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الجمعة، 19 يناير 2024

IACM esclarece que despiste de aeronave da Airlink foi causado factores climáticos

 


A Autoridade de Aviação Civil de Moçambique diz que chuvas fortes e ventos cruzados intensos condicionaram a aterragem da aeronave sul-africana que despistou no aeroporto de Pemba.

A aeronave da Airlink, de modelo Embraer 135 Regional Jet, saiu de Joanesburgo, na vizinha África do Sul, com destino à cidade de Pemba, na província de Cabo Delgado.

Chegado ao aeroporto de Pemba, a aeronave deparou-se com condições adversas caracterizadas por Chuvas fortes e ventos cruzados e intensos.

Em comunicado de imprensa, a Autoridade de Aviação Civil de Moçambique explica que a tripulação fez duas tentativas de aterragem, mas sem sucesso.

Na terceira tentativa, além de ter tocado a pista entrou numa situação de aquaplaning (condição que pode existir quando uma aeronave é aterrada numa superfície de pista contaminada com água parada), que culminou com um overrun (ultrapassagem do limite da pista) no fim da pista 17.

Apesar do incidente, não há registo de feridos.

A Autoridade de Aviação Civil já notificou a Airlink para o envio de técnicos de modo a liberar a aeronave para o serviço de voo.

⛲: O país 


الأحد، 7 مارس 2021

Aeródromo de Inhambane em risco de ser encerrado

 


Centenas de casas foram construídas a cerca de 80 metros da pista de pouso e há menos de três metros da vedação do aeródromo da cidade de Inhambane. O facto, segundo a aviação civil repr hubesenta um perigo e poderá levar ao encerramento do aeródromo se as famílias não forem retiradas até Junho do ano em curso.

“Estivemos a trabalhar no local e identificamos mais de 900 famílias que vivem na zona de servidão aeronáutica e destas mais de 500 que vivem em zonas críticas e que devem sair imediatamente. Se tal não acontecer, o Aeródromo pode ser fechado”, disse uma fonte do IACM.

Trata-se de centenas de casas construídas com chapas de zinco, onde vivem famílias que se instalaram naquele local, há mais de 15 anos. Exemplo disso é José Saiete que tal como outras centenas de pessoas, construíram casas no lugar em que não deviam, mas alguns com o aval do Estado, uma vez que dizem ter o Direito de Uso e Aproveitamento de Terra, atribuído pela edilidade local.

Os mais novos a se instalarem na região dizem ter comprado os talhões de uma pessoa que negam dizer o nome, apesar do alerta das autoridades.

O problema é antigo, mas só em 2020 o Ministério Público em Inhambane percebeu a gravidade da situação. Nessa altura, a procuradoria iniciou um processo para retirar todas as famílias da zona de servidão.

Segundo Poumpilio Xavier, magistrado do Ministério do Ministério Público, a primeira decisão tomada foi ordenar as empresas FIPAG e EDM, provedoras e água e de energia respectivamente, para suspenderem o fornecimento dos seus serviços para todas aquelas residências.

As obras de construção da estrada de pavês que passa a 40 metros da pista também foram suspensas com efeitos imediatos.

Diante da situação irreversível, o edil de Inhambane diz que vai iniciar a retirada imediata de parte destas famílias. “São mais de 250 famílias que nós vamos retirar e colocar no bairro Muelé 3, onde estão a ser preparados terrenos para o efeito. As famílias terão de desfazer as suas casas e reconstruir nesse novo espaço identificado pelas autoridades “, disse Benedito Guimino.

In o país