![SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRYNSd6fOg8XaR22IQerDpksyntbCvkav-fSutnjYD4kE8zcMJMss2RSEqUGpNqklBYYHTsy3tv3BQQJNVUr7y6LLBcB8ac2_jMm-tKC710w0_VnnfxV9Z_RfxJJgnZYYpSwnjJ2qIX9Kn3xxtGDMc1tgy-pOGf6r6B8ZZEBFqRKtFNRv88SFESiV78Ync/w640/samim-defesa.jpg)
SAMIM entrega armas capturadas aos terroristas em Cabo delgado
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
Diverso material bélico capturado nas mãos de terroristas durante diversas operações…
O juiz Carlos Alexandre aceitou a nova proposta de Luís Filipe Vieira para o pagamento da caução de 3 milhões de euros, no âmbito da Operação Cartão Vermelho.
O ex-presidente do Benfica propôs, como garantia, a entrega de dinheiro e imóveis avaliados em 2,8 milhões de euros, em nome de sociedades dos dois filhos.
Na semana passada, o juiz havia recusado a proposta de caução apresentada por Vieira, que incluía ações no clube e mais 400 mil euros, que correspondem a parte de um imóvel avaliado em 1,2 milhões de euros.
Em causa estavam as ações do Benfica que Vieira - que detém 3,28% da SAD - apresentou para pagar a caução. O Ministério Público (MP) entendeu que o valor das ações não deve ser o atual valor de mercado, devido ao interesse do empresário norte-americano John Textor em adquirir 25% da SAD benfiquista.
Carlos Alexandre aplicou também como medidas de coação a Luís Filipe Vieira a proibição de sair do país, com a entrega do passaporte, e de contactar com os outros arguidos do processo: o empresário José António dos Santos e o advogado e agente Bruno Macedo, sendo a exceção o filho do ex-presidente, Tiago Vieira, outro dos quatro detidos.
Em causa, segundo o MP, estão "negócios e financiamentos em montante total superior a 100 milhões de euros, que poderão ter acarretado elevados prejuízos para o Estado e para algumas das sociedades", ocorridos "a partir de 2014 e até ao presente", suscetíveis de configurar "crimes de abuso de confiança, burla qualificada, falsificação, fraude fiscal e branqueamento".
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