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domingo, 28 de abril de 2024

Atleta morreu na maratona de Aveiro após paragem cardiorrespiratória

 


Um atleta de 43 anos que participava hoje na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Atleta morreu na maratona de Aveiro após paragem cardiorrespiratória

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 05 quilómetros.

⛲ Ao minuto 

Geny Catamo convidado de honra no jantar “presidencial” em Portugal

 


O internacional moçambicano Geny Catamo, actualmente a evoluir no Sporting Clube de Portugal, foi um dos convidados de honra do jantar organizado pela comitiva do Presidente da República, Filipe Nyusi, naquele país do velho continente.

Geny Catamo, um dos indiscutíveis de Rúben Amorim na presente temporada, fez-se acompanhar pelo presidente leonino, Frederico Varandas, no jantar que decorreu no restaurante Zambeze, em Lisboa.

O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa estava noutra cerimônia no mesmo espaço e aproveitou a ocasião para trocar dedos de conversa com a comitiva do Sporting que estava no jantar presidencial.

Refira-se que Nyusi encontra-se em Portugal no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.

⛲ Evidências 

Universidade de Coimbra apoia formação e governação corporativa na bolsa moçambicana



Memorando de entendimento foi assinado em 24 de abril, durante o Fórum de Negócios Moçambique - Portugal, que decorreu em Lisboa.

A Universidade de Coimbra, em Portugal, vai colaborar com a Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) na formação de recursos humanos e governação corporativa, conforme memorando de entendimento assinado entre as duas partes.

De acordo com informação da universidade portuguesa consultada este domingo pela Lusa, o memorando de entendimento foi assinado em 24 de abril, durante o Fórum de Negócios Moçambique - Portugal, que decorreu em Lisboa, e prevê "o estabelecimento de cooperação académica, científica e cultural".

A iniciativa dá "foco prioritário para a colaboração na área económica, jurídica, gestão, contabilidade e auditoria, e tecnologias de comunicação e informação", refere a mesma informação.

Assinado pelo reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, e pelo presidente do conselho de administração da BVM, Salim Cripton Valá, o acordo envolve ainda "o desenvolvimento de ações de capacitação de recursos humanos, participação conjunta em eventos académicos e atividades de investigação para melhoria dos sistemas de gestão e boa governação corporativa, entre outros".

Entre outras iniciativas agendadas, a BVM pretende fazer a primeira emissão de 'Green Bonds' logo que seja aprovada a legislação para o efeito, ainda este ano, disse em entrevista à Lusa, em janeiro, o presidente da instituição.

"Estou em crer que uma vez que os instrumentos normativos sejam aprovados em 2024, iremos ter a primeira emissão de Financiamento Sustentável e que será seguramente uma emissão de 'Green Bonds', pois é nesse sentido que temos vindo a trabalhar com uma das instituições financeiras nacionais que desde cedo mostrou interesse na sua materialização em Moçambique", avançou.

"A ausência deste tipo de produtos tem prejudicado a posição de Moçambique nestes índices", apontou, reconhecendo que a instituição tem acompanhado as possibilidades de emissão de títulos de Financiamento Sustentável "com bastante atenção", incluindo o papel assumido por várias instituições internacionais para "apoiar a transição dos países africanos para o crescimento verde".

"As receitas destas emissões de títulos sustentáveis destinam-se a apoiar a transição para a economia verde em África, e apoiarão os esforços destas entidades nas áreas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, na criação de infraestruturas sustentáveis, na utilização eficiente e sustentável de recursos naturais, nos projetos de conservação florestal e de biodiversidade, entre outros", sublinhou.

Segundo Salim Valá, "desde 2022 que a BVM tem vindo a preparar as propostas de documento de fundamentação e proposta de instrumento normativo para o lançamento de instrumentos de financiamento sustentável, nos quais se incluem os 'Green Bonds' [para financiar investimentos na economia verde] e os 'Blue Bonds' [economia azul], mas também outro tipo de obrigações de finalidade específica, como as Obrigações de Responsabilidade Social".

Moçambique ainda carece de regulamentação para estas emissões, como características e negociação, alinhada com os procedimentos internacionalmente aceites, "nomeadamente de entidades como a International Capital Market Association (ICMA)", ao mesmo tempo que já faz "troca de experiências" com bolsas de países vizinhos, como Tanzânia, Botsuana e África do Sul, mas também de língua portuguesa: Cabo Verde e Angola.

À Lusa, Salim Valá reconheceu que a BVM já é "uma alternativa de investimento" para o cidadão comum e que "são muitos os investidores que participam no mercado bolsista": "Embora ainda não ao nível que gostaríamos. Em 2016 o número de investidores registados na Central de Valores Mobiliários (CVM) era de 6.495 para, no final de 2023, passarem a ser 25.451 investidores, um crescimento de 291,9%, o que reflete o interesse crescente dos cidadãos pelo investimento no mercado de capitais e na Bolsa de Valores".

⛲ Cm

Cólera mata 33 pessoas em seis meses

 


Moçambique registou 15.637 casos de cólera em seis meses, que fizeram 33 mortos, de acordo com dados oficiais.

Segundo o mais recente relatório sobre a progressão da doença elaborado pelo Ministério da Saúde e com dados de 01 de Outubro de 2023 (início do atual surto), até 25 de abril de 2024, a taxa de letalidade mantém-se em 0,2%.

Em praticamente um mês, o país registou 925 casos de cólera, que provocaram um morto. O último balanço foi a 31 de Março.

No relatório acrescenta-se que dos 15.637 casos cumulativos notificados em seis meses, 5.269 foram reportados na província de Nampula, com 12 mortos, seguindo-se 2.873 em Tete, com 10 mortos, e 2.431 em Cabo Delgado, com um morto.

Actualmente, há surtos activos da doença em vários distritos de Nampula, Cabo Delgado, Tete, Zambézia, Sofala, Manica e em Maputo.

Tornado causa pelo menos 5 mortos e 33 feridos em cidade do sul da China

 


Um tornado atingiu a cidade de Guangzhou, capital da província de Guangdong, no sul da China, deixando pelo menos cinco mortos e 33 feridos, informou hoje a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

O fenómeno climático extremo afetou, na tarde de sábado, quatro aldeias da zona de Zhongluotan, no distrito de Baiyun, a cerca de 20 quilómetros do aeroporto internacional de Guangzhou, assim como 141 fábricas, embora não haja relatos de desabamento de edifícios.

O tornado adquiriu uma intensidade de nível três (o terceiro mais elevado na escala) e percorreu uma distância de aproximadamente um quilómetro, com ventos que atingiram 20,6 metros por segundo, de acordo com o centro meteorológico local.

As autoridades mobilizaram rapidamente grupos de resgate, reparação, manutenção da ordem e outros grupos de trabalho para responder ao desastre, referiu a agência de notícias estatal.

Pessoal médico, agentes de segurança pública, polícia de trânsito, bombeiros, funcionários públicos das tutelas da habitação e construção e representantes das aldeias afetadas foram deslocados para a área para realizar trabalhos de busca e salvamento, acrescentou a Xinhua.

As operações de busca e resgate estavam praticamente concluídas às 22h00 de sábado (14h00 em Lisboa), disse a agência.

As autoridades do distrito de Baiyun prometeram concentrar-se na ajuda às famílias afetadas e nos esforços de recuperação da zona, incluindo da produção industrial.

Os trabalhos de reparação da infraestrutura elétrica ainda estão em andamento para tentar restabelecer o fornecimento de energia, interrompido devido ao tornado.

Na semana passada, a província de Guangdong, que faz fronteira com Macau, foi afetada por chuvas torrenciais que causaram pelo menos quatro mortes e forçaram mais de 100 mil pessoas a abandonar as suas casas.

Em setembro, um outro tornado atingiu as cidades de Daxing e Nancai, na província de Jiangsu, no leste da China, deixando 10 mortos.

Israel garante suspender ataque a Rafah se chegar a acordo com Hamas

 


Madrid, 28 abr 2024 (Lusa) – O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.

sábado, 27 de abril de 2024

Mia Couto, Jeremias Langa e Rogério Sitoe debatem sobre ética no jornalismo

 


“A ética no jornalismo na era da internet” é o título do debate que junta Mia Couto, Jeremias Langa, Rogério Sitoe e Maria Cremilde Massinge. Com a moderação de Tomás Vieira Mário, o debate vai realizar-se segunda-feira, às 17 horas, na Escola de Comunicação e Artes.

A sessão de debate insere-se no âmbito das celebrações do centenário de Fernando Leite Couto, o poeta, jornalista e mentor de várias gerações de moçambicanos. O evento faz parte de várias acções programadas pela Fundação Fernando Leite Couto em sua homenagem, com centralidade em três pilares que marcaram a sua actuação na vida pública, nomeadamente: Jornalismo, Literatura e Mentoria.

O evento tem como objectivo partilhar com a comunidade estudantil, profissionais da comunicação social, investigadores e docentes, as diferentes facetas que caracterizaram o patrono da Fundação Fernando Leite Couto, desde os anos cinquenta, na imprensa escrita e radiofónica, colaborando em diversas jornais e instituições de comunicação social, nas cidades da Beira e Lourenço Marques (actual Maputo).

Fernando Leite Couto foi o jornalista enviado pelo jornal Notícias para cobrir a cerimónia dos Acordos de Lusaka, no dia 7 de Setembro de 1974, entre o Governo Português e a Frente de Libertação de Moçambique. Foi professor e director da Escola de Jornalismo em Maputo, que à data também formava jornalistas de outros países africanos de língua portuguesa, nomeadamente de Angola, São Tomé Príncipe, Guiné- Bissau e Cabo-verde.

O jornalista Tomás Vieira Mário fará a moderação do debate que será constituído por um painel de profissionais da comunicação da social nacional, nomeadamente, a docente universitária na ECA-UEM, Maria Cremilda Massingue, Rogério Sitoe, jornalista e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social, Jeremias Langa, Presidente do MISA-Moçambique e da África Austral, assim como o escritor Mia Couto.

Os oradores são profissionais de comunicação social que na sua maioria frequentaram a Escola de Jornalismo na época, sob direcção de Fernando Leite Couto, com experiência que atravessa diferentes fases do desenvolvimento tecnológico, na área da comunicação social, desde a era analógica à era digital.

Solidários detidos por tentarem levar alimentos para Gaza

 


Três rabinos e uma jornalista norte-americana foram ontem detidos, juntamente com três activistas israelitas, pela polícia de Israel quando tentavam atravessar a passagem de Erez para levar alimentos para a Faixa de Gaza.

Segundo noticia o Notícias ao Minuto, as detenções foram anunciadas pela Rabbis for Peace, a organização a que pertencem os rabinos, que identifica a jornalista norte-americana como Ayelet Waldman.

Na sua conta na rede social X, a Rabbis for Peace denuncia que “o governo israelita está a usar a fome como arma de guerra contra 2,3 milhões de palestinianos na Faixa de Gaza ocupada”. Lê-se ainda no Notícias ao Minuto: “Esta fome fabricada segue-se a décadas de deslocação forçada, ocupação militar e subjugação comunitária pelo governo israelita”, acrescentam os activistas.

O gabinete de guerra de Israel aprovou no início deste mês a abertura do porto de Ashdod e da passagem de Erez, no norte da Faixa de Gaza, como medida para aumentar o fluxo de ajuda humanitária, mas estas entradas estão sujeitas a enormes restrições.

A ofensiva israelita na Faixa de Gaza já provocou mais de 34.300 mortos, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, que governa o pequeno enclave palestiniano desde 2007.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

EUA retiram soldados do Chade e do Níger

 


O Pentágono anunciou a retirada de quase uma centena de soldados já este fim de semana no Chade, ao mesmo tempo que se prepara a retirada de um milhar de soldados 

Manifestantes exigem que soldados norte-americanos abandonem o Níger, abril de 2024

Manifestantes exigem que soldados norte-americanos abandonem o Níger.

"O USAFRICOM [comando norte-americano de África] está a planear o reposicionamento de algumas forças militares norte-americanas do Chade, parte das quais já estava programada para partir", admitiu o porta-voz do Departamento de Defesa norte-americano, general Patrick Ryder, numa conferência de imprensa em Washington na quinta-feira, na sequência de uma notícia nesse sentido, publicada no mesmo dia pelo diário New York Times (NYT). 

"Trata-se de uma medida temporária, que faz parte de uma revisão em curso da nossa cooperação em matéria de segurança, que será retomada após as eleições presidenciais de 6 de maio no Chade", acrescentou.

Corte de relações

Em relação ao Níger, Ryder confirmou o "início" das conversações, no dia 25, em Niamey, entre a embaixadora dos Estados Unidos no país, Kathleen FitzGibbon, e o major-general Kenneth Ekman, diretor de Estratégia do USAFRICOM, e a junta militar no poder "sobre uma retirada ordenada e segura das forças dos Estados Unidos do Níger".

O porta-voz do Pentágono sublinhou que Washington continua "empenhado" em "combater as organizações extremistas violentas na África Ocidental", mas não precisou para onde serão deslocados os militares norte-americanos estacionados na região. 

Os Estados Unidos investiram 110 milhões de dólares numa base de drones no Níger, fundamental para o AFRICOM na monitorização de organizações extremistas violentas, mas o porta-voz do Pentágono não revelou se Washington já tem um local alternativo para deslocar os cerca de 1.000 militares que lá tem estacionados, quando interrogado expressamente sobre a questão pelos jornalistas.

A decisão da retirada das forças especiais norte-americanas do Chade - cerca de 75 boinas verdes do 20.º Grupo de Forças Especiais da Guarda Nacional, segundo o NYT - acontece no contexto do corte de relações diplomáticas e militares entre vários países do Sahel - nomeadamente do Mali, Burkina Faso e Níger , e o Ocidente, sobretudo a França, mas também os Estados Unidos, e do reforço paralelo das relações entre os mesmos países e a Rússia.

Trabalhadores querem reajuste salarial que se adeque ao custo de vida

 


Trabalhadores querem que o patronato faça reajustes salariais tendo em conta o actual custo de vida. Na reunião que visava discutir a revisão salarial, hoje, incluindo o salário mínimo, a CTA garantiu que haverá reajuste, já o Governo diz que tudo depende do balanço do desempenho económico.

A Comissão Consultiva do Trabalho reuniu-se esta sexta-feira, para mais um encontro de conversações entre os trabalhadores, patronato e o Governo sobre o reajuste salarial para este ano, depois de, em 2023, a massa laboral ter visto o seu salário mínimo quase a dobrar, com a Tabela Salarial Única.

Mas para este ano, o reajuste é ainda uma incógnita. 

A Organização dos Trabalhadores de Moçambique (OTM Central-Sindical) aguarda ainda pelo balanço do desempenho económico dos diferentes sectores de actividade, para levar propostas concretas à mesa das negociações.

“Nós ao discutirmos ao nível dos sectores a perspectivas é sempre de aumento salarial. O que temos como certeza é que os sectores de actividade foram a discussão das negociações dos salários mínimos e a partir da altura que se discutem salários num sector de actividade, a expectrativa é enorme tanto para os empregadores, assim como para os trabalhadores.”, disse Clara Munguambe, representante da CTA.  

Ainda assim, os trabalhadores insistem que o salário mínimo base, a ser aprovado, deve corresponder ao necessário para uma cesta básica, a olhar para o custo de vida actual. 

“O salário ideal seria o valor da cesta básica, que custa cerca de 30 mil meticais. Entretanto, nas negociações do salário mínimo, a questão da cesta básica é sempre colocada à parte. O melhor mesmo seria cesta básica porque isso daria a capacidade ao trabalhador de responder a demanda no mercado”, explicou Boaventura Simbide, representante da Confederação Nacional dos Sindicatos Independentes e Livres de Moçambique (CONSILMO).

Por sua vez, a Confederação das Associações Económicas (CTA) não tem dúvidas de que os salários serão reajustados. 

“Há acordos em todos os sectores, mas sobre porcentagens ainda não podemos falar porque ainda iremos apreciar. Mas foram alcançados acordos, o que significa que haverá reajuste salarial”, explicou Paulino Cossa, representante do pelouro de Política Laboral da CTA. 

Entretanto, o Governo prefere não avançar se os salários serão ou não reajustados, até que esteja esclarecido sobre a situação económica.

“Precisamos ter alguma paciência para aguardar os resultados que irão sair da plenária da Comissão Consultiva e depois do Governo. O diálogo social no trabalho tem que continuar, para que as empresas em função da sua realidade aprovem o que for possível em diferentes sectores”, referiu Joaquim Siuta, representante do Governo. 

Os pronunciamentos foram feitos esta sexta-feira, à margem de uma reunião da Comissão Consultiva do Trabalho.