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الاثنين، 25 مارس 2024

Surto de conjuntivite afeta mais de 500 professores e 13 mil alunos no centro de Moçambique

 


Há ainda registo de 45 técnicos de educação afetos aos serviços distritais e 21 na direção provincial de Educação que também contraíram conjuntivite hemorrágica.

Um total de 544 professores de várias escolas da província de Sofala, centro de Moçambique, contraíram conjuntivite hemorrágica, surto que está a afetar o país, e uma escola teve de encerrar, anunciaram esta sexta-feira as autoridades locais.

"Nós temos uma plataforma em que todos os dias fazemos atualização de dados em todos os distritos (...). Temos 13.165 alunos infetados e 544 professores", disse hoje Sarita Chinai Fainde, Coordenadora do Departamento de Nutrição e Saúde Escolar da direção provincial de Educação de Sofala.

"No caso de uma escola que encerrou, temos uma equipe a trabalhar no assunto", avançou a responsável, em declarações aos jornalistas na Beira.

Há ainda registo de 45 técnicos de educação afetos aos serviços distritais e 21 na direção provincial de Educação que também contraíram conjuntivite hemorrágica.

"Como setor da educação, estamos cientes da existência deste problema de conjuntivite e a direção provincial tem participado em alguns encontros com o setor da saúde para debater como podemos prevenir este surto", frisou.

Também esta sexta-feira o presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), Agostinho Vuma, alertou, em Maputo, que o surto de conjuntivite que afeta várias regiões do país está a condicionar a produtividade das empresas.

"A emergência do surto de conjuntivite está a afetar a produtividade laboral. As empresas têm estado a dispensar os funcionários afetados, que ficam mais de 15 dias em casa, afetando o desempenho das empresas", disse Vuma, ao intervir em Maputo na primeira sessão plenária ordinária da Comissão Consultiva do Trabalho, que também junta o Governo.

O Ministério da Saúde indicou recentemente que aumentaram para aproximadamente 17 mil os moçambicanos infetados pelo adenovírus que causa a conjuntivite hemorrágica, particularmente nas províncias de Nampula e de Sofala.

"As empresas são parte da sociedade, e como tal, têm responsabilidades, não somente pelo facto de o recurso mais precioso ser o trabalhador, mas também pelas famílias que são o garante do mercado para os produtos por si produzidos. Nesta senda, em jeito de solidariedade face à conjuntivite hemorrágica que está a afetar a nossa população, queremos apelar que a comunidade se una, e estejamos atentos às diretrizes emanadas pelas autoridades de saúde para mitigar a propagação deste mal e proteger a saúde de todos", apelou Vuma.

Em 11 de março, segundo dados oficiais, pelo menos sete províncias moçambicanas tinham casos de conjuntivite, a maior parte dos quais em Nampula, no norte de Moçambique. Entretanto, só no Hospital Central da Beira, província de Sofala, a maior unidade de saúde do centro do país, registava-se um acumulado de 2.800 casos de conjuntivite até 19 de março.

⛲ Cm

الخميس، 26 أغسطس 2021

Camionistas da SADC ameaçam paralisar atividade em corredor do centro de Moçambique

 


A Associação dos Motoristas de Camiões da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) ameaçou paralisar a sua atividade no corredor da Beira, em protesto contra alegados casos de cobranças ilícitas por parte da polícia de trânsito.

“Se persistir, os camionistas não terão outra escolha senão parar ou estacionar os seus veículos nas fronteiras”, lê-se numa carta da Associação dos Motoristas de Camiões da SADC enviada ao Gabinete Provincial de Combate à Corrupção de Sofala, província do centro de Moçambique.

Na carta de duas páginas assinada pelo presidente da Associação dos Motoristas de Camiões da SADC, com sede na Zâmbia, a organização alega que os casos de cobranças ilícitas têm ocorrido nos corredores da Beira, Machipanda e Tete, classificando a situação como “insuportável”.

Segundo o documento, os camionistas são obrigados a pagar à polícia de trânsito valores que variam entre 300 meticais (três euros) e 500 meticais (seis euros) em cada controlo, além de valores altos cobrados nas portagens instaladas nos corredores.

O Gabinete Provincial de Combate à Corrupção de Sofala esteve hoje reunido com comandos da Polícia da República de Moçambique e, em declarações posteriores à comunicação social na Beira, confirmou a receção da carta, avançando a importância de uma investigação para esclarecer os casos.

O corredor da Beira, através da Estrada Nacional n.º 6 (EN6), é um dos mais usados para o transporte de carga pelos países vizinhos sem acesso ao mar.

O corredor inclui o porto da Beira, a linha férrea de Machipanda (que liga Moçambique e Zimbabué) e a EN6.