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sábado, 29 de junho de 2024

Apreendida uma tonelada e meia de cocaína camuflada em doces

 

SERNIC

O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) apreendeu ontem cerca de tonelada e meia de cocaína “disfarçada” em doces no Aeroporto Internacional de Maputo. Segundo o SERNIC as drogas são oriundas Brasil.

A cocaína foi enontrada em caixas, embalada e camuflada em doces para driblar as autoridades. Apesar da camuflagem aparentemente “bem feita”, não foi suficiente para enganar o SERNIC.

“Fez-se mais uma na mercadoria que aparenta tratar-se de rebuçados, mas após uma inspeção minuciosa, descobriu-se que não eram simplesmente rebuçados, porque no interior da embalagem estava la um pó branco que feito o teste preliminar constatou-se tratar-se de uma droga do tipo cocaína”, explicou Hilário Lole, porta-voz do SERNIC na cidade de Maputo.

Sem avançar a quantidades exacta, o SERNIC estima que seja cerca de uma tonelada e meia de droga cujo destino final ainda é desconhecido. “Estamos a falar de cerca de cerca e 120 caixas de rebuçados contendo um peso bruto de cerca uma tonelada e quatrocentos quilos de cocaína, proveniente do Brasil” disse Lole.

Sem revelar os rostos, Hilário Lole revelou que foram detidos três indivíduos, “dentre eles funcionários do MAHS, uma empresa que presta serviços ao Aeroporto internacional de Maputo, assim como funcionários da Autoridade tributária, que facilitaram a entrada deste produto no território nacional assim como outro produto que já foi apreendido no dia dezanove ” concluiu o Porta-Voz.

Para travar esta droga, o SERNIC iniciou um trabalho de investigação na semana passada, após ter apreendido no local cerca 95 quilos de cocaína, disfarçada de desodorante e óleo de pele.

⛲ O país 

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Cabo Delgado: Secretário de Estado admite não ser oportuno o regresso de funcionários deslocados aos distritos

 


O Secretário de Estado em Cabo Delgado, António Supeia, defende não ser aconselhável o regresso de funcionários deslocados aos distritos, enquanto não existirem condições de infra-estruturas e de segurança. Supeia reagia sobre a obrigatoriedade do regresso dos Funcionários e Agentes do Estado aos distritos afectados pelo terrorismo.

Aquele dirigente argumentou que os Funcionários e Agentes do Estado estão deslocados em busca de segurança e o seu regresso está condicionado à reposição das infra-estruturas. A fonte afirmou ainda que o governo tem consciência de que os funcionários deslocados não saíram bem das suas zonas e há casos em que alguns estão traumatizados.

"Estamos a lidar com seres humanos, estamos a lidar com pessoas que tal como qualquer um de nós a primeira prioridade é segurança, então peço para encontrarmos um meio-termo com os funcionários", realçou, admitindo que nenhum funcionário nega regressar ao distrito.

Acrescentou que na interação com os Funcionários deslocados ficou evidente a vontade de regressar, mas não podem devido a questões de segurança, anotando que muitos se encontram enquadrados nos distritos onde estão acolhidos.

Os pronunciamentos do Secretário do Estado em Cabo Delgado surgem duas semanas depois de o Administrador do distrito de Muidumbe, João Bosco Casimiro, ter ameaçado tomar medidas administrativas contra os funcionários e Agentes do Estado que ainda não regressaram aos seus postos de trabalho, tal como reportou este Jornal.

Refira-se que, actualmente, os distritos de Macomia e Quissanga estão completamente abandonados pelos funcionários e agentes do Estado. No caso de Macomia, apresentaram-se pela primeira vez no dia 23 de Junho por ocasião do Dia Africano da Função Pública e depois do acto regressaram à cidade de Pemba. Os funcionários abandonaram a vila depois do ataque de 10 de Maio. 

⛲ Cartamoz

Ramaphosa dá aviso severo à Aliança Democrática sobre negociações do Governo de Unidade Nacional

 


O Presidente Cyril Ramaphosa deu um aviso severo à Aliança Democrática (DA, na sigla em inglês), dizendo que o ANC queria concluir as negociações do Governo de Unidade Nacional esta semana.

Numa carta datada de 25 de Junho, dirigida ao líder do partido, John Steenhuisen, Ramaphosa disse que a Aliança Democrática mudou as metas e isso não alinha com os princípios da declaração de intenções que a DA assinou ao aderir ao Governo de Unidade Nacional (GNU, na sigla em inglês).

Ramaphosa respondia à carta de Steenhuisen datada de 24 de Junho, na qual o partido exigia mais duas pastas ministeriais para adicionar às seis oferecidas. Steenhuisen disse na sua carta que o partido aceitou as seis pastas, mas queria mais duas, entre desporto, artes e cultura ou agricultura, desenvolvimento rural e reforma agrária ou serviço público e administração.

Mas Ramaphosa disse que a DA "parecia querer estabelecer um governo paralelo que operaria fora da estrutura e dos parâmetros do método e dos protocolos baseados na Constituição para administrar o governo da República da África do Sul..."

“Tenho a informar que a tarefa de estabelecer um governo é bastante urgente, pois, não podemos continuar com esta paralisia”, disse Ramaphosa.

"Pretendo concluir todas as negociações e consultas esta semana. Até lá, continuo aberto a novas discussões com vocês."

As negociações em torno do Governo de Unidade Nacional atingiram neste contexto outro impasse, no mais recente desenvolvimento no cenário político da África do Sul.

O ANC e a DA ainda não chegaram a um entendimento sobre as suas diferenças em relação aos postos ministeriais no Governo emergente de Unidade Nacional com divergências que fazem atrasar o processo.

A recente revisão da sua oferta inicial por parte do ANC causou retrocessos significativos nas discussões em curso. A DA manteve a sua parte no acordo inicial, apoiando a eleição de Cyril Ramaphosa como Presidente e apoiando Thoko Didiza como Presidente da Assembleia Nacional. No entanto, segundo fontes, a resistência interna do ANC levou a uma revisão da sua oferta à DA, dificultando as negociações.

De acordo com fontes de dentro do ANC, o partido enfrentou uma resistência significativa das suas facções internas, o que levou a uma reavaliação das pastas ministeriais oferecidas à DA. Os outros oito partidos do GNU retiraram-se temporariamente das discussões para permitir que o ANC e o DA resolvessem os seus desacordos.

Bantu Holomisa, do Movimento Democrático Unido (UDM), disse ao Daily Maverick que eles ouviram que a DA estava ameaçando sair das negociações se o ANC rever a sua oferta. Holomisa disse que a revisão da oferta não inclui os departamentos de comércio, indústria e concorrência, o que não agrada a DA.

“O ANC deveria ter um Plano B”, disse. “Agora parece que eles tinham um acordo privado antes das discussões do GNU. Estamos à espera que eles voltem para nós e deve-se notar que o GNU ainda não está estabelecido, é apenas uma declaração de intenções.”

Tensões emergentes

O Partido Comunista Sul-Africano (SACP), um parceiro do ANC, acusou a DA na quarta-feira de tentar ofuscar o ANC. Isso aconteceu depois que uma carta vazada de Helen Zille, presidente do Conselho Federal do DA, foi tornada pública. Na carta, Zille solicitou que os vice-ministros da DA fossem nomeados em todos os ministérios liderados pelo seu partido e exigiu uma palavra a dizer na nomeação de directores-gerais nestes ministérios.

As negociações atingiram um ponto crítico na noite de quarta-feira, quando o ANC propôs um novo acordo envolvendo “postos menores”, que não tinha sido considerado anteriormente. Esta mudança seguiu-se à disponibilidade da DA para aceitar sete ministros e sete vice-ministros, e vários departamentos importantes.

Fontes tanto do ANC como da DA disseram que a posição revista do ANC sugeria que a DA não receberia vários departamentos significativos dentro do pelouro económico, levando a um impasse.

Os membros da DA expressaram insatisfação com os novos termos, acusando o ANC de negociar de má-fé. O Secretário-Geral do ANC, Fikile Mbalula, apelou à realização de reuniões regionais extraordinárias durante o fim-de-semana para informar as estruturas do seu partido sobre as decisões do Conselho Executivo Nacional e o progresso das negociações do GNU. Isso está contido numa carta “vazada” para a mídia.

Entretanto, o ANC continua a colaborar com o partido uMkhonto Wesizwe e o Partido os Combatentes de Liberdade Económica (EFF, Economic Freedom Fighters) de Julius Malema. No entanto, um acordo com a EFF parece improvável, como evidenciado pela recente publicação do líder Julius Malema nas redes sociais, na qual menosprezou Mbalula, referindo-se a ele como Nelson Ramodike, uma comparação depreciativa com uma antiga figura da era do apartheid.

O porta-voz nacional da DA, Solly Malatsi, recusou-se a comentar os últimos desenvolvimentos, mas disse que o partido continua comprometido com a declaração de intenção de criar um GNU.

“O objectivo das nossas negociações agora é dar expressão a essa declaração para que possamos ter um impacto positivo na vida dos sul-africanos. Obviamente não podemos entrar num governo se não tivermos os meios para efectuar mudanças positivas. Temos esperança de que possamos chegar a um acordo satisfatório com o ANC.”

Impacto no Parlamento

O atraso na finalização do Governo já começou a afectar as funções operacionais do Parlamento. Masibulele Xaso, secretário da Assembleia Nacional, destacou a incerteza enfrentada pelos membros do Parlamento, que não têm certeza se permanecerão em suas funções parlamentares ou serão nomeados para cargos ministeriais.

À medida que a Assembleia Nacional começa a criar as suas estruturas e comissões após a criação do sétimo Parlamento, há duas semanas, as pastas ministeriais do Governo não resolvidas continuam a lançar uma sombra sobre os trabalhos do órgão legislativo. (DM/Sowetan)

⛲ Cartamoz 

UEM poderá retirar alguns cursos devido a baixa procura

 


A Universidade Eduardo Mondlane poderá retirar cursos de Biblioteconomia e Finanças no período pós-laboral devido ao baixo nível de procura nos últimos três anos. A informação foi avançada pelo reitor, que falava à margem da reunião anual da instituição.

A Universidade Eduardo Mondlane inscreveu para o ano acadêmico de 2023 um total de 22.753 candidatos para os cursos de licenciatura, 11% a menos em relação aos 25.485 inscritos em 2022.

Manuel Guilherme Junior diz que tal pode estar a ocorrer devido à saturação do mercado, entretanto a universidade, terá de se reinventar.

“A Universidade Eduardo Mondlane é a única faculdade que abastece o mercado ao nível nacional e provavelmente neste momento o mercado pode estar a ficar saturado, mas em geral, os nossos cursos são de muita procura e o que podemos fazer neste momento é retirar.”

Os mais preocupantes são os cursos do pós-laboral. “Grande parte destes cursos são do período pós-laboral e nós achamos que temos duas hipóteses, a primeira é fazermos uma reforma em função da demanda e a segunda é repensarmos a própria estrutura dos cursos.” Explicou Manuel Guilherme, Reitor da UEM.

Manuel Guilherme revelou também que o ano de 2023, a instituição que dirige teve grandes desafios, financeiramente, mas para já trabalha para reverter a situação.

Também, em 2023, a Universidade Eduardo Mondlane viu reduzidos os seus programas de investigação devido aos ligeiros cortes de linhas de financiamento por parte dos parceiros de cooperação.

⛲ O país 

MPLA garante apoio à FRELIMO

 


O Secretário Geral da FRELIMO e Candidato à Presidência da República de Moçambique, Daniel Francisco Chapo, iniciou ontem uma visita de dois dia à Angola.

Daniel Chapo foi recebido no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro pelos Membros do Partido FRELIMO

Em Luanda. Logo depois a sua Chegada, Chapo foi recebido pelo Presidente do MPLA e da República de Angola, João Lourenço de quem recebeu garantias de apoio para as eleições de Outubro próximo.

À saída do encontro, Daniel Chapo falou aos jornalistas, a quem explicou o contexto da sua visita. Segundo Daniel Chapo “ a FRELIMO e o MPLA são partidos irmãos com mesma história e mesmos desafios, tivemos independência no mesmo ano e logo a seguir tiver guerras de desestabilização e conseguimos juntos superar por isso estamos aqui mais uma vez para reafirmar as nossas relações de amizade e cooperação”.

As relações entre a FRELIMO e o MPLA enquanto partidos libertadores, se estendem a outros países como recordou Daniel Chapo “ temos relações com ANC na África do Sul, Chama Chá Mapinduzi na Tanzânia, ZANU-FP no Zimbabwe, SWAPO na Namíbia com que temos tudo ajuda mútua em vários momentos e nós estamos aqui para reafirmar que estamos juntos. Temos estado a visitar os outros países irmãos já estivemos na Tanzânia, Zimbabwe e hoje estamos aqui em

Angola”.

Segundo Daniel Chapo, o Presidente do MPLA João Lourenço garantiu apoio à Frelimo para as eleições de Outubro próximo “ o Presidente João Lourenço reafirmou o compromisso do MPLA de dar apoio incondicional à FRELIMO no processo eleitoral da mesma forma como a Frelimo apoio o MPLA durante momentos eleitorais. Somos partidos irmãos e estamos aqui para estreitar relações de amizade e cooperação”.

Segundo Daniel Chapo, a FRELIMO e o MPLA enquanto países que dirigem os seus países tem como agenda central “ o combate à fome e o desemprego dos jovens sobretudo, porque só assim iremos desenvolver os nossos países”.

A deslocação de Daniel Chapo insere-se no quadro do fortalecimento das tradicionais e históricas relações de amizade e cooperação existentes entre a FRELIMO e a Movimento Popular de Libertação de Angola– MPLA e entre os povos dos dois paíse.

⛲ Evidências 

CAD acusa CNE de tentar sabotar candidatura de Venâncio Mondlane

 


A Coligação Para Aliança Democrática acusa a CNE de tentar sabotar a candidatura de Venâncio Mondlane, ao notificar a organização política para ultrapassar algumas irregularidades na candidatura. A CAD diz já ter comprido todos os procedimentos.

Há sensivelmente uma semana, a Comissão Nacional de Eleições notificou a CAD para suprir algumas irregularidades na sua candidatura para as eleições gerais.

Tal exigência é infundada, segundo o mandatário de Venâncio Mondlane, Elvino Dias, que defende que a coligação terá cumprido todos os procedimentos legais.

“Eles ligaram-nos a notificar que tínhamos irregularidades por suprir no processo das candidaturas, o que não constitui verdade. Nós temos expedientes submetidos à CNE, com carimbo de protocolo e tudo.”

Diz ainda que de acordo com o princípio de aquisição progressiva dos actos eleitorais, a CNE já não tem competência para impugnar qualquer processo nesta fase, mesmo que tenha irregularidades, porque já foi aprovado pelo conselho Constitucional.

“Não faz sentido que uma comissão Nacional de Eleições, composta por vogais com mais de vinte anos de experiência, venha nesta altura do processo eleitoral, notificar-nos sobre a questão relacionada com a Inscrição dos partidos políticos, quando eles têm consciência de que esta fase terminou no dia sete de maio. A própria CNE publicou na sua página quais são os partidos que estão regularmente inscritos e no rol desses partidos, a CAD está lá.”

O também advogado, acusa a CNE de estar a criar manobras para embaraçar a candidatura de Venâncio Mondlane.

“Quando é que a CAD começou a ter problemas?, quando a CNE tomou conhecimento que a CAD passa a suportar a candidatura de Venâncio Mondlane , e é por isso mesmo que estamos, desde ja, a denunciar este acto que no nosso entender é ilegal.”

Ainda segundo Dias, a CNE só pode, neste momento, exigir a regularização de documentos dos candidatos, apenas nos casos de registro criminal, bilhete de identidade e não de documentos dos partidos, pois essa fase foi ultrapassada e já publicada no Boletim da República.

⛲ O país 

Renamo ameaça Venâncio Mondlane

  


Depois de Victor Viandro, Presidente da Associação dos Combatentes da Luta pela Democracia, ter pedido autorização para se responsabilizar pela cura de Venâncio Mondlane, agora é a vez de Geraldo Carvalho ameaçar “dar uma lição” ao ex-membro da Renamo por supostamente estar a mexer com as bases militares do maior partido da oposição.

A ameaça foi feita na manhã desta quarta-feira, momentos após a realização do sorteio para o posicionamento dos candidatos presidenciais no boletim de voto. Aos jornalistas, Carvalho disse que a Renamo não irá permitir “brincadeiras” de Venâncio Mondlane, candidato à Presidência da República, chamando-o de “um miúdo atrapalhado”.

"O número 3 [do boletim do voto, Venâncio Mondlane] é um atrapalhado, por isso, está aí e até faz de quem conhece os dossiers do DDR [Desarmamento, Desmobilização e Reintegração dos homens residuais da Renamo]. (…) Não vamos permitir brincadeiras, apesar desse miúdo andar aí a querer mexer com as bases militares e, com isso, ele vai apanhar uma lição, se brincar connosco”, ameaçou Carvalho, que foi colega de Venâncio Mondlane em dois partidos: primeiro, no MDM e depois na Renamo.

Questionado se a candidatura de Venâncio Mondlane representava alguma ameaça a Ossufo Momade e à Renamo, Geraldo Carvalho respondeu: “não olhamos como risco, é um miúdo que nós criamos. Está a beneficiar-se da luta da Renamo, acomodámo-lo na Renamo e agora quer concorrer”.

Refira-se que a ameaça de Geraldo Carvalho chega quase três meses depois da proferida por Victor Viandro que, na abertura da reunião do Conselho Nacional da Renamo, em Abril passado, pediu autorização para curar o então membro da “perdiz”.

“Queremos solicitar luz verde do Conselho Nacional e da direcção máxima do partido a autorização para nos responsabilizarmos por aqueles que andam nas televisões a insultar a liderança, confundindo a opinião pública com propaganda contra o próprio partido. Nós temos remédio para curá-los, se nos autorizar”, atirou, na altura, Viandro.

Alfredo Magumisse é maluco

Venâncio António Bila Mondlane não foi a única vítima de Geraldo Carvalho. Alfredo Magumisse, membro sénior da Renamo, foi outro visado. Carvalho classificou Magumisse de “maluco” por ter manifestado, publicamente, a sua preocupação em relação ao silêncio de Ossufo Momade desde a sua reeleição em Maio último.

“A nossa expectativa era que tanto o Presidente como a direcção começassem o seu trabalho de campo para divulgação dos membros dos órgãos eleitos e das decisões do Congresso. Isso ajudaria o partido a fazer a sua pré-campanha. Infelizmente, há um silêncio ensurdecedor, que torna o partido amorfo, acanhado e frágil. Este silêncio preocupa para quem quer tomar o poder. Desde que foi eleito, nunca voltou a fazer um «viva» em público”, defendeu Alfredo Magumisse, em conferência de imprensa concedida semana finda.

Para Geraldo Carvalho, “cada partido tem sua estratégia e cada casa tem os seus malucos”. Para ele, Alfredo Magumisse “sabe muito bem onde devia falar sobre isso”, porém, defende que “não estamos calados, estamos a trabalhar e nossa estratégia é nossa estratégia”. 

⛲ Cartamoz 

quinta-feira, 27 de junho de 2024

SERNIC neutraliza traficantes de droga

 


Quatro indivíduos estão a contas com o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) em Pemba, na província de Cabo Delgado, por posse de 14 quilos de haxixe.

Segundo o jornal Notícias, o grupo foi surpreendido quando transportava o produto em duas viaturas.

De acordo com o porta-voz do SERNIC, Sumail Sabile, as duas viaturas foram apreendidas e a neutralização dos supostos traficantes foi graças ao trabalho de inteligência da corporação.

Entretanto, os indiciados negam o seu envolvimento no caso.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

Eleições 2024: Lutero Simango lidera o boletim de voto à Presidência da República

 


Está confirmada a sequência dos candidatos à Presidente da República no boletim de voto para as eleições presidenciais de 09 de Outubro próximo.

De acordo com o sorteio realizado, na manhã de hoje, no Conselho de Constitucional, o Boletim de Voto às presidenciais será liderado por Lutero Simango, candidato do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), sendo que Daniel Chapo, da Frelimo, será o segundo da lista.

Venâncio Mondlane, da Coligação Aliança Democrática, será o terceiro, sendo que Ossufo Momade, da Renamo, deverá ser o último da lista.

Referir que o sorteio foi realizado na presença dos mandatários de Daniel Chapo, Ossufo Momade e Lutero Simango. O mandatário de Venâncio Mondlane não se fez presente na sala.

Mais um empresário sequestrado em Maputo

 


Mais um empresário foi sequestrado, na manhã de hoje, no bairro Alto-Maé B, na avenida Ho Chi Min, na cidade de Maputo.

Segundo o Notícias, o incidente ocorreu quando a vítima de mais de 50 anos de idade se dirigia ao seu estabelecimento comercial e foi interpelada por três indivíduos armados, que o arrastaram até a viatura estacionada nas imediações do mercado Mandela.

“Os raptores desceram de uma viatura branca com AK-47 e foram em direcção ao empresário que estava à caminho da sua papelaria, na companhia do seu segurança, que tentou mostrar resistência e acabou sendo baleado com gravidade”, relatou uma testemunha citada pelo Notícias.

De acordo com a fonte, o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) confirmou o rapto e referiu que estão a decorrer trabalhos de modo a resgatar rapidamente o empresário e garantir a sua segurança.