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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Eleições Na África do Sul. إظهار كافة الرسائل
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الأحد، 23 يونيو 2024

África do Sul: Dez partidos assinaram acordo de coligação

 


Dez partidos assinaram um acordo para formar um Governo de Unidade Nacional (GUN) na África do Sul, anunciou sábado à noite (22.06) o secretário-geral do Congresso Nacional Africano (ANC).

"Após duas semanas de intenso envolvimento, dez dos 18 partidos com assento na Assembleia Nacional [Câmara Baixa do parlamento] assinaram a Declaração de Intenções da GUN, indicando a sua vontade de cooperar para colocar o povo da África do Sul em primeiro lugar", declarou o secretário-geral do ANC, Fikile Mbalula, num comunicado, no sábado (22.06).

"Os partidos que compõem o GNU obtiveram juntos mais de 70% dos votos nas eleições de [29 de maio de] 2024, garantindo uma ampla representação e um forte mandato para governar", sublinhou o secretário-geral do ANC, obrigado a fazer um pacto com outras forças políticas após perder a maioria absoluta na votação.

Mbalula acrescentou que "o compromisso com os partidos signatários do GUN sobre a formação do Executivo já começou" e que o Presidente do país e líder do ANC (centro-esquerda), Cyril Ramaphosa, vai anunciar as nomeações para o Governo nos próximos dias.

Os partidos da coligação, além do ANC, são a Aliança Democrática (DA), o Partido da Liberdade Inkatha (IFP), o GOOD, a Aliança Patriótica (PA), o Congresso Pan-Africanista da Azania, a Frente da Liberdade Plus (FF Plus), o Movimento Democrático Unido (UDM), o Rise Mzansi e o Al Jama-ah.

Ramaphosa foi empossado na quarta-feira (19.06) para um segundo e último mandato de cinco anos como Presidente da África do Sul, depois de o seu partido ter perdido a maioria absoluta nas eleições de 29 de maio.

A tomada de posse seguiu-se a uma primeira sessão maratona da Assembleia Nacional, a 14 de junho, na qual Ramaphosa, de 71 anos, foi eleito presidente por 283 votos.

Horas antes, John Steenhuisen, líder da Aliança Democrática (AD, centro-direita liberal), até agora a principal força da oposição (87 deputados) e tradicionalmente representante da minoria branca do país, anunciou que tinha chegado a um acordo com o ANC para formar um "Governo de unidade nacional".

O acordo pôs fim à incerteza desencadeada depois de oANC ter obtido 40,18% dos votos nas eleições, o que se traduz em 159 lugares na Assembleia Nacional de 400 lugares, perdendo a confortável posição de poder que detinha desde a instauração da democracia e o fim do sistema racista do "apartheid" em 1994.

الأحد، 17 ديسمبر 2023

ANC prepara manifesto para eleições na África do Sul em 2024

 


O presidente do Congresso Nacional Africano (ANC), Cyril Ramaphosa, diz que os detratores que querem ver o ANC cair abaixo dos 50% nas eleições de 2024 não verão o seu desejo realizado.

A vitória organiza-se, diz o ditado! Foi neste contexto que o Congresso Nacional Africano (ANC), partido no poder na África do Sul, decidiu fazer uma revisão do manifesto eleitoral de 2019, para elaborar o de 2024.

Esta sexta-feira, o presidente do ANC, Cyril Ramaphosa, disse haver detratores que querem que o ANC perca as eleições do próximo ano, ao que o líder disse que tal não vai acontecer.

Ramaphosa fez uma radiografia do actual mandato e assumiu que nem tudo correu bem.

“Houve áreas de sucesso em que os êxitos foram notados pelo nosso pessoal e disseram-nos que estávamos gratos, felizes por terem feito A, B, C, D e isso não significa que não tenha havido fraquezas, que não significa que não tenha havido fracassos, porque na vida, na vida nunca acontece que se consiga tudo A, A, A, A, haverá áreas em que há fraquezas, haverá áreas em que há fracassos, mas no cômputo geral, quando se pesa tudo, estamos a descobrir que houve mais avanços, mais sucessos”, disse Ramaphosa.

Alguns dos problemas apontados por Ramaphosa tem a ver com a energia eléctrica e o fornecimento de água.

“O desafio da água é conhecido, temos um desafio da água, estamos num país com escassez de água ou vivemos num país com escassez de água. Mas, a experiência vivida pelas diferentes pessoas no nosso país mostra que elas precisam de ter liberdade para articular. E não posso dizer que, pelo facto de o problema da água ser conhecido, eles devem ser amordaçados, não devem falar sobre isso, nem nós devemos falar sobre isso. É falando sobre os problemas que podemos encontrar soluções”, disse o governante.

Para a revisão do manifesto eleitoral o ANC fez uma auscultação aos cidadãos de diversos pontos da África do Sul.


⛲ O País