Nyusi despede-se Hoje dos moçambicanos
É já, quarta-feira, 7 de Agosto de 2024, que Filipe Jacinto Nyusi irá discursar pela…
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Por essa razão, a Associação Internacional de Transportes Aéreos apelou a que os Estados comparticipem do custo dos testes, de modo a não inibir a procura turística
O preço elevado dos testes de covid-19 exigidos pela maioria dos países para viajar está a dificultar a recuperação do sector da aviação, alertou a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA, na sigla inglesa).
Por essa razão, a IATA apelou na terça-feira a que os Estados comparticipem do custo dos testes que detectam se uma pessoa está infectada com o SARS-CoV-2, de modo a não inibir a procura turística.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os países não deveriam cobrar pela realização dos testes PCR (Polymerase Chain Reaction), pela vacinação, quando também é exigida para viajar, ou pela emissão de certificados.
Contudo, dos 16 países analisados pela IATA, França é o único que cobre o custo destes métodos de diagnóstico para os viajantes.
Os restantes Estados, também segundo a IATA, estão a ignorar as suas obrigações e a colocar em perigo a recuperação do sector e as vidas de várias pessoas, já que os preços elevados estão a abrir caminho a um mercado de testes falsificados.
De acordo com a análise feita pela associação, o preço mínimo para a realização dos testes é de 90 euros, cerca de 6,300 meticais enquanto o preço mais elevado é de 208 euros, cerca de 14,500 meticais.
Baseando-se nestes dados, a organização calcula que uma família de quatro pessoas gaste 1.440 euros, cerca de 100 mil meticais só em testes PCR durante uma viagem (ida e volta).
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