Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

‏إظهار الرسائل ذات التسميات Agentes da polícia. إظهار كافة الرسائل
‏إظهار الرسائل ذات التسميات Agentes da polícia. إظهار كافة الرسائل

الخميس، 12 يناير 2023

Polícia de investigação moçambicana admite envolvimento de funcionários da justiça em sequestros



O Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) de Moçambique admitiu o envolvimento de funcionários da administração da justiça em sequestros que ocorrem no país, afetando principalmente empresários ou seus familiares.

“Preocupa-nos o envolvimento de pessoas do ciclo familiar, empresarial e de amizade, bem como de alguns funcionários dos órgãos da administração da justiça que colaboram na prática do crime de sequestro”, disse Nelson Rego, diretor geral do Sernic, citado pela Agência de Informação de Moçambique.

O diretor geral do Sernic reconheceu ainda a complexidade para o esclarecimento dos raptos, fazendo menção ao modo de operação dos raptores e aos “meios e métodos usados no processo de negociação do resgate”.

Além dos raptos, Nelson Rego apontou ainda o combate ao branqueamento de capitais, ao crime organizado, financiamento do terrorismo, como alguns dos desafios do Sernic, visando “tirar Moçambique da linha cinzenta”.

Maputo e outras cidades moçambicanas, principalmente as capitais provinciais, voltaram a ser palco de uma onda de raptos desde 2020, visando principalmente empresários ou seus familiares.

Moçambique registou 13 raptos em 2022 e 33 detenções ligadas aos crimes, de acordo com os mais recentes dados avançados pelo Sernic.

A procuradora-geral da República, Beatriz Buchili, referiu em maio que “alguns” agentes da polícia, investigadores, advogados e magistrados são suspeitos de envolvimento nos raptos, acrescentando que os crimes têm vindo a aumentar e que nalguns casos há ramificações com a África do Sul.

A magistrada disse que há vítimas “constantemente chantageadas”, mesmo depois de libertadas, para pagarem quantias em dinheiro para garantir que não voltam a ser raptadas.


Fonte: Cartamoz 

الجمعة، 6 يناير 2023

Detido agente da Polícia que violou uma menor de 14 anos

 


Está detido um agente da Polícia da República de Moçambique acusado de violar uma menor de 14 anos na província de Gaza. O comandante provincial da PRM diz que o indiciado poderá ser processado disciplinar, criminalmente e expulso da corporação.


O crime de violação de uma menor de 14 anos por um agente da Polícia afecto à Protecção de Altas Individualidades ocorreu no calor das festas do fim do ano, 01 de Janeiro, na província de Gaza.


Já a ver o sol aos quadradinhos, o agente conta como tudo terá acontecido. “Eu não posso mentir. Estava mal. Estava embriagado. Peço perdão. Falhei. Eu não esperava que fosse dar nisso. Eu não estava fardado. O erro que cometi é que trazia cinto”, narrou o agente acusado de violação.


O agente disse aos jornalistas que sequer sabia que a menina era menor de idade e nega que foi encontrado pela população no acto sexual, conforme relatos. “Nós estivemos juntos ali. Ela é que me levou até ao local onde ficámos. Pegaram-me e tiraram-me a roupa por pessoas que estavam ali. Depois levaram aquela moça, colocaram-lhe debaixo (para dar a entender que naquele momento estava a violar a menor). Eu nem conheço tais pessoas e queriam matar-me”, detalhou, contando a sua versão dos factos.


Pai de três filhos, o jovem polícia diz estar arrependido. “Estou muito arrependido porque perdi emprego e muitas outras coisas. Estou na cadeia e toda a minha vida está parada. Estou muito arrependido”, sublinhou o agente da Polícia, com um tom carregado de tristeza.


A PRM em Gaza distancia-se do comportamento desviante do agente e diz que o mesmo será responsabilizado disciplinar e criminalmente, processos que podem culminar com a sua expulsão da corporação.


“Este vai levar um processo disciplinar a nível da organização e depois um criminal que vai ser decidido pela justiça. Todos os indivíduos que são alvo desse processo disciplinar e tenham uma condenação acima de dois anos são dispensados da organização. Contudo, vamos aguardar para que os processos sejam instruídos e cheguem ao fim. Ele já vai ao banco dos réus com agravantes por ser um agente da Polícia”, explicou Carlos Macuácua, chefe de Relações Públicas da PRM na província de Gaza.


O agente em causa está na Polícia há cinco anos e foi fruto do trigésimo quinto curso de formação dos homens da lei e ordem.


Fonte: O país