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segunda-feira, 29 de abril de 2024

19 mortos em Rafah durante ataque do exército israelita



Israel mata 19 palestinos e deixa uma dezena de feridos em ataque feito contra a cidade de Rafah, durante a noite de domingo. O ataque ocorreu dois dias depois do governo israelita ter ameaçado uma operação militar se Hamas não libertasse os reféns.

O Governo Israelita já havia comunicado que a libertação dos reféns era a condição fundamental para a suspensão da operação militar em Rafah, sul da faixa de Gaza. No sábado, Israel emitiu um aviso a Hamas por via do governo egípcio, dizendo que iria lançar novos ataques se o grupo palestiniano não libertasse os reféns e que aquela era a última oportunidade de negociação dos reféns em sua posse antes do início da ofensiva. O aviso não especificava o prazo da última oportunidade de negociações de paz dada a Hamas, mas segundo as agências internacionais de notícias, os soldados israelitas já se encontravam a tomar posições nas imediações de Rafah. 

Antes das agências internacionais de notícias, noticiaram qualquer qualquer resposta por parte do movimento Hamas, o exército Israelita na noite de domingo matou pelo menos 19 palestinianos em bombardeamentos e fez uma dezena de feridos graves em Rafah. O bombardeamento atingiu palestinianos em suas casas no sul, centro e leste da cidade.

 O exército israelita lançou uma ofensiva contra o enclave palestiniano na sequência dos atentados do movimento islamita Hamas a 07 de outubro, que causaram 1.200 mortos.

África do Sul mantém suas forças em Cabo Delgado para garantir hegemonia

 


O pesquisador João Feijó e o analista de política Paulo Uache dizem que a extensão da missão dos soldados sul-africanos em Cabo Delgado se deve à intenção de garantir a paz para melhor ambiente de negócios entre os dois países, entretanto, vislumbra-se também um cenário de luta pela hegemonia no continente.

A retirada da missão da SAMIM que combate o terrorismo em Cabo Delgado desde 2021 é vista como indícios do enfraquecimento da batalha contra os insurgentes que o país trava há quase sete anos. Ora, acerca da extensão da missão dos soldados sul-africanos para até 31 de Dezembro próximo, o investigador João Feijó entende que poderá ser crucial, sob o ponto de vista de não permitir o retorno dos terroristas às zonas já libertadas. Contudo, o analista não descarta a possibilidade de haver outros interesses.

“África do Sul tem um grande interesse em Moçambique, necessita dos recursos naturais, portos e mão de obra para o desenvolvimentos dos seus projectos. Então, é normal que queira controlar politicamente o que se passa no país e garantir a sua presença, sobretudo porque esta presença é mais sentida na região Sul e vai diminuindo na medida em que entramos para o Norte”, afirma Feijó.

Para o analista, a permanência de Ruanda e da África do Sul pode ter motivações políticas.

João Feijó entende que “há aqui um espaço de competição pela influência e hegemonia. Sem dúvidas, estamos nesta situação: duas grandes potências que disputam entre si, não só a zona de influência política, mas também a zona de controlo de segurança e, depois, a obtenção de contratos periféricos ao gás”.

Por sua vez, o analista de política externa, Paulo Uache, olha para a decisão do Governo sul-africano como uma forma de se impor ao nível do continente e diminuir forças ao Ruanda, que tem vindo a ganhar espaço no teatro operacional norte.

Para que o seu estatuto não fique beliscando, Uache entende que “África do Sul sente a necessidade de permanecer. Ademais, a razão mais forte é que a permanência do Ruanda, sendo um país da África Central minúsculo no teatro operacional norte enquanto as forças da SAMIM se movimentam, pode significar tomada de poder e controlo da região”, acredita.

O analista da política externa alerta para as consequências financeiras que podem advir da permanência dos mais de 1500 soldados sul-africanos, uma vez que a extensão acontece fora da plataforma da SADC. O certo é que serão necessários mais de 980 milhões de rands, o correspondente a mais de 3,5 mil milhões de Meticais.

O ministro da Defesa Nacional disse, na passada quinta-feira, que o Governo desconhece a nobre intenção da África do Sul, uma vez que ainda não recebeu informação oficial, um aspecto que leva à divergência de opiniões entre analistas.

Se para João Feijó a falta de conhecimento da informação por parte do Governo significa desleixo e falta de vontade, para Paulo Uache, a resposta de Cristovão Chume à imprensa pode ter sido uma forma de esquivar e deixar que seja o próprio Presidente da República a dar a informação, na qualidade do comandante-chefe das Forças de Defesa e Segurança.

domingo, 28 de abril de 2024

EUA e Reino Unido condenam criminalização da homossexualidade no Iraque

 


Os Estados Unidos e o Reino Unido condenaram hoje a aprovação da criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero no Iraque, que também alarmou organizações de direitos humanos.

Oparlamento iraquiano aprovou, no sábado, alterações à lei contra a prostituição, de forma a incluir a criminalização das relações homossexuais e das expressões transgénero, que a partir de agora terão penas até 15 anos de prisão.

A nova lei já provocou reações diplomáticas e o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou que representa uma ameaça àqueles "que estão em maior risco na sociedade iraquiana" e "pode ser usada para dificultar a liberdade de expressão".

Citado em comunicado, Matthew Miller alertou que a legislação poderá afastar o investimento estrangeiro e referiu que "as coligações empresariais internacionais já indicaram que tal discriminação no Iraque prejudicará os negócios e o crescimento económico do país".

Também o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, se pronunciou, classificando a lei como "perigosa e preocupante".

Apesar de ser um tabu na conservadora sociedade iraquiana, e de vários líderes políticos terem lançado anteriormente campanhas anti-LGBTQ+, não existia uma lei que criminalizasse a homossexualidade no país.

A nova legislação foi aprovada no sábado como uma alteração à lei contra a prostituição e impõe penas de prisão de 10 a 15 anos para relações entre pessoas do mesmo sexo e de um a três anos a quem for submetido a cirurgias de mudança de sexo, bem como o médico que as realize.

Também proíbe qualquer organização que promova "desvios sexuais", impondo uma pena de pelo menos sete anos e uma multa não inferior a 10 milhões de dinares (cerca de 7.600 dólares), e prevê punições para qualquer homem que apresente "comportamento afeminado".

Um projeto anterior, que acabou por não ser aprovado, previa a pena de morte para relações entre pessoas do mesmo sexo.

O parlamento iraquiano justificou as alterações com a necessidade de "preservar a decência moral na sociedade iraquiana dos apelos à homossexualidade que invadiram o mundo" e face à "ausência de legislação" no país que "puna dissuasivamente os atos homossexuais".

Num comunicado, o presidente em exercício da Câmara Baixa, Mohsen Al-Mandalawi, disse: a votação é "um passo necessário para proteger a estrutura de valores da sociedade" e para "proteger os nossos filhos dos apelos à depravação moral e à homossexualidade".

Rasha Younes, investigadora do Programa de Direitos LGBT da Human Rights Watch, apontou que a aprovação da lei "carimba o terrível histórico do Iraque de violações de direitos contra pessoas LGBT e é um sério golpe aos direitos humanos fundamentais, incluindo os direitos à liberdade de expressão e de associação, privacidade, igualdade e não discriminação".

Um relatório divulgado pela organização em 2022 acusou grupos armados no Iraque de raptar, violar, torturar e matar pessoas homossexuais, bissexuais e transexuais com impunidade e o governo iraquiano de não responsabilizar os responsáveis.

⛲ Ao minuto 

Atleta morreu na maratona de Aveiro após paragem cardiorrespiratória

 


Um atleta de 43 anos que participava hoje na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Atleta morreu na maratona de Aveiro após paragem cardiorrespiratória

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 05 quilómetros.

⛲ Ao minuto 

Geny Catamo convidado de honra no jantar “presidencial” em Portugal

 


O internacional moçambicano Geny Catamo, actualmente a evoluir no Sporting Clube de Portugal, foi um dos convidados de honra do jantar organizado pela comitiva do Presidente da República, Filipe Nyusi, naquele país do velho continente.

Geny Catamo, um dos indiscutíveis de Rúben Amorim na presente temporada, fez-se acompanhar pelo presidente leonino, Frederico Varandas, no jantar que decorreu no restaurante Zambeze, em Lisboa.

O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa estava noutra cerimônia no mesmo espaço e aproveitou a ocasião para trocar dedos de conversa com a comitiva do Sporting que estava no jantar presidencial.

Refira-se que Nyusi encontra-se em Portugal no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril.

⛲ Evidências 

Universidade de Coimbra apoia formação e governação corporativa na bolsa moçambicana



Memorando de entendimento foi assinado em 24 de abril, durante o Fórum de Negócios Moçambique - Portugal, que decorreu em Lisboa.

A Universidade de Coimbra, em Portugal, vai colaborar com a Bolsa de Valores de Moçambique (BVM) na formação de recursos humanos e governação corporativa, conforme memorando de entendimento assinado entre as duas partes.

De acordo com informação da universidade portuguesa consultada este domingo pela Lusa, o memorando de entendimento foi assinado em 24 de abril, durante o Fórum de Negócios Moçambique - Portugal, que decorreu em Lisboa, e prevê "o estabelecimento de cooperação académica, científica e cultural".

A iniciativa dá "foco prioritário para a colaboração na área económica, jurídica, gestão, contabilidade e auditoria, e tecnologias de comunicação e informação", refere a mesma informação.

Assinado pelo reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, e pelo presidente do conselho de administração da BVM, Salim Cripton Valá, o acordo envolve ainda "o desenvolvimento de ações de capacitação de recursos humanos, participação conjunta em eventos académicos e atividades de investigação para melhoria dos sistemas de gestão e boa governação corporativa, entre outros".

Entre outras iniciativas agendadas, a BVM pretende fazer a primeira emissão de 'Green Bonds' logo que seja aprovada a legislação para o efeito, ainda este ano, disse em entrevista à Lusa, em janeiro, o presidente da instituição.

"Estou em crer que uma vez que os instrumentos normativos sejam aprovados em 2024, iremos ter a primeira emissão de Financiamento Sustentável e que será seguramente uma emissão de 'Green Bonds', pois é nesse sentido que temos vindo a trabalhar com uma das instituições financeiras nacionais que desde cedo mostrou interesse na sua materialização em Moçambique", avançou.

"A ausência deste tipo de produtos tem prejudicado a posição de Moçambique nestes índices", apontou, reconhecendo que a instituição tem acompanhado as possibilidades de emissão de títulos de Financiamento Sustentável "com bastante atenção", incluindo o papel assumido por várias instituições internacionais para "apoiar a transição dos países africanos para o crescimento verde".

"As receitas destas emissões de títulos sustentáveis destinam-se a apoiar a transição para a economia verde em África, e apoiarão os esforços destas entidades nas áreas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas, na criação de infraestruturas sustentáveis, na utilização eficiente e sustentável de recursos naturais, nos projetos de conservação florestal e de biodiversidade, entre outros", sublinhou.

Segundo Salim Valá, "desde 2022 que a BVM tem vindo a preparar as propostas de documento de fundamentação e proposta de instrumento normativo para o lançamento de instrumentos de financiamento sustentável, nos quais se incluem os 'Green Bonds' [para financiar investimentos na economia verde] e os 'Blue Bonds' [economia azul], mas também outro tipo de obrigações de finalidade específica, como as Obrigações de Responsabilidade Social".

Moçambique ainda carece de regulamentação para estas emissões, como características e negociação, alinhada com os procedimentos internacionalmente aceites, "nomeadamente de entidades como a International Capital Market Association (ICMA)", ao mesmo tempo que já faz "troca de experiências" com bolsas de países vizinhos, como Tanzânia, Botsuana e África do Sul, mas também de língua portuguesa: Cabo Verde e Angola.

À Lusa, Salim Valá reconheceu que a BVM já é "uma alternativa de investimento" para o cidadão comum e que "são muitos os investidores que participam no mercado bolsista": "Embora ainda não ao nível que gostaríamos. Em 2016 o número de investidores registados na Central de Valores Mobiliários (CVM) era de 6.495 para, no final de 2023, passarem a ser 25.451 investidores, um crescimento de 291,9%, o que reflete o interesse crescente dos cidadãos pelo investimento no mercado de capitais e na Bolsa de Valores".

⛲ Cm

Cólera mata 33 pessoas em seis meses

 


Moçambique registou 15.637 casos de cólera em seis meses, que fizeram 33 mortos, de acordo com dados oficiais.

Segundo o mais recente relatório sobre a progressão da doença elaborado pelo Ministério da Saúde e com dados de 01 de Outubro de 2023 (início do atual surto), até 25 de abril de 2024, a taxa de letalidade mantém-se em 0,2%.

Em praticamente um mês, o país registou 925 casos de cólera, que provocaram um morto. O último balanço foi a 31 de Março.

No relatório acrescenta-se que dos 15.637 casos cumulativos notificados em seis meses, 5.269 foram reportados na província de Nampula, com 12 mortos, seguindo-se 2.873 em Tete, com 10 mortos, e 2.431 em Cabo Delgado, com um morto.

Actualmente, há surtos activos da doença em vários distritos de Nampula, Cabo Delgado, Tete, Zambézia, Sofala, Manica e em Maputo.

Tornado causa pelo menos 5 mortos e 33 feridos em cidade do sul da China

 


Um tornado atingiu a cidade de Guangzhou, capital da província de Guangdong, no sul da China, deixando pelo menos cinco mortos e 33 feridos, informou hoje a agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

O fenómeno climático extremo afetou, na tarde de sábado, quatro aldeias da zona de Zhongluotan, no distrito de Baiyun, a cerca de 20 quilómetros do aeroporto internacional de Guangzhou, assim como 141 fábricas, embora não haja relatos de desabamento de edifícios.

O tornado adquiriu uma intensidade de nível três (o terceiro mais elevado na escala) e percorreu uma distância de aproximadamente um quilómetro, com ventos que atingiram 20,6 metros por segundo, de acordo com o centro meteorológico local.

As autoridades mobilizaram rapidamente grupos de resgate, reparação, manutenção da ordem e outros grupos de trabalho para responder ao desastre, referiu a agência de notícias estatal.

Pessoal médico, agentes de segurança pública, polícia de trânsito, bombeiros, funcionários públicos das tutelas da habitação e construção e representantes das aldeias afetadas foram deslocados para a área para realizar trabalhos de busca e salvamento, acrescentou a Xinhua.

As operações de busca e resgate estavam praticamente concluídas às 22h00 de sábado (14h00 em Lisboa), disse a agência.

As autoridades do distrito de Baiyun prometeram concentrar-se na ajuda às famílias afetadas e nos esforços de recuperação da zona, incluindo da produção industrial.

Os trabalhos de reparação da infraestrutura elétrica ainda estão em andamento para tentar restabelecer o fornecimento de energia, interrompido devido ao tornado.

Na semana passada, a província de Guangdong, que faz fronteira com Macau, foi afetada por chuvas torrenciais que causaram pelo menos quatro mortes e forçaram mais de 100 mil pessoas a abandonar as suas casas.

Em setembro, um outro tornado atingiu as cidades de Daxing e Nancai, na província de Jiangsu, no leste da China, deixando 10 mortos.

Israel garante suspender ataque a Rafah se chegar a acordo com Hamas

 


Madrid, 28 abr 2024 (Lusa) – O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, garantiu que os planos para lançar um ataque massivo à cidade de Rafah (Gaza), último refúgio de milhares de palestinianos, serão suspensos se chegar a acordo com o Hamas para libertar os reféns.

sábado, 27 de abril de 2024

Mia Couto, Jeremias Langa e Rogério Sitoe debatem sobre ética no jornalismo

 


“A ética no jornalismo na era da internet” é o título do debate que junta Mia Couto, Jeremias Langa, Rogério Sitoe e Maria Cremilde Massinge. Com a moderação de Tomás Vieira Mário, o debate vai realizar-se segunda-feira, às 17 horas, na Escola de Comunicação e Artes.

A sessão de debate insere-se no âmbito das celebrações do centenário de Fernando Leite Couto, o poeta, jornalista e mentor de várias gerações de moçambicanos. O evento faz parte de várias acções programadas pela Fundação Fernando Leite Couto em sua homenagem, com centralidade em três pilares que marcaram a sua actuação na vida pública, nomeadamente: Jornalismo, Literatura e Mentoria.

O evento tem como objectivo partilhar com a comunidade estudantil, profissionais da comunicação social, investigadores e docentes, as diferentes facetas que caracterizaram o patrono da Fundação Fernando Leite Couto, desde os anos cinquenta, na imprensa escrita e radiofónica, colaborando em diversas jornais e instituições de comunicação social, nas cidades da Beira e Lourenço Marques (actual Maputo).

Fernando Leite Couto foi o jornalista enviado pelo jornal Notícias para cobrir a cerimónia dos Acordos de Lusaka, no dia 7 de Setembro de 1974, entre o Governo Português e a Frente de Libertação de Moçambique. Foi professor e director da Escola de Jornalismo em Maputo, que à data também formava jornalistas de outros países africanos de língua portuguesa, nomeadamente de Angola, São Tomé Príncipe, Guiné- Bissau e Cabo-verde.

O jornalista Tomás Vieira Mário fará a moderação do debate que será constituído por um painel de profissionais da comunicação da social nacional, nomeadamente, a docente universitária na ECA-UEM, Maria Cremilda Massingue, Rogério Sitoe, jornalista e Presidente do Conselho Superior de Comunicação Social, Jeremias Langa, Presidente do MISA-Moçambique e da África Austral, assim como o escritor Mia Couto.

Os oradores são profissionais de comunicação social que na sua maioria frequentaram a Escola de Jornalismo na época, sob direcção de Fernando Leite Couto, com experiência que atravessa diferentes fases do desenvolvimento tecnológico, na área da comunicação social, desde a era analógica à era digital.