mas os que desobedecerem, aí sim, poderão ser mortos", disse outro residente local.

Apoio contra o Governo

Os insurgentes pediram à comunidade de Tapara para se aliar aos rebeldes e prestar apoio na luta contra as forças governamentais.


"Disseram que a luta deles é contra os militares e outros membros do Estado e nós devemos aliar-nos a eles para combatê-los", afirmou uma outra fonte daquela aldeia. 

Apesar do apelo dos insurgentes para a calma, na aldeia de Tapara, algumas pessoas fugiram e pernoitaram fora das suas casas.

"O meu tio e a sua família dormiram fora, apesar dos apelos (...). Há quem dormiu no mato, o medo é maior, porque já vimos algo assim, onde eles prometem boa convivência e depois fazem outra coisa", relatou uma fonte local.

Frequentemente, têm sido referidos encontros convocados pelos rebeldes com as populações das áreas em que os insurgentes atuam, numa ação descrita como tentativa de conquistar as comunidades.

Insurgência armada

Cabo Delgado enfrenta desde outubro de 2017 uma insurgência armada com ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

Depois de vários meses de relativa normalidade nos distritos atingidos pela violência armada, a província registou, há alguns meses, novas movimentações e ataques de grupos rebeldes, que têm limitado a circulação para alguns pontos nas poucas estradas asfaltadas que dão acesso a vários distritos.

A insurgência levou a uma resposta militar desde julho de 2021, com apoio do Ruanda, com mais de 2 mil militares, e da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), libertando distritos junto aos projetos de gás natural.

Venâncio Mondlane não poderá concorrer à presidência da Renamo

 


Venâncio Mondlane não mais poderá concorrer à presidência do partido Renamo, depois da aprovação, na madrugada desta segunda-feira, no Conselho Nacional do Partido, do perfil do candidato.

Os 160 membros da comissão política aprovaram, entre outros, que para presidir o partido é preciso ter militado há 15 ou mais anos, sem interrupção, ter exercido alguma função de relevo, como ser membro do Conselho Nacional, para além de nunca ter demonstrado comportamento de indisciplina.

Mas este perfil não terá sido adoptado para afastar Venâncio Mondlane da corrida à presidência da Renamo? O porta-voz do partido, José Manteigas, diz que não, até porque é o mesmo apresentado no sexto Conselho Nacional.

Este encontro serviu, também, para chancelar os dias 15 e 16 Maio para a realização do Congresso Nacional, a ter lugar na província da Zambézia.

DDR: Mais da metade dos guerrilheiros da Renamo ainda não recebe pensões

 


Passados 10 meses desde o encerramento da última base militar da Renamo, mais da metade dos guerrilheiros daquela formação política, abrangidos pelo processo de DDR (Desarmamento, Desmobilização e Reintegração), ainda não recebeu a sua respectiva pensão.

De acordo com dados divulgados ontem pelo Presidente da Renamo, dos 5.221 guerrilheiros desmobilizados entre 2019 e 2023, apenas 1.935 já recebem pensões, representando 37,1% deste universo. Os restantes 3.286 (que equivalem a 62,9%) ainda não viram a cor do dinheiro do DDR.

Discursando este domingo, durante a abertura da VI Sessão Ordinária do Conselho Nacional do partido, que decorreu ontem em Maputo, Ossufo Momade avançou que, dos 5.221 processos submetidos ao Ministério da Economia e Finanças para efeitos de fixação de pensões, até Março último, apenas 3.486 haviam sido remetidos ao Tribunal Administrativo, dos quais 2.522 já têm o competente visto.

Momade afirma ainda que, para além de ter alcançado entendimentos com o Governo para a fixação de pensões, conseguiu também enquadrar 46 oficiais da “perdiz” na Polícia da República de Moçambique (PRM), sendo que outros 100 combatentes terminaram, recentemente, uma formação para integrar a corporação.

Para Ossufo Momade, trata-se de conquistas que ainda não tinham sido conseguidas pelo partido desde o Acordo Geral de Paz, celebrado em Roma (Itália), em 1992. No entanto, mostrou-se insatisfeito com a morosidade do processo e os incumprimentos do Acordo. Aliás, intervindo na sessão de abertura do evento, o Presidente da Associação dos Combatentes da Luta pela Democracia defendeu a conclusão do processo ainda no mandato de Filipe Nyusi, de modo a não perderem estas “conquistas”.

Sobre os projectos de sustentabilidade económica, acordados com o Governo, o Presidente da Renamo garantiu que nunca se cansará para sua materialização, pelo que “continuaremos a exigir da contra parte do Acordo para o seu cumprimento”.

“Apelamos a estes nossos heróis para que não se deixem abalar pelos pronunciamentos irresponsáveis que pretendem desvalorizar o nosso esforço e empenho colectivos, porque enquanto líder deste Partido, tudo faremos para que o Acordo de Paz e Reconciliação de Maputo seja cumprido no espírito e na letra”, assegurou Ossufo Momade.

Lembre-se que a falta de acordo e garantias do Governo para o pagamento de pensões foi a razão que levou os guerrilheiros da Renamo a boicotarem o encerramento da base de Vunduzi, a 19 de Dezembro de 2022, a última base militar da “perdiz”.

Refira-se que o DDR iniciou a 31 de Julho de 2019 com a desmobilização dos primeiros antigos guerrilheiros da Renamo no famoso Quartel-General da Renamo, na Gorongosa, tendo sido concluído a 15 de Junho de 2023. A falta de fundos sempre esteve na origem dos sucessivos adiamentos. 

Terrorismo em Cabo Delgado: Encontrados quatro corpos sem vida em Quissanga

 


Pelo menos quatro (4) corpos sem vida foram encontrados na quinta-feira (11) passada, nas imediações da aldeia Namaluco, posto administrativo de Bilibiza, distrito de Quissanga, em Cabo Delgado. As vítimas, com sinais de decapitação, foram localizadas pela população.

Populares de Namaluco disseram à "Carta" que os corpos foram encontrados num campo de produção, onde habitualmente se fabricam bebidas alcoólicas tradicionais. As fontes presumem que a decapitação foi protagonizada pelos terroristas que, antes da celebração da festa do fim do Ramadão em Cagembe, escalaram a aldeia Namaluco.

"Foram mortos pelos alshababs porque estavam a fabricar ‘nipa’ (bebida alcoólica tradicional à base de cana doce) e depois os terroristas foram para Cagembe. Nós saímos de Namaluco por causa do medo", disse Manuel Crisanto, que se encontra refugiado num dos bairros de Macomia-sede.

"Eram cinco pessoas que estavam nas machambas. Uma fugiu, mas está ferida e as restantes morreram no local", acrescentou João Nchumali, também a partir de Macomia.

Entretanto, informações na posse da "Carta" dão conta que, na passada quarta-feira (10), os terroristas também escalaram as ilhas Quifuque e Tambuzi, no distrito de Mocímboa da Praia, onde saquearam bens dos ilhéus com destaque para peixe seco. No mesmo dia, celebraram em Cagembe, distrito de Quissanga, o Eid-Ul-Fitr, que marca o fim do Ramadão.

Irão promete medidas “mais duras” caso Israel responda a ataque

 


O Presidente do Irão avisou que o ataque lançado no sábado contra Israel foi uma lição contra o inimigo sionista e alerta que qualquer “nova aventura” de Israel irá contar com uma resposta ainda mais dura de Teerão.

O presidente iraniano, Ebrahim Raisi, classificou este domingo o ataque lançado por Teerão contra Israel na noite de sábado como uma “medida defensiva” e de “legítima defesa”, numa resposta “às acções agressivas do regime sionista [Israel] contra os objectivos e interesses do Irão”, nomeadamente o bombardeamento recente ao consulado de Irão em Damasco, na Síria.

Segundo escreve a DW , o presidente do Irão deixou ainda um recado a Israel, alertando que, caso Telavive ou os que apoiam aquele país “mostrem um comportamento imprudente, receberão uma resposta muito mais decisiva e violenta”.

“Durante os últimos seis meses, e especialmente durante os últimos 10 dias, o Irão usou todas as ferramentas regionais e internacionais para chamar a atenção da comunidade internacional sobre os perigos mortais face à inação do Conselho de Segurança das Nações Unidas [ONU], diante das contínuas violações do regime sionista”, referiu.

O Irão “considera a paz e a estabilidade na região como algo necessário para a sua segurança nacional” e, nesse sentido, “não poupa esforços para restaurá-la”, referiu.

Israel reabre escolas após ataque iraniano

 


O exército israelita anunciou, hoje, a reabertura de escolas que tinham sido fechadas no sábado, por razões de segurança face às ameaças do Irão.

Depois de avaliar a situação, “foi decidido retomar as actividades educativas em todo o país” a partir de segunda-feira, sujeitas. Anunciaram as autoridades, alertando, entretanto, para a existência de restrições na zona fronteiriça com o Líbano e em localidades próximas da Faixa de Gaza.

Israel anunciou no sábado o encerramento, por dois dias, de estabelecimentos de ensino, o cancelamento de centros recreativos e excursões, bem como restrições a reuniões, perante as ameaças do Irão de retaliar após um ataque ao seu consulado em Damasco.

O Irão realizou um ataque sem precedentes com drones e mísseis contra Israel durante a noite de sábado.

O ataque surgiu depois de um bombardeamento ao consulado iraniano em Damasco, em 01 de abril, que matou sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios, aumentando as tensões entre Teerão e Telavive, já marcadas nos últimos tempos pela ofensiva de Israel na Faixa de Gaza.

Oxford Economics considera que a inflação em Moçambique deverá descer este ano para os 4,5%

 


A consultora Oxford Economics considera que a inflação em Moçambique deverá descer este ano para os 4,5%, em média, mas subirá novamente para 7% em 2025 devido à pressão colocada pelos mega-projectos do gás.

“A construção do projecto de gás natural liquefeito da TotalEnergies a partir do segundo semestre e os esforços de reconstrução das províncias dilaceradas pela guerra no norte vai requerer grandes quantidades de dinheiro, bens e serviços, o que vai colocar as cadeias de abastecimento sob pressão”, argumentam os analistas do departamento africano da Oxford Economics.

Por isso, acrescentam que “prevê-se que a taxa de inflação média vá abrandar de 7%, em 2023, para 4,5% em 2024, aumentando novamente para mais de 7% no próximo ano”.

⛲ INTEGRITY 

BCI, BIM e Standard continuaram bancos mais importantes em 2023 - aponta Banco Central

 


O Banco de Moçambique voltou a considerar o Banco Comercial e de Investimentos (BCI), o Banco Internacional de Moçambique (BIM) e o Standard Bank os melhores bancos do sistema financeiro do país, em 2023, tal como no ano anterior. A informação consta de um comunicado publicado há dias pelo Banco Central.

De acordo com a nota, o artigo 8, do Capítulo II do Aviso n.º 10/GBM/2018, de 22 de Outubro, sobre as Instituições de Crédito Domésticas de Importância Sistémica (D-SIBs), estabelece que o Banco de Moçambique deve publicar, até ao dia 30 de Abril de cada ano, a lista de instituições de crédito classificadas como sistémico ou importantes (D-SIBs) ou quase sistemicamente importantes (Quase D-SIBs), com base nos dados reportados a 31 de Dezembro do ano anterior, neste caso 2023.

Para o efeito, a metodologia proposta no referido Aviso segue uma abordagem de determinação de D-SIBs que assenta numa pontuação média de três indicadores com pesos distintos, designadamente: tamanho, com um peso de 50%; interligação, com um ponderador de 25% e, substituibilidade, com um peso de 25%.

Após o cálculo de cada indicador e a sua ponderação pelo respectivo factor, as pontuações obtidas pelo Banco Central para cada instituição indicam que o BCI foi, em 2023, o principal banco importante do sistema, com 220 pontos. No mesmo escalão permaneceu o BIM com 187 pontos. O Standard Bank continuou na terceira posição ao registar 182 pontos.

As instituições bancárias acima são consideradas principais porque, conforme reza o referido Aviso, a sua pontuação excede os 130 pontos. De acordo com o mesmo dispositivo legal, as instituições de crédito cuja pontuação esteja compreendida entre 65 e 130 pontos são designadas quase importantes, sendo os casos do Absa Bank Moçambique, que registou 99 pontos e o Moza Banco com 86 pontos.

O Aviso do Banco Central determina ainda que as instituições de crédito cuja pontuação esteja abaixo dos 65 pontos serão consideradas sem importância sistémica. Assim, de acordo com o comunicado, nessa faixa está o First National Bank Moçambique com 44 pontos, Nedbank, 43 pontos, First Capital Bank, 21 pontos, Access Bank, 20 pontos; Banco Nacional de Investimento, 16 pontos, United Bank for Africa e o Banco Société Générale Moçambique com 13 pontos, cada.

Dos bancos ou instituições financeiras sem importância sistémica estão também (abaixo de 10 pontos) a Vodacom M-pesa, com oito pontos, Letshego com sete pontos, Bayport e MyBucks Banking Corporation, com cinco pontos cada, Banco Mais e Ecobank com quatro pontos cada.

⛲ Cartamoz 

Blinken defende necessidade de evitar escalada após ataque do Irão contra Israel

 


Redação, 15 abr 2024 (Lusa) - O secretário de Estado norte-americano defendeu a necessidade de evitar uma maior escalada da tensão na região em contactos com Turquia, Egito e Jordânia sobre o ataque "sem precedentes" do Irão contra Israel.