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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Inspecção Nacional de Actividades Económicas. إظهار كافة الرسائل
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السبت، 3 أبريل 2021

Anda à venda água de esgotos em embalagens de óleo alimentar

 


A Inspecção Nacional de Actividades Económicas, INAE, em Nampula diz receber muitas queixas de consumidores que relatam uma burla no óleo alimentar vendido em vários estabelecimentos comerciais.

Numa operação levada a cabo recentemente e que contou com a presença da Polícia, foram encontrados, num estebelecimento, alguns recipientes que estavam selados e que continham água de esgotos e não óleo alimentar como sugere a embalagem. O comerciante, identificado apenas por Muhamade, disse que não sabia da situação.

“Comprei 30 baldes grandes e 30 pequenos. Semana passada veio alguém e disse que tinha um balde com água. Eu disse que não ia aceitar devolver porque pensei que tivesse trocado. Hoje aconteceu de novo”, explicou o comerciante.

Os inspectores da INAE foram até ao revendedor onde foi adquirido o stock, abriram algumas embalagens e não detectado o problema. Entretanto, a proprietária, que não quis gravar entrevista, disse que nos anos passados sofreu a mesma burla, só que desde 2019 que não se registavam essas situações.

“Estamos ainda a levar a cabo uma investigação. Começamos da loja do agente económico e estamos onde ele adquiriu e ainda não dá para avançar qualquer conclusão. Vamos continuar a fazer a investigação até que encontremos a origem desse problema”, garantiu Lacerda Cândido da Silva, da INAE.

O comerciante em causa chegou a ser conduzido à esquadra, mas depois foi solto. A investigação do caso continua na Polícia, assim como ao nível da INAE.

الأحد، 14 مارس 2021

Encerrada discoteca com mais de 200 jovens em Maputo


 


Por fora, não havia indícios. Afinal, para se fazer ao local, era preciso cumprir com duas regras: a primeira, não estacionar uma viatura nas proximidades e, a segunda, entrar no interior do estabelecimento às 21 horas, só para sair por volta das 04 da manhã. Era assim, que, há cerca de um ano, funcionava uma discoteca clandestina, algures na baixa da cidade de Maputo.

Com música alta, venda de bebidas alcoólicas e também desenfreado consumo de cigarros, o estabelecimento concentrava jovens da faixa etária entre os 19 e 30 anos de idade que, aos fins-de-semana, preferiam passar a noite fora de casa, ignorando todas as medidas instituídas para evitar a propagação do Coronavírus, tais como o recolher obrigatório e evitar aglomerados.

“É minha primeira vez neste local. Nunca tinha vindo”, afirmou  uma jovem, que lançou culpa ao estabelecimento: “eles é que abrem”.

“Estou aqui para o aniversário da minha prima. Eu só queria cantar parabéns para ela”, disse outra jovem, ocultando o rosto com as suas mãos.

Para além de ser frequentado por cidadãos nacionais, “O País” apurou que o estabelecimento era também preferido por estrangeiros. Aliás, diante dos agentes da polícia destacados no local, vários jovens se expressavam em língua inglesa, exibindo documentos de identificação estrangeiros.

Com miscelânea de luzes no palco principal, uma central de som, cozinha e bar, o compartimento no qual funcionava clandestinamente a discoteca é caracterizado por diversas entradas, caves e locais escuros, onde mesmo sem luzes, vários jovens se sentavam e viviam as “excentricidades” nocturnas.

A Inspecção Nacional de Actividades Económicas (INAE) suspeita que o local era também espaço para consumo de estupefacientes, pois, muitos dos flagrados, “apresentavam-se visivelmente alterados”, afirmou Ângela Uamusse, inspectora da INAE.