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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

EUA defendem reflexão para melhorar processos eleitorais em Moçambique



As VI Eleições Autárquicas fintaram o lema da Comissão Nacional de Eleições (CNE), ou seja não foram livres justas e transparentes. Para dar credibilidade aos processos eleitorais em Moçambique, o Conselho Constitucional sugeriu uma reflexão sobre sistema de segurança dos materiais destinados ao processo eleitoral, por sinal a mesma opinião comungada pelo governo norte – americano.

Peter Vrooman, embaixador dos Estados Unidos da América em Moçambique, defende que o país tirar ilações das VI Eleições Autárquicas para a consolidação da democracia.

“Nós pensamos que o país, como disse o Conselho Constitucional, deve reflectir sobre as lições (das eleições autárquicas) para definir como vai melhorar para as próximas eleições de Outubro de 2024” disse Vrooman citado pela Voz da América para falar dos inúmeros projectos de cooperação entre Moçambique e EUA.

se“Nós temos projetos conjuntos, com o governo moçambicano, ou seja, o II Compacto do MCC (Millennium Challenge Corporation, e é preciso que os valores democráticos de Moçambique continuem e que a democracia multipartidária, também continuem”.

Por seu turno, a administradora – adjunta da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Isobel Coleman, que se encontra no país para uma visita de trabalho, garantiu que a cooperação entre Moçambique e EUA é para durar.

“A nossa intenção é continuar a trabalhar para ajudar Moçambique a tornar-se mais próspera, resiliente, apoiar nas questões de democracia e boa governação e tudo quanto for necessário para o desenvolvimento sustentável do país,” disse Coleman.

⛲ Evidências

Programa Mundial Alimentar promete continuar a apoiar Moçambique

 


Cindy McCain revela orgulho na "longa cooperação de 44 anos" e diz que vão continuar a prestar apoio em "termos de assistência humanitária, mas também na criação de resiliência nas populações".

A diretora executiva do Programa Mundial Alimentar (PAM) destacou esta terça-feira a "cooperação frutífera" com Moçambique nas últimas quatro décadas, manifestando a intenção de continuar a apoiar o país face aos ciclos desafios impostos pelos desastres naturais.

"Nós celebramos a nossa longa cooperação de 44 anos com a República de Moçambique e estamos orgulhos pelo apoio que temos estado a prestar ao país. Não só em termos de assistência humanitária, mas também na criação de resiliência nas populações", declarou Cindy McCain.

A responsável falava à comunicação social em Roma, momentos após uma reunião com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, que realiza uma visita para participar na Cimeira Itália-África.

Cindy McCain manifestou a intenção de continuar a apoiar o país, afetado ciclicamente por desastres naturais devido à sua localização geográfica, sujeita à passagem de tempestades e, ao mesmo tempo, a jusante da maioria das bacias hidrográficas da África Austral.

Na atual época chuvosa, que começou em outubro, os serviços meteorológicos moçambicanos já avisaram que o país deve preparar-se para seca nas regiões centro e sul, a par de chuvas acima do normal no norte com a formação do fenómeno natural El Niño.

"Nós temos estado a trabalhar intensamente, sobretudo na previsão para que possamos saber onde este fenómeno [El Niño] vai ter maior impacto para colocarmos todos meios à disposição das populações. Neste aspeto, o Governo de Moçambique tem sido cooperativo", acrescentou Cindy McCain.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

⛲ Cm

Início do recenseamento eleitoral marcado para 15 de Março

 


O Governo aprovou hoje as datas propostas pela CNE para a realização do recenseamento eleitoral de raiz no território nacional. Assim, o processo vai decorrer de 15 de Março a 28 de Abril de 2024.

O Conselho de Ministros esteve reunido em mais uma sessão esta terça-feira. Entre os vários assuntos debatidos, destaque foi para o recenseamento eleitoral cujas datas tiveram que ser alteradas.

O executivo decidiu a realização da recenseamento eleitoral de 15 de Março a 28 de Abril de 2024. Na diáspora, o recenseamento eleitoral vai decorrer de 30 de Março a 28 de Abril de 2024.

⛲: O país 



Benção a uniões de pessoas do mesmo sexo: Papa admite resistência em África

 


O líder máximo da Igreja Católica, Papa Francisco, admitiu, esta segunda-feira, que há uma resistência particular em África à bênção de casais do mesmo sexo, por questões culturais, mas diz confiar que, “pouco a pouco”, todos se apercebam da importância da inclusão e não haja um cisma.

A benção a uniões de pessoas homossexuais continua a levantar debates acesos em todo o mundo.

Esta segunda-feira, o Papa Francisco disse acreditar que, pouco a pouco, as pessoas vão perceber o espírito da sua declaração, que autorizava os sacerdotes católicos a abençoarem uniões de pessoas do mesmo sexo.

De acordo com o sumo pontífice, “os que protestam com veemência pertencem a pequenos grupos ideológicos. Um exemplo são os africanos: para eles, a homossexualidade é culturalmente ‘feio’, não a toleram”.

Questionado em concreto sobre a bênção a “casais irregulares e do mesmo sexo”, que sugeriu no ano passado, o Papa Francisco confirmou que lhe perguntam “como é possível”, ao que responde que “o Evangelho é para santificar toda a gente, desde que haja, claro, boa vontade”, sublinhando que “não se abençoa a união, mas as pessoas”.

⛲: O país 


Programa Mundial Alimentar promete continuar a apoiar Moçambique

 


Cindy McCain revela orgulho na "longa cooperação de 44 anos" e diz que vão continuar a prestar apoio em "termos de assistência humanitária, mas também na criação de resiliência nas populações".

A diretora executiva do Programa Mundial Alimentar (PAM) destacou esta terça-feira a "cooperação frutífera" com Moçambique nas últimas quatro décadas, manifestando a intenção de continuar a apoiar o país face aos ciclos desafios impostos pelos desastres naturais.

"Nós celebramos a nossa longa cooperação de 44 anos com a República de Moçambique e estamos orgulhos pelo apoio que temos estado a prestar ao país. Não só em termos de assistência humanitária, mas também na criação de resiliência nas populações", declarou Cindy McCain.

A responsável falava à comunicação social em Roma, momentos após uma reunião com o chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, que realiza uma visita para participar na Cimeira Itália-África.

Cindy McCain manifestou a intenção de continuar a apoiar o país, afetado ciclicamente por desastres naturais devido à sua localização geográfica, sujeita à passagem de tempestades e, ao mesmo tempo, a jusante da maioria das bacias hidrográficas da África Austral.

Na atual época chuvosa, que começou em outubro, os serviços meteorológicos moçambicanos já avisaram que o país deve preparar-se para seca nas regiões centro e sul, a par de chuvas acima do normal no norte com a formação do fenómeno natural El Niño.

"Nós temos estado a trabalhar intensamente, sobretudo na previsão para que possamos saber onde este fenómeno [El Niño] vai ter maior impacto para colocarmos todos meios à disposição das populações. Neste aspeto, o Governo de Moçambique tem sido cooperativo", acrescentou Cindy McCain.

Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.

O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.

⛲: CORREIO DA MANHà


RENAMO alerta autarcas para ambiente de caos

 


Ossufo Momade afirmou que os autarcas que pertencem à organização devem empenhar-se na transformação das cidades moçambicanas em centros urbanos do futuro.

O presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Ossufo Momade, alertou esta terça-feira os autarcas do principal partido da oposição para o "caos" a ser criado pelo Governo da Frelimo nos territórios que vão ser administrados pela oposição.

"Preparamos os nossos edis [autarcas] a contar com as adversidades sociais e políticas, muitas das vezes impostas pelo regime, que tem embaraçado e gerado caos na administração autárquica nos municípios ganhos pelos partidos da oposição", disse Momade, numa mensagem que divulgou na sua página da rede social Facebook, após um encontro com os autarcas da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), eleitos nas eleições autárquicas de 11 de outubro.

O líder do principal partido da oposição afirmou que os autarcas que pertencem à organização devem empenhar-se na transformação das cidades moçambicanas em centros urbanos do futuro, que proporcionem uma vida de qualidade aos seus cidadãos.

"Encorajamos, na ocasião, os edis eleitos a seguirem firmes e confiantes nos nossos manifestos, com o fim último de servir os munícipes em uma governação participativa, coerente, honesta e inovadora", declarou Ossufo Momade.

No encontro, o presidente da Renamo e os novos dirigentes municipais do partido debateram ainda a organização das vereações e pelouros, o reforço das atividades e trabalho conjunto.

A Renamo acusou várias vezes o Governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) de impedir que o poder central transfira verbas às autarquias da oposição, preferindo destinar recursos aos territórios geridos pelos autarcas do partido no poder.

O principal partido da oposição venceu em apenas três das 65 autarquias do país nas eleições de 11 de outubro, tendo a Frelimo vencido em 61 e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) em uma.

Os resultados do escrutínio têm sido fortemente contestados pela oposição, que os consideram fraudulentos, e várias organizações de observadores eleitorais assinalaram irregularidades na votação.

Todos os 65 autarcas eleitos vão tomar posse em 7 de fevereiro.

⛲: CORREIO DA MANHà


PRM não protegeu corrida de cadeirantes em Quelimane

 


Doze cadeirantes colocaram em perigo suas vidas, no último sábado, em Quelimane, durante a corrida de inclusão desportiva, por falta de protecção policial. A corrida foi de um percurso de 1,5 quilômetro, da avenida Heróis de Libertação Nacional, uma das mais movimentadas. 

No dia da competição, cadeirantes reclamaram o facto de não ter havido presença policial, sobretudo nos semáforos e entroncamentos, para evitar situações de acidentes ao longo do traçado. Sobre o assunto, contactamos o Conselho Autárquico de Quelimane para reagir ao assunto.

O Conselho Autárquico disse ter submetido o expediente ao Comando Provincial a solicitar o policiamento. A comunicação é datada de 25 de Janeiro e refere que: “Como é do vosso conhecimento, a Cidade de Quelimane foi distinguida pela Acess Europe como Cidade Africana do Desporto 2024. Na execução das actividades atinentes a esta elevada distinção que nos honra e que nos enche de orgulho, irá realizar-se a Corrida de Inclusão Desportiva a partir do Jardim dos Namorados, no próximo sábado, dia 27 de Janeiro de 2024 pelas 06:00 horas. Por incumbência do Excelentíssimo Senhor Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane, Professor Doutor Manuel António A. Lopes de Araújo, o Gabinete Supra citado vem, através desta, comunicar e pedir apoio ao Comando da PRM em Quelimane a que se digne destacar alguns Agentes da Polícia a fazer-se presente para protecção e segurança dos cidadãos que irão acorrer ao evento.

Desde já, permitam-nos endereçar as nossas calorosas e fraternais saudações” fim de citação. 

A carta foi recebida pelo comando provincial e está devidamente assinada e carimbada pelo Comando Provincial da Zambézia. 

O nosso jornal contactou o Comando Provincial para se explicar. O chefe da secção das Relação Públicas, Miguel Caetano, disse que se ia inteirar e que depois daria melhores esclarecimentos. 

⛲: O país 


Indivíduos roubam camião e matam motorista em Dondo

 


Um motorista de um camião, que transportava fertilizante, foi assassinado pelo seu amigo que depois fez-se passar por proprietário do veículo e foi vender a mercadoria no distrito de Nhamatanda por 500 mil meticais. Os intermediários e o comprador foram detidos.

No passado dia 22 do presente mês, um indivíduo apoderou-se de um camião que era conduzido por um amigo, que transportava fertilizante, no distrito de Dondo, província de Sofala, matou o motorista e abandonou o corpo há cerca de 20 quilómetros, na zona de Mutua, nas margens do rio Púngué. 

O suposto autor do crime contactou dois amigos e levaram o veículo até ao município de Nhamatanda, há cerca de 70 quilómetros do local onde ocorreu o crime, e venderam o fertilizante por 500 mil meticais.  

O camião foi abandonado próximo do local onde estava o corpo do motorista. No dia seguinte, o proprietário do veículo que não conseguia falar com o motorista, deslocou-se ao local onde estava o camião, com ajuda do GPRS, na mesma altura em que o corpo foi achado pela comunidade local. 

A investigação do SERNIC levou à detenção de quatro indivíduos, um deles é o comprador.  

Para a polícia, o amigo do motorista, que se recusou a falar, foi quem matou o finado, roubou o camião e convidou dois comparsas fazendo-se passar por proprietário da mercadoria. 

O SERNIC não tem dúvidas de que o suposto líder do grupo é que orquestrou o crime. Os outros detidos disseram que não sabiam que o camião era roubado e que o motorista foi assassinado.

O camião partiu da Beira e tinha como destino a cidade de Chimoio. 

⛲: O país 


Morreu Iskandar Safa, proprietário da Privinvest

   


Morreu Iskandar Safa, fundador da Privinvest Group, empresa envolvida no escândalo das Dívidas Ocultas, contraídas pelo Estado moçambicano.

O magnata dos estaleiros franco-libaneses Iskandar Safa, proprietário do semanário de extrema direita “Valeurs Acteurs” (Valores Correntes), e principal mentor do calote de 2 mil milhões de USD contra Moçambique, morreu nesta segunda-feira, 29 de Janeiro, vítima de cancro, segundo anunciou o director editorial da revista conservadora Valeurs nationaux.

Iskandar Safa, que foi citados várias vezes na tenda da B.O, que julgava o caso das Dívidas Ocultas, morre sem o desfecho do processo que Moçambique, através da Procuradoria-Geral da República, pede no Tribunal Comercial de Londres, no Reino Unido, 3,1 mil milhões de dólares ao grupo Naval Privinvest, por danos, compensação e indemnização.

Iskandar Safa era proprietário dos títulos do grupo Valmonde, do qual faz parte Valeurs Actuelles. 

Ele também esteve à frente de uma empresa imobiliária e hoteleira no sul da França, ao mesmo tempo que se especializou em construção naval e armamentos ao longo dos anos. 

Nascido em 1955, numa família cristã, o empresário foi um dos negociadores da libertação, em 1988, de reféns franceses no Líbano.

⛲: O país 



EUA vão investir 21 USD milhões para água em Moçambique

 


Os Estados Unidos da América anunciaram, hoje, que vão mobilizar 21 milhões de dólares de investimento privado para os sectores da água e saneamento no país.

De acordo com informação da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), responsável por distribuir a ajuda externa do Governo norte-americano, Moçambique integra o programa quinquenal de País de Alta Prioridade, lançado na segunda-feira como parte da Estratégia Global para a Água.

Segundo escreve a Lusa, este programa governamental foi lançado durante a visita que a administradora-adjunta da USAID, Isobel Coleman, está a realizar a Moçambique e que termina hoje.

A USAID sublinha que as necessidades de segurança no acesso à água, saneamento e higiene em Moçambique são significativas e que só em 2022 estimou-se que apenas 63% dos moçambicanos tinham acesso a serviços básicos de água.

Os EUA consideram que esta estratégia assinala uma nova era de colaboração e progresso e que o apoio à água, ao saneamento e à higiene é a componente crítica da assistência “mais ampla do governo dos EUA em Moçambique”.

⛲: O país