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segunda-feira, 29 de abril de 2024

EUA acusam cinco unidades do exército israelita de abusos na Cisjordânia



Os Estados Unidos determinaram que cinco unidades do Exército israelita cometeram abusos contra palestinianos na Cisjordânia, antes do ataque do Hamas em outubro contra Israel, divulgou hoje o Departamento de Estado norte-americano.

EUA acusam cinco unidades do exército israelita de abusos na Cisjordânia

Quatro destas unidades tomaram "medidas corretivas" para eliminar a perspetiva de sanções pelos Estados Unidos, revelou o vice-porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel.

Washington e o Governo israelita continuam conversações sobre uma quinta unidade do Exército, acrescentou a mesma fonte.

⛲ Ao minuto 

ÚLTIMA-HORA: Gabriel Júnior disponivel para concorrer à Presidência

 


É mais uma figura proeminente dentro do Partido Frelimo que acaba de assumir publicamente que quer concorrer à presidência da República, depois de Samora Machel Júnior, António Hama Thai, José Pacheco e outros, hoje foi a vez do Deputado, Presidente da Federação Moçambicana de Boxe e PCA da TV Sucesso, Gabriel Xavier da Barca Júnior.

Segundo uma publicação feita por si na sua página oficial do Facebook com o codinome “Filho do Povo”, que o “carismático apresentador de televisão e arrastador de massas”, manifestou a sua vontade de concorrer à presidência do País. Júnior disse “muito obrigado, gente. Hoje é um daqueles dias em que estou a sair do meu partido para mostrar toda a minha disponibilidade para concorrer à presidência do meu País. Sonho é sonho, um abraço.”

Este anúncio surge numa altura em que faltam quatro dias para que o Comité Central da Frelimo se reúna em sessão extraordinária na Matola, onde a agenda é única: a escolha do candidato presidencial para às eleições gerais, presidenciais, legislativas e da Assembleia provincial, onde grande parte dos interessados continuam escondidos e não assumem publicamente suas pretensões.

Gabriel Júnior é segundo membro influente do Partido Frelimo que assume publicamente a sua pretensão de substituir Filipe Jacinto Nyusi que dirige os destinos do País e do Partido Frelimo desde 2015 para cá. Ainda na sua página de Facebook, o Filho do Povo escreveu o seguinte:

“Povo Moçambicano! Quero informar que manifestei ao meu Partido a minha disponibilidade para constar entre os pré-candidatáveis, entreguei a minha documentação para o efeito. É certo que com o filho do povo é vitória limpa, folgada e o nosso povo feliz, mas não depende só de querer, depende de quem o órgão decidir, esta decisão deve ser respeitada e celebrada, a minha parte está feita com a vossa bênção. Viva Moçambique”, escreveu Júnior.

⛲ INTEGRITY 

Cerca de 50 mil de profissionais de saúde aderiram à greve

 


Mais de 50 mil profissionais de saúde em Moçambique aderem à greve. As negociações com o Governo estão em curso, revela o presidente da APSUSM, Anselmo Muchave.

Mais de 50 mil profissionais de saúde aderiram à greve iniciada hoje, disse o presidente da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) à Lusa, referindo que decorrem conversações com o Governo.

"Sendo o primeiro dia da greve temos quase 70% de adesão (...) são cerca de 50 mil profissionais que aderiram", disse Anselmo Muchave.

Segundo o responsável, a greve está a ter "muito boa adesão" e espera-se que até quarta-feira todos os 65.000 profissionais de saúde membros da APSUSM adiram à paralisação, enquanto decorrem as conversações com o Governo, que arrancaram na manhã de hoje.

"As negociações continuam, mas nós com o pé firme de que só voltamos já com tudo resolvido e organizado, principalmente no que se refere às dificuldades que os pacientes [enfrentam]", referiu Muchave.

 A greve dos funcionários e agentes da saúde vai ser realizada por 30 dias prorrogáveis, segundo a APSUSM, com os funcionários a reivindicarem melhores condições de trabalho, e o representante referiu que não vão ceder a novas propostas do Governo para a suspender.

Debate: Braço de ferro entre médicos e Governo moçambicano

 "Fazer greve não é um luxo, exigências não é um favor. Nós estamos a exigir um cuidado para o próprio povo, mas o povo também tem de parar e analisar aquilo que está a acontecer", disse o presidente da APSUSM.

O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique afirmou hoje "não haver motivos" para o reinício desta greve,e garantiu que vai "assegurar a continuidade da prestação de serviços de saúde a` população".

"O Misau entende não haver motivos para a convocação da paralisação supracitada e reitera que o diálogo deve continuar a ser a forma de resolução dos desafios no setor da Saúde", lê-se num comunicado a propósito do início desta greve.

Incumprimento governamental

O regresso à greve tinha sido marcado para 28 de março, mas esta foi suspensa um dia antes na sequência de conversações com o Governo moçambicano e que culminaram com o cumprimento de alguns pontos da reivindicação, como o enquadramento dos profissionais de saúde, visitas de monitorização às unidades hospitalares e a resolução das irregularidades no pagamento de subsídios, referiu na altura a APSUSM.

Passados quase 30 dias depois da suspensão da greve, os profissionais de saúde moçambicanos voltaram a queixar-se do incumprimento governamental e da não realização das visitas de monitorização do cumprimento dos acordos entre as partes, referindo que os hospitais "estão piores que no início do diálogo"

"Aquando do anúncio da greve dissemos em viva voz que as nossas unidades sanitárias se ressentem gravemente da falta de material médico-cirúrgico e hospitalar e medicamentos. O Governo assumiu o compromisso de inverter esta situação, mas infelizmente as nossas unidades sanitárias estão piores que no início do nosso diálogo", lê-se no documento da associação, sobre esta nova paralisação.

Em causa estava uma negociação que esteve em curso em 2023 entre o Governo moçambicano e a APSUSM, uma associação que abrange cerca de 65.000 profissionais e que esteve em greve entre agosto e novembro de 2023, por melhores condições de trabalho no setor público.

Queixam-se da falta nos hospitais de medicamentos, camas e ambulâncias, bem como de equipamentos de proteção individual não descartável, que vai "obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso".

⛲ Dw

Capitão do exército alemão admite espionagem para a Rússia

 


 oficial, com ligações ao partido de extrema direita AfD, disse que forneceu informações a um serviço de inteligência russo por medo de uma escalada nuclear na guerra de Moscou na Ucrânia.

O arguido e o seu advogado, fotografados de costas, olham para a bancada dos juízes no julgamento no tribunal de Oberlandsgericht, em Düsseldorf. 29 de abril de 2024.

Um membro da Bundeswehr alemã foi julgado na segunda-feira na cidade de Düsseldorf, no oeste do país, acusado de atividades de espionagem em nome da Rússia e de vazamento de segredos de Estado. 

No início do julgamento, o réu admitiu ter espionado para a Rússia. Ele disse que suas ações foram motivadas pelo medo de uma escalada nuclear em meio à guerra da Rússia na Ucrânia.

O oficial foi preso em 9 de agosto do ano passado e as acusações contra ele foram tornadas públicas em 19 de março . 

O réu (ocultado na foto por um pedaço de papel próximo à lente da câmera) fala com seu advogado no tribunal. Düsseldorf, 29 de abril de 2024.O réu (ocultado na foto por um pedaço de papel próximo à lente da câmera) fala com seu advogado no tribunal. Düsseldorf, 29 de abril de 2024.

Quais são as acusações contra ele?

O réu é acusado de fazer ofertas repetidas e não solicitadas de cooperação, a partir de maio de 2023, tanto no consulado da Rússia em Bona como na sua embaixada em Berlim . 

Ele supostamente já forneceu algumas informações confidenciais durante essas reuniões. 

Segundo os promotores, ele também fotografou antigos documentos de treinamento relacionados a sistemas de munições e tecnologia aeronáutica e colocou o material na caixa de correio do consulado russo em Bonn.

Os promotores dizem que não há evidências de que ele tenha recebido pagamento. 

Alemanha prende suposto espião que trabalhava para a Rússia

O que ele disse ao tribunal?

O homem de 54 anos disse que as acusações contra ele eram “amplamente” precisas.

O conteúdo que viu “presumivelmente no TikTok” o levou a entrar em contato com o consulado russo. Ele disse que seguiu no TikTok um influenciador pró-Rússia afiliado ao partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) , embora não tivesse certeza de qual conteúdo se tratava. 

Segundo seu relato, ele estava preocupado com a segurança de sua família no caso de um ataque nuclear. O oficial disse que, portanto, procurou contato com as autoridades russas para saber “quando iria explodir”.

“Eu só vi desta forma”, disse ele ao tribunal. 

O policial acrescentou que se arrependia de sua ação e que estava em mau estado mental no momento. 

O homem, com patente de capitão, havia trabalhado nas instalações de equipamentos, tecnologia e suporte em serviço da Bundeswehr em Koblenz.

A instalação é responsável por equipar as forças armadas alemãs, bem como por desenvolver, testar e adquirir novos equipamentos e tecnologias. 

Mais ou menos na mesma altura da sua cooperação com as autoridades russas, ele também solicitou a adesão à AfD. O tribunal disse que seu pedido foi autorizado em julho de 2023. 

Bundeswehr e tecnologia militar em foco desde a invasão da Ucrânia

A invasão da Ucrânia pela Rússia em Fevereiro de 2022 teve impactos importantes e mistos na Alemanha e nas suas forças armadas. 

Provocou provavelmente a tentativa mais séria em anos para aumentar os gastos com a defesa e a prontidão militar , depois de planos semelhantes de governos anteriores terem produzido poucos resultados.

Mas também lançou uma nova luz sobre os problemas do exército com recrutamento, aquisição e prontidão . 

E rapidamente a questão de saber que armamento a Alemanha poderia enviar para apoiar a Ucrânia começou a dominar as manchetes no país e, por vezes, no estrangeiro.

⛲ Dw

Ossufo Momade quer indemnização do Estado a vítimas de naufrágio com 98 mortos



Ossufo Momade, presidente da Renamo.

O presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, maior partido da oposição), Ossufo Momade, defendeu esta segunda-feira que o Estado deve indemnizar as vítimas do naufrágio em Nampula, em 7 de abril, em que morreram pelo menos 98 pessoas.

"O Governo deve indemnizar as famílias das vítimas do naufrágio e deve, igualmente, ser responsabilizado pela sua negligência. Apelamos à ação imediata da Comissão Nacional dos Direitos Humanos, assim como o Provedor de Justiça para abrir um inquérito e responsabilizar o Estado", disse Ossufo Momade, numa declaração, após visitar Nampula no fim de semana.

"Na ocasião, visitámos, na cadeia, o proprietário da embarcação e os respetivos marinheiros que, no nosso entender, não deviam estar na cadeia porque aquando do incidente estavam apenas a prestar socorro à população aflita e procurando refúgio na Ilha de Moçambique. Nesta conformidade, ouvimos de perto as motivações do naufrágio e deixámos a promessa de criação de condições para a assistência jurídica dos mesmos", apontou.

⛲ Cm

Moçambique é opção para melhorar indústria alimentar em Cuba

 


Cuba quer a ajuda de Moçambique para melhorar a situação alimentar e espera contribuir na capacitação de pessoal em diversas áreas, com destaque para saúde, tecnologias e desporto. A informação foi avançada, esta segunda-feira, pela vice-ministra da Indústria Alimentar do país da América do Norte.

Dados da Organização das Nações Unidas revelam que Cuba importa cerca de 80 por cento do que consome e tem limitações financeiras para importar bens. Por isso, a vice-ministra da Indústria Alimentar daquele país quer ajuda de Moçambique para reverter o cenário.

“Temos de ter em conta os benefícios que Moçambique tem, que sabemos que podem contribuir para melhorar a nossa situação em relação às questões alimentares em Cuba”, disse Miralys Blanco, vice-ministra da Indústria Alimentar.

Por sua vez, a vice-ministra da Indústria e Comércio, Ludovina Bernardo, levantou a necessidade de dar seguimento ao acordo assinado entre os dois países em 2023, que pressupõe a troca de experiências no ramo da indústria alimentar.

“A senhora vice-ministra vai fazer o seguimento daquilo que foi acordado em termos de acções e, também, no nosso sector, essa troca de experiências no âmbito da indústria alimentar, com maior ênfase para a indústria de processamento de cereais, que teremos, agora, a honra e o privilégio de levar essa delegação a visitar”, sustentou Ludovina Bernardo, vice-ministra da Indústria e Comércio.

Ademais, o Executivo avança que vai, igualmente, materializar as decisões tomadas ao mais alto nível por ambos os Governos, com destaque para a capacitação de moçambicanos em diferentes sectores.

“A elaboração de um plano de acções específicas, para além de instrumentos sectoriais que foram sectores de interesse mútuo, não só a nível do sector da indústria, do comércio, mas também de outros sectores, como o sector de pescas, o sector da ciência e tecnologia, o sector de saúde para as acções de capacitação”, acrescentou a vice-ministra.

Os intervenientes falavam após um encontro de trabalho, na Cidade de Maputo, entre delegações dos dois países.

⛲ O país 

Não haverá recarga credelec a partir das 21 horas

 


O Serviço Credelec ficará indisponível, a partir das 21horas de hoje até às 10 de amanhã, para permitir a migração de todos os dados dos clientes do antigo para o novo sistema.

De acordo com um comunicado da Eletricidade de Moçambique (EDM), que a FOLHA DE MAPUTO teve acesso, o acto ocorre no âmbito da implementação do projecto de ampliação e modernização das infra-estruturas técnicas que suportam o sistema.

Com esta solução, a EDM pretende dar maior fluidez e flexibilidade do processo de venda de energia, contribuindo para satisfazer, em tempo real, as necessidades dos clientes.

Assim, a empresa Electricidade de Moçambique (EDM) recomenda a todos os clientes que façam a compra de energia antecipadamente nas lojas da empresa, através das plataformas digitais ou nos revendedores credenciados.

Moçambola 2024: “Touros” imparáveis

 


A Associação Black Bulls continua a assinar boas prestações no recém-iniciado Moçambola. Os “touros” somam duas vitórias em igual número de jogos, liderando, dessa forma, a maior prova futebolística nacional, com seis pontos.

Na abertura da segunda jornada, no sábado, a Black Bulls recebeu e venceu o Baía de Pemba, por esclarecedores três bolas sem resposta, numa partida em que o capitão dos “touros”, Kadre, foi a figura de destaque ao apontar dois golos. Victor assinou o terceiro tento da equipa orientada pelo técnico português, Hélder Duarte.

Na próxima jornada, o campeão de 2021 desloca-se a Nampula para defrontar o Ferroviário local, que, na presente ronda, arrancou uma vitória importante no sempre difícil terreno da Associação Desportiva de Vilankulo, por uma bola sem resposta.

Os “locomotivas” da capital do Norte seguem na terceira posição, com os mesmos seis pontos que o líder Black Bulls. No “clube” dos totalistas está também a União Desportiva do Songo, que soma duas vitórias ao cabo de duas jornadas.

Os “hidroeléctricos” voltaram a ser eficientes, desta feita diante do Ferroviário de Lichinga, assinando uma vitória caseira por 2-0, mesmo resultado com que “despacharam” o Textáfrica de Chimoio na ronda inaugural do Moçambola. A UDS soma seis pontos na segunda posição.

Na ronda que se segue, os “hidroeléctricos” vão medir forças com o Costa do Sol, numa partida que se espera que seja apetecível. O regressado Desportivo de Nacala, de Carlos “Caló” Manuel, é, para já, a equipa sensação do Moçambola.

Os representantes da cidade portuária de Nacala foram, mais uma vez, certeiros. Depois da vitória na primeira jornada sobre o primodivisionário Brera Tchumene FC, os “canarinhos” receberam e venceram o Textáfrica de Chimoio, por três bolas a duas. A equipa do Caló ocupa a quarta posição, com seis pontos, e vai defrontar o Ferroviário de Lichinga na terceira jornada.

COSTA DO SOL FELIZ NO CLÁSSICO

No tradicional e sempre clássico do país, o Costa do Sol levou a melhor sobre o Ferroviário de Maputo, vencendo à tangente, por 1-0. Ali Abudo foi o herói da partida, ao apontar o único golo. Os “canarinhos” ocupam a quinta posição, com três pontos. 

A vitória da equipa “canarinha” serviu para serenar os ânimos dos adeptos, que, depois da derrota diante da Black Bulls, apontaram o dedo acusador para a equipa da arbitragem chefiada por Adriano Alfinar, por alegada má actuação. Esse facto fez com que a Liga Moçambicana de Futebol (LMF), através do Conselho de Disciplina, aplicasse uma multa de 10 mil Meticais ao clube.

Os “locomotivas” da capital continuam sem encontrar o caminho certo para as vitórias, somando duas derrotas. O Ferroviário está relegado à desprestigiante décima posição sem nenhum ponto, devendo, na terceira jornada, deslocar-se a Pemba a fim de enfrentar o Baía, equipa que está com o orgulho ferido após a derrota diante da Black Bulls.

O campeão nacional, Ferroviário da Beira, também continua em “maus lençóis”. Os “locomotivas” do Chiveve vivem um momento de desacerto. Depois da derrota diante do seu homónimo de Nampula na abertura do Moçambola, a equipa orientada pelo luso-moçambicano, Daúto Faquirá, voltou a claudicar mesmo jogando em casa.

O Ferroviário da Beira não foi para além de um empate sem abertura de contagem diante do Brera Tchumene FC, somando o seu primeiro ponto na prova. O campeão nacional recebe a Associação Desportiva de Vilankulo na terceira jornada, numa partida que se pode considerar de dois aflitos.

Ultrapassada meta de recenseamento de moçambicanos na África do Sul

 


Dados preliminares apontam que foram inscritos mais de 203 mil moçambicanos nas nove províncias sul-africanas.

As projecções iniciais do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) apontavam para o registo de um universo de cerca de 200 mil moçambicanos em idade eleitoral na África do Sul, escreve o sítio da Rádio Moçambique.

A jurisdição do consulado de Joanesburgo, que abarca as províncias de Free State e North West e partes de Gauteng, foi a que mais moçambicanos em idade eleitoral recenseou.

O cônsul geral de Joanesburgo, Guilherme Tamele, diz que a adesão dos moçambicanos ao recenseamento superou as expectativas.

Nas províncias de Limpopo e Mpumalanga, o recenseamento eleitoral é descrito como tendo decorrido normalmente.

O cônsul-geral de Mpumalanga, Cristóvão Gemo, diz que o sucesso do processo se deveu à entrega dos brigadistas e das lideranças das comunidades de moçambicanos.

Desafiante foi também o recenseamento na província de Kwazulu-Natal, tal como referiu o cônsul de Moçambique em Durban, Isac Matola.

Nas províncias Cabo Oriental, Ocidental e do Norte, o processo arrancou com alguns constrangimentos, entretanto ultrapassados, tal como referiu a cônsul de Moçambique na cidade do Cabo, Ivete Uqueio.

Na África do Sul, o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral tinha em funcionamento 209 postos de recenseamento, assistidos por 161 brigadas fixas e 48 brigadas móveis.

Dezenas de jovens ganham bolsas de estudo na Matola

 


A empresa Mozal vai proceder à entrega, esta terça-feira, de 78 Bolsas de Estudo a raparigas do Ensino Técnico Profissional do ramo industrial (nos cursos de Mecânica e Electricidade) do Instituto Industrial e Comercial da Matola e do Instituto Industrial e de Computação Armando Emilio Guebuza.

As bolsas fazem parte do Projecto Mulher na Indústria, uma iniciativa implementada pela Mozal em 2018 com objectivo de capacitar e inserir a mulher nas actividades do sector industrial onde a sua participação é relativamente baixa.

Desde a sua implementação em 2018, o Projecto Mulher na Indústria já atribuiu um total de 282 bolsas de estudo às jovens das comunidades locias. Deste universo 162 foram destinadas para raparigas no ensino técnico profissional e 120 bolsas para raparigas do ensino superior em cursos Engenharia na UEM.

As bolsas incluem pagamento de propinas até ao fim do curso, material escolar, subsídio mensal para transporte e outras despesas académicas.

A Mozal acredita que a formação é um dos factores determinantes para o desenvolvimento de habilidades humanas e técnicas necessárias para o aumento dos níveis de empregabilidade e de geração do autoemprego em prol do desenvolvimento do nosso País.