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quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Serviços de laboratório e oftalmologia do Hospital Central da Beiras “as moscas”

 


Na segunda maior unidade sanitária do país, nomeadamente o Hospital Central da Beira (HCB), alguns serviços essenciais estão praticamente paralisados desde ontem, terça-feira (22), enquanto outros registam fraca afluência de doentes. No entanto, as principais unidades do hospital, nomeadamente, o banco de socorros e o sector de RX continuam a funcionar pressionados devido ao fluxo de doentes e ao reduzido número de pessoal atendente.

A responsável pelo sector de comunicação e imagem do Hospital Central da Beira, Laurinda Nhica confirmou à Carta que os serviços de laboratório e oftalmologia praticamente não abriram.

O cenário nas unidades sanitárias ao nível da Cidade da Beira revela claramente uma tendência de, aos poucos, os doentes estarem a desistir de recorrer aos hospitais públicos devido à falta de confiança no atendimento adequado

As respectivas instalações apresentam-se desertas, sem doentes e sem pessoal médico. É um cenário que, enquanto prevalecente, desaconselha a ida de doentes àqueles serviços no Hospital Central da Beira, sendo o único recurso às clínicas privadas.

Reconhecendo que há uma certa desistência dos pacientes aos hospitais, Laurinda Nhica, apelou os doentes a não desistirem, que representaria a fase mais crítica da greve dos profissionais de saúde. "Venham ao hospital, os serviços estão a ser prestados... com o novo quadro reduzido imposto pela greve"

Alguns doentes ouvidos pela ″Carta″ no Hospital Central da Beira, mostraram-se profundamente agastados com a situação decorrente da greve dos profissionais da Saúde e apelam ao bom senso. Entendem que as partes ora desavindas, nomeadamente o Governo e os profissionais de saúde precisam, urgentemente, ponderar as suas posições e encontrar meio termo para a retoma do funcionamento normal dos hospitais públicos, considerando que a maioria não tem condições para recorrer às clínicas privadas.

O atendimento é muito moroso. Nalgumas vezes nem se trata de os doentes serem mandados de volta para casa, mas sim acabam desistindo por desespero ao atendimento. Também não temos a confiança necessária de que o atendimento que nos está a ser disponibilizado é de facto o adequado” – disse uma paciente com quem falámos nos serviços de urgência do Hospital Central da Beira.

O semblante dos doentes é bastante penoso. “Torna-se difícil lutar pela vida nestas condições. Alguém tem de pôr a mão na consciência e garantir que a população continue a ser atendida nos nossos hospitais públicos. O Governo deve colocar o interesse público acima de quaisquer outros interesses”.

Nos seus comentários, os doentes consideram menos importante quem é culpado nessa contenda, defendendo que tanto o Governo assim como os profissionais de saúde têm a obrigação de garantir o funcionamento do sistema de saúde pública.

⛲ CARTAMOZ 

Nyusi apela a classe médica para retomar actividades

 


Durante a abertura da XI abertura do XI Festival Nacional da Cultura, o Presidente da República revestiu-se do humanismo e apelou aos médicos e outros profissionais de saúde para suspenderem a greve e retomarem as suas actividades nas unidades sanitárias com vista a garantir atendimento aos clientes.

O Governo vincou que não tem condições para cumprir com 12 das 15 inquietações apresentadas pelos médicos e estes decidiram prorrogar a greve por mais 21 dias. Enquanto se aguarda pela entrada em cena da comissão para mediar o diálogo entre o Executivo e a classe médica, o Presidente da República apelou aos médicos para retomarem as actividades.

“Voltem ao hospital, ao banco de socorros, ao laboratório, ao volante da ambulância e tratem a saúde dos vossos concidadãos que muitos precisam”, apelou Filipe Nyusi para posteriormente referir que foi “tocado” pelo espírito de humanismo para instar as duas partes a pautarem pelo diálogo.

“Revestido de humanismo, apelo aos meus irmãos, nossos filhos e todos compatriotas afectos ao sector da Saúde a manter o diálogo e muito rapidamente encontrar soluções conjuntas exequíveis para a realidade do nosso país, sem prejuízos para nenhuma das partes de modo que o povo saia a ganhar”.

⛲ Evidências 

Morto vice-comandante dos terroristas em Cabo Delgado

 


Foi morto o vice-comandante das operações terroristas em Cabo Delgado pela força conjunta que combate os ataques naquela província. A informação é avançada pelo Ministério da Defesa Nacional, que diz também que uma unidade das FADM sofreu uma emboscada, mas todos os elementos saíram ilesos.

O Ministério da Defesa Nacional anunciou, esta quarta-feira, em comunicado, mais uma baixa por parte dos terroristas.

O vice-comandante da equipa que tem estado a desestabilizar Cabo Delgado foi morto pela força conjunta, composta pelas Forças de Defesa e Segurança, forças da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) e as ruandesas.

“Na sequência das operações em curso de combate às acções terroristas que as FADM e as forças amigas estão a levar a cabo na província de Cabo Delgado, foi abatido o terrorista Abu Kital, que ocupava a posição de vice-comandante das operações dos terroristas do grupo Al Sunna wall Jammat (ASWJ) e adjunto de Ibin Omar, também conhecido por Abu Suraka. Na mesma operação, foi posto fora de combate o terrorista Ali Mahando que, à semelhança do Abu Kital, ocupava importantes funções no seio do grupo terrorista”, diz o comunicado do Ministério da Defesa.

Mas, nem tudo corre sem sobressaltos no trabalho da força conjunta que está a lutar contra o terrorismo. Uma equipa das Forças Armadas sofreu, terça-feira, uma emboscada dos terroristas, embora sem vítimas.

“Nesse exercício contínuo de combate aos terroristas, uma Unidade Motorizada das FADM, que se encontrava integrada numa coluna militar com destino a Quiterajo, por volta das 8h e 30 min da última terça-feira, entrou numa emboscada inimiga e capotou numa ‘ponteca’, tendo, de seguida, se incendiado, porém, os seus ocupantes saíram ilesos.”

Os novos avanços no combate ao terrorismo surgem depois de o Presidente da República ter dito, a 10 de Agosto corrente, que todos os terroristas foram desalojados de Cabo Delgado.

O Ministério da Defesa promete disponibilizar mais informações de movimentações de outros integrantes dos terroristas assim que as tiver.

⛲ O país 

terça-feira, 22 de agosto de 2023

Greve na saúde: Doentes internados forçados a ir para casa

 


Os doentes internados nos hospitais da província de Inhambane estão a receber alta compulsiva, mesmo sem registarem melhoras. Familiares pedem explicações ao Governo moçambicano.

Pacientes e familiares ouvidos pela DW África na província de Inhambane denunciam que a prorrogação da greve dos médicos está a levar a altas compulsivas em várias enfermarias e pediatrias.

Alexandre Macamo, residente na cidade da Maxixe, diz que foi obrigado a levar para casa a sua filha, internada desde o mês passado no hospital provincial de Inhambane.

"Estão a dar alta a pessoas internadas, não porque estejam melhores, mas porque não há ninguém para as atender", revela em declarações à DW África.

Carlos Chimele diz que ficou espantado com a notícia da alta da sua esposa, internada desde meados de agosto. "Hoje, de surpresa, vimos este documento que diz estar a dar alta, devido à greve", conta.

Mosambik Hospize in InhambaneMosambik Hospize in Inhambane

Em plena greve dos funcionários de saúde, pacientes estão a receber altas hospitalares, mesmo sem estarem curadosFoto: Luciano da Conceição

Agora, a esposa está em casa, mas não está melhor. Carlos Chimele confessa que não sabe o que fazer: "Estamos de olhos vermelhos porque temos uma doente que vai ficar em casa, sem um atendimento melhor."

Greve dos médicos começou a 10 de julho

Os médicos moçambicanos exigem aumentos salariais e o pagamento de horas extraordinárias.

O Governo ameaçou punir os profissionais que faltassem ao trabalho, e a Associação Médica de Moçambique (AMM) denunciou uma tentativa de intimidação.

Contactadas pela DW África, as autoridades de saúde em Inhambane recusaram-se a falar sobre a situação na província. Explicaram apenas que o assunto está nas mãos do Ministério da Saúde.

Na segunda-feira, o ministério garantiu em comunicado que, "não obstante os desafios que estas paralisações laborais impõem no setor da Saúde, o Governo vai garantir a continuidade de serviços de saúde à população". Esta terça-feira, o Executivo moçambicano anunciou a criação de um novo grupo de trabalho, liderado pelo primeiro-ministro, Adriano Maleiane, para negociar com os profissionais de saúde em greve. O Governo refutou ainda as acusações de ameaças contra três líderes da AMM, nomeadamente o presidente, o vice-presidente e o secretário-geral da agremiação.

Pedido De Ajuda

O paciente Nunes Mapango diz que está bastante preocupado, depois ter sido operado no hospital provincial de Inhambane.

Na manhã desta terça-feira, informaram-no que deveria regressar a casa, porque não há atendimento naquela unidade sanitária. "Venho de Morrumbene e fui operado aqui, mas o diretor diz que não há pessoas a trabalhar", afirma.

Cândida Pedro queria marcar consulta de oftalmologia, mas não conseguiu, porque todos os serviços estavam encerrados. Pede, por isso, ao Governo para dialogar com os médicos e os restantes profissionais de saúde, que, entretanto, também entraram em greve.

"Os pacientes é que sofrem. O Governo está lá numa boa e os pacientes estão a sofrer", sublinha.

⛲ Dw

Lutero Simango reitera necessidade de diálogo com os profissionais da saúde

 


Os profissionais de saúde iniciaram, no último domingo, em todo o território nacional, uma greve geral de 21 dias, exigindo ao Governo que sejam satisfeitas as suas exigências. A situação está a provocar um verdadeiro caos nalgumas unidades sanitárias.

Atento à situação, o Presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, apela ao Governo moçambicano e aos médicos para pautarem pela via de diálogo como solução para colocar ponto final nas greves.

Segundo Simango, o braço-de-ferro entre o Governo e os profissionais de saúde está a contribuir para degradar, a cada dia que passa, o estado de saúde de milhões de moçambicanos.

“A problemática de greves, num sistema multipartidário, é normal. Greves sempre vão existir. E é por isso que o Governo do dia deve ter capacidade de dialogar e conversar.”

O líder do MDM, que falava na cidade da Beira perante os membros do seu partido, disse ainda que o Estado devia dar o exemplo, adoptando uma cultura de diálogo, para se encontrar soluções perante as exigências dos grevistas do sector da saúde.

Adiante, Lutero Simango disse que quem mais sofre com esta paralisação de actividades por parte dos médicos e outros profissionais da saúde é o povo moçambicano que, sustenta, não tem capacidades financeiras para recorrer às clínicas privadas.

“Quantos moçambicanos têm dinheiro para viajar à África do Sul, Índia ou Portugal para serem tratados?”, indagou.

Para o número um do partido do galo, há muitos moçambicanos a morrerem diariamente nos hospitais públicos, porque não estão a ser atendidos devidamente, em consequência da greve dos profissionais da saúde. “O Governo tem a responsabilidade de dialogar com os médicos e todo pessoal de saúde para encontrar soluções”, apelou Lutero Simango.

Os médicos acusam o Governo de “não ser sério“ e de não ter feito esforço para resolver os problemas por estes colocados em cima, isto nos moldes acordados. Simango deixou ficar um apelo aos profissionais da saúde: “Apelo para o cumprimento dos serviços mínimos para salvaguardar as vidas humanas. E, assim, exortamos os médicos a cumprirem estes serviços, como forma de proteger a vida dos moçambicanos”.

Lutero Simango deixou claro que o Movimento Democrático de Moçambique continua solidário com a causa dos médicos.

⛲ O país 

Frelimo e MDM trocam acusações sobre promotores da violência na Beira

 


A celebração, no passado domingo, dos 116 anos da cidade da Beira foi marcada por actos de pancadaria envolvendo simpatizantes da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique que lutavam por espaços privilegiados na Praça do Município. Pelo menos três pessoas terão ficado feridas, incluindo um membro da Polícia Municipal que foi agredido quando procurava amainar os ânimos.

O Presidente do MDM, Lutero Simango, foi um dos convidados de honra durante as festividades do Dia da Cidade da Beira e assistiu de perto às cenas de violência gratuita.

Para Lutero Simango, os actos de violência foram provocados por membros do partido Frelimo que, na sua opinião, tentaram inviabilizar as celebrações do Dia da Cidade da Beira.

“Assistimos à tentativa de um grupo de certo partido político, que se encontra na oposição, na cidade da Beira, a querer inviabilizar a festa dos 116 anos da cidade. E estes promotores devem ser chamados à razão e serem responsabilizados”, apelou Lutero Simango, líder do MDM.

Para o MDM, os membros da PRM agiram em defesa dos simpatizantes da Frelimo. “Continuamos a assistir a uma polícia politicamente manipulada. Continuamos a assistir à intolerância política. E isso foi vivido e sentido aqui, na cidade da Beira”, acusou.

A Frelimo acusou, igualmente, o MDM de ter partido para a violência, sendo que o cenário somente foi controlado com a intervenção das lideranças partidárias e a Força de Intervenção Rápida.

“Registámos, com bastante preocupação, um movimento de desordem perpetrado pelos membros do MDM, ao violentarem alguns membros da Frelimo cujas razões não foram claras. A Frelimo em Sofala repudia este e quaisquer actos de desordem”, reiterou a Frelimo em Sofala.

O partido exortou ainda a população a “distanciar-se de grupos de pessoas com este tipo de comportamento desabonatório, pautando, deste modo, pela tolerância, diálogo e espírito de moçambicanidade”.

⛲ O País 

Guima e Jonathan são as novidades na pré-convocatória dos Mambas

 


O seleccionador nacional de futebol, Chiquinho Conde, divulgou, esta terça-feira, a lista de 42 atletas pré -convocados para o jogo decisivo diante do Benim, a 9 de Setembro, no Estádio Nacional do Zimpeto. Inserido na sexta e última jornada do grupo L de qualificação ao CAN 2024 nos Camarões. O destaque vai, sem sombra de dúvidas, para a chamada de Ricardo Martins Guimarães (Guima), jogador do GD Chaves de Portugal, e Jonathan Eusébio Muiomo (Jonathan), que evolui no FC Carl Zeiss Jena, na Alemanha. Os dois viram concluídos, recentemente, os respectivos processos de naturalização. Destaque, outrosssim, para Faisal Bangal que volta a entrar na convocatória, e Zainadine Júnior, jogador do Maritimo que ficou de fora frente ao Ruanda. Zainadine Jr foi remetido ao banco no duelo com o Senegal, no Estádio Nacional do Zimpeto, devido a desavenças com Chiquinho Conde. Gian Chande, guarda-redes que evolui na Suíça, foi igualmente chamado novamente por Chiquinho Conde.

A entrada da última jornada, Senegal lidera (13 pontos),seguido de Moçambique (7 pontos), Benin (5 pontos) e Ruanda (2 pontos). Os Mambas precisam apenas de um empate para se qualificarem ao CAN. Veja a seguir a lista de convocados.

Guarda-Redes:

Ernan Alberto Siluane (Ernan), Fasistêncio João Faza (Fazito), Gion Fadri Chande (Gionfi), Victor Alcino Guambe (Victor), Ivane Oficial Urrubal (Ivane).

Defesas:

Domingos João Macandza (Mexer), Danilo Muze (Danilo), Edmilson Gabriel Dove (Edmilson), Bruno Alberto Langa (Bruno), Bheu António Januário (Bheu), Fidel De Sousa (Fidel), Francisco Muchanga (Chico), Martinho Thauzene (Martinho), Zainadine Júnior (Zainadine), Edson Andre Sitóe (Mexer), David Zeferino Malembana (Malembana), Daniel Agustinho Mutambe (Danito), Fernando Data Chambuco (Chamboco), Feliciano Jone (Nené).

Médios:

Amade Momade (Amadou), João Bonde (João), Ricardo Martins Guimarães (Guima), Manuel Nhanga Kambala (Kambala), Ali Abudo Zacarias (Ali), Ezequiel Idalina Machava (Ezaquiel), Dário Melo (Dário), Shaquille Nangy (Shaquille), Luis José Miquissone (Miquissone), Melque Melito Alexandre (Melque), Nelson Drivrassone (Nelson), Clésio Palmirim Bauque (Clésio), Geny Cipriano Catamo (Geny), Jonathan Eusébio Muiomo (Jonathan) – FC Carl Zeiss Jena, Gianluca Lorenzoni (Gian) – Gudja United, Elias Gaspar Pelembe (Dominguês), Witiness João Quembo (Witi), Gildo Lourenço Vilanculos (Gildo), Stélio Marcelino Ernesto (Telinho).

Avançados:

Isac de Carvalho (Isac), Stanley Ratifo (Ratifo), Faisal Bangal (Faisal), Pachoio Lau Ha King (Lau King).

⛲ O país 

Maleiane lidera a partir de amanhã novo grupo de diálogo com médicos em greve

 


O Governo ainda não encontrou uma solução para acabar com o braço-de-ferro com os médicos que estão em greve há mais de 30 dias. Esta terça-feira, o Conselho de Ministros anunciou a criação de um novo grupo de diálogo para tentar alcançar consenso com os grevistas, liderado pelo Primeiro-ministro, Adriano Maleiane.

Ainda no Conselho de Ministros de hoje, o Governo deu o ponto de situação do pagamento de salários das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique. Os agentes que ainda não tinham os seus ordenados devido à padronização dos pagamentos com base no sistema único de pagamento de salários da Função Pública já receberam através do modelo anterior.

Neste momento, continua o processo de cadastro dos agentes em falta no sistema único de pagamento de salários.

⛲ O país 

Qualificação CAN 2023 REVELADOS OS PRÉ-CONVOCADOS PARA A MISSÃO BENIN

 


Duas surpreendentes adições na pré-convocatória dos Mambas

Com o foco direccionado para o derradeiro embate de qualificação rumo ao Campeonato Africano das Nações (CAN) - Costa do Marfim 2023, o comandante da selecção nacional de futebol, Chiquinho Conde, anunciou a relação dos jogadores pré-convocados. Um total de 43 atletas recebeu a honrosa pré-convocação para a crucial sexta jornada, diante do Benin. A partida está agendada para o dia 9 de setembro, às 15h00, no Estádio Nacional do Zimpeto.

Destacam-se, neste anúncio, as estreias dos médios Ricardo Martins Guimarães (Guima), proveniente do GD Chaves de Portugal, e Jonathan Eusébio Muiomo (Jonathan), que defende as cores do FC Carl Zeiss Jena, na Alemanha.  Os mesmos já possuem nacionalidade moçambicana, podendo fazer parte do leque de escolhas do treinador nacional.

A classificação actual do grupo é a seguinte: Senegal (13 pontos), Moçambique (7 pontos), Benin (5 pontos) e Ruanda (2 pontos).

Segue abaixo a lista dos jogadores pré-convocados:

Guarda-Redes

Ernan Alberto Siluane (Ernan), Fasistêncio João Faza (Fazito), Gion Fadri Chande (Gionfi), Victor Alcino Guambe (Victor), Ivane Oficial Urrubal (Ivane).

Defesas

Domingos João Macandza (Mexer), Danilo Muze (Danilo), Edmilson Gabriel Dove (Edmilson), Bruno Alberto Langa (Bruno), Bheu António Januário (Bheu), Fidel De Sousa (Fidel), Francisco Muchanga (Chico), Martinho Thauzene (Martinho), Zainadine Júnior (Zainadine), Edson Andre Sitóe (Mexer), David Zeferino Malembana (Malembana), Daniel Agustinho Mutambe (Danito), Fernando Data Chambuco (Chamboco), Feliciano Jone (Nené).

Médios

Amade Momade (Amadou), João Bonde (João), Ricardo Martins Guimarães (Guima), Manuel Nhanga Kambala (Kambala), Ali Abudo Zacarias (Ali), Ezequiel Idalina Machava (Ezaquiel), Dário Melo (Dário), Shaquille Nangy (Shaquille), Luis José Miquissone (Miquissone), Melque Melito Alexandre (Melque), Nelson Drivrassone (Nelson), Clésio Palmirim Bauque (Clésio), Geny Cipriano Catamo (Geny), Jonathan Eusébio Muiomo (Jonathan) - FC Carl Zeiss Jena, Gianluca Lorenzoni (Gian) - Gudja United, Elias Gaspar Pelembe (Dominguês), Witiness João Quembo (Witi), Gildo Lourenço Vilanculos (Gildo), Stélio Marcelino Ernesto (Telinho).

Avançados

Isac de Carvalho (Isac), Stanley Ratifo (Ratifo), Faisal Bangal (Faisal), Dayo António (Dayo) Pachoio Lau Ha King (Lau King).

A nação aguarda com ansiedade a publicação da lista final e a actuação dos talentosos jogadores, esperando que a união e a paixão pelo futebol os conduzam à glória da maior competição africana de futebol, 13 anos depois.

Bernardino Rafael apela aos partidos políticos para evitarem confrontos no período eleitoral



 protagonizaram cenas de pancadaria durante as celebrações do 116º aniversário da Cidade da Beira. Quando se caminha a passos largos das eleições autárquicas, o Comandante – Geral da República de Moçambique, Bernardino Rafael, apelou aos partidos políticos para evitarem confrontos físicos durante o período eleitoral.

Na sequência da batalha campal entre as duas forças políticas, seis pessoas ficaram feridas. O Comandante – Geral da PRM mostrou-se preocupado com situação, mas garantiu que está em curso um trabalho para que o processo eleitoral decorra sem sobressaltos.

“Estamos na fase de preparação para proteger todas as etapas do processo eleitoral. Estamos a trabalhar para que os actores do processo eleitoral, os partidos, compreendam que a fase é festiva e não de agressões físicas”, afirmou Bernardino Rafael.

O Comandante – Geral da Polícia da República de Moçambique revelou que a corporação está a desenhar um plano para evitar pancadaria entre as forças politicas durante o período eleitoral, tendo instado todos intervenientes para olhar para as eleições como um momento de festa.