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الجمعة، 21 يونيو 2024

Oposição boicota entrega da chave da cidade de Maputo ao Presidente da Guiné-Bissau

 


O Conselho Municipal da Cidade de Maputo atribuiu, esta quinta-feira (20), a chave da cidade ao Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, numa cerimónia marcada pela ausência dos partidos da oposição.

O acto contou maioritariamente com os membros da assembleia municipal do partido no poder (Frelimo) e não estiveram presentes os membros dos outros partidos porque consideram que Guiné-Bissau não é um bom exemplo.

Na sua intervenção, o Presidente do Município de Maputo, Rasaque Manhique, afirmou que a entrega da chave da cidade representa o reconhecimento pela especial amizade que (o chefe de Estado da Guiné-Bissau) sempre manifestou em relação a Moçambique, principalmente à cidade.

Por sua vez, Umaro Embalo mostrou-se grato pela distinção e manteve-se num discurso bastante curto.

"O Conselho Municipal de Maputo, legitimado directamente pelo voto dos cidadãos, é um exemplo de vitalidade da democracia moçambicana, é dessa vitalidade democrática que decorre a responsabilidade pelo desenvolvimento do projecto autárquico de servir Maputo e o bem-estar dos cidadãos da cidade capital de Moçambique", frisou Umaro Embaló, em curtas palavras.

Já o presidente do MDM, contestando a presença do Presidente da Guiné-Bissau na Assembleia da República, disse que o seu partido não pode participar na recepção de um Presidente da República que impede a existência de um parlamento.

Por seu turno, a Presidente da Assembleia da República, Esperança Bias, disse que a ausência dos partidos da oposição demonstra uma manifestação da democracia, mas que seria ideal ter uma Assembleia composta.

الخميس، 30 مايو 2024

40 pessoas acusadas de branquear mais de 20 mil milhões

 


Quarenta pessoas, entre nacionais e estrangeiros, e 15 empresas foram constituídos arguidos indiciados de vários crimes, dentre os quais branqueamento de capitais e falsificação de documentos. São arguidos que terão transferido ilegalmente para fora do país mais de 21 mil milhões de meticais.

O Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional descobriu que 40 cidadãos entre estrangeiros e nacionais criavam empresas de fachada que as usavam como um meio para exportar dinheiro de proveniência ilícita e nalguns casos desconhecida.

Assim, depois de buscas realizadas nas residências e estabelecimentos comerciais dos indiciados, localizados em Nampula, Nacala, Matola e Cidade de Maputo, no âmbito da operação denominada Stop Branqueamento de Capitais, o Ministério Público constituiu como arguidos os 40 indiciados e 15 empresas. Foram também detidas cinco pessoas, acusadas de crimes de Branqueamento de Capitais; Falsificação de Documentos; Fraude Fiscal; Abuso de Confiança Fiscal; Associação Criminosa e Uso de Documento Falso.

Segundo uma nota do Ministério Público, os indiciados trabalhavam em colaboração com alguns despachantes aduaneiros e certos colaboradores dos bancos que falsificavam os documentos bancários e os processos de Desembaraço Aduaneiro. Esses documentos serviam para tirar dinheiro do país com a desculpa de que era para importar mercadorias de diversos países , principalmente os considerados paraísos fiscais.

Só para se ter uma ideia, a título de exemplo, entre os anos 2019 a 2023, os arguidos exportaram, ilegalmente, um montante de vinte e um mil, cento e trinta e cinco

milhões, quatrocentos e trinta e nove mil, quinhentos e doze meticais e noventa e seis centavos.

O Ministério Público garante que foi accionada a Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional, com cerca de 12 países, tidos como os receptores dos fundos, com vista à assistência mútua legal e respectiva recuperação de activos.

Agora, o processo foi submetido ao Juiz de Instrução Criminal para o Primeiro Interrogatório dos detidos, sendo que diligências prosseguem para a captura de mais envolvidos.

الثلاثاء، 23 أبريل 2024

Detido homem indiciado de matar filho adoptivo

  


O Serviço Nacional de Investigação Criminal, na Cidade de Maputo, apresentou, ontem, um indivíduo de 58 anos de idade, acusado de ter assassinado, no ano passado, o seu filho adoptivo de 10 anos no distrito de KaTembe.

Segundo noticia o jornal O País, em conexão com o caso, uma mulher foi detida em Outubro do ano passado, após o menor ter sido encontrado carbonizado no distrito de Matutuine, o que levou o SERNIC a desenvolver linhas de investigação para a detenção dos culpados.

Seis meses depois, as autoridades policiais concluíram que o pai da vítima é conivente no crime que conduziu a amante do amante da sua esposa às celas.

Segundo conta a polícia, o indiciado teria dito a sua esposa para procurar um homem com quem fizesse filhos para o casal, após se aperceber que era infértil. Mas, com o tempo, foi nutrindo um espírito de vingança, que culminou com a morte do menor e posterior fuga.

O indiciado nega o seu envolvimento no crime, apesar de admitir que entrou em contacto com a suposta mulher já nas mãos da autoridade, apontada como amante do amante da sua esposa.

الأربعاء، 17 أبريل 2024

Obras de requalificação de drenagens em Maputo arrancam em Julho

 


O ministro da Indústria e Comércio, Silvino Moreno, em representação do ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, diz que as obras de requalificação do sistema de drenagem na Cidade de Maputo terão início em Julho deste ano.

Moreno explicou que decorre, neste momento, a elaboração do projecto, em parceria com uma empresa chinesa. 

O ministro diz que estas são algumas actividades movidas pelo Governo, com vista a combater as inundações urbanas, sendo parte desta a requalificação dos bairros Chamanculo e Maxaquene, cujo projecto pode estar finalizado em Junho do ano em curso.

الثلاثاء، 16 أبريل 2024

Cidade de Maputo com cerca de 4500 casos de conjuntivite hemorrágica

 


A Cidade de Maputo tem, neste momento, cerca 4500 casos activos de conjuntivite hemorrágica. Desde a primeira notificação, a 21 de Fevereiro, a capital do país já registou mais de 18 mil casos.

O distrito de Kamubukwana contabiliza o maior número de casos registados, são cerca de 6 mil.

Alice de Abreu diz que há brigadas de sensibilização instaladas nos bairros para que se evite o pior.

Entretanto, olhando para todas as províncias, os casos de conjuntivite hemorrágica tendem a reduzir na província de Nampula, apontada como uma das mais afectadas pela doença.

Fora a conjuntivite, o país tem casos de cólera que já causou mortes. A Cidade de Maputo, actualmente com 18 centros de acomodação de emergência activos devido às inundações, continua resistente à doença, não obstante a existência de diarreia aguda.

Alice de Abreu diz que para fácil controlo de uma possível eclosão da cólera, os centros de acomodação onde estão as vítimas de inundações foram fixados próximo às unidades sanitárias.

Importância da gestão financeira de projetos culturais em debate

 


Esta quarta-feira, pelas 17h30, no Instituto Guimarães Rosa, na Cidade de Maputo, a Kulungwana – Associação para o Desenvolvimento Cultural vai promover uma palestra gratuita para artistas, produtores, gestores e pessoas interessadas em como elaborar e administrar projetos culturais.

Ititulada “Gestão de projetos na cultura – a importância da gestão financeira de projetos culturais” será com a pedagoga, empreendedora criativa e gestora de projetos, Márcia Cardim. Com mais de 20 anos de experiência, 200 projectos culturais realizados e três mil horas de formação para artistas e profissionais que actuam na Economia Criativa em Salvador – Bahia, Brasil – Márcia Cardim vai compartilhar a experiência da sua Residência Académica na Associação Kulungwana, como empreendedora criativa e especialista em projectos culturais que conseguem patrocínios e apoios financeiros através de Leis de Fomento, Editais Públicos e Privados, nacionais e internacionais.

Com entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço, e entrega de certificado aos participantes, Márcia Cardim garante que a palestra será um momento muito gratificante: “Compartilhar a experiência da minha Residência do Mestrado Multidisciplinar e Profissional em Desenvolvimento e Gestão Social (UFBA) com a equipa da Kulungwana superou todas as expectativas. Cheguei a Maputo com o desejo de fazer uma pesquisa académica e fui acolhida por pessoas que acreditam verdadeiramente que a cultura transforma vidas. E, poder colaborar com artistas e produtores de Maputo, para um melhor entendimento sobre a importância da gestão financeira e prestação de contas de projectos culturais será uma alegria”. E ainda acrescenta: “Durante a minha residência pude conhecer sobre a dinâmica dos apoios financeiros, a forma como o recurso é gerenciado e entrevistar cada sector da Kulungwana. Percebo como é possível e proveitoso ampliarmos os nossos olhares para formas diversas sobre como administrar projetos culturais”.

A Kulungwana é a favor da realização de uma residência social e artística. Para a directora da associação, proporcionar um espaço prático para a troca de experiências, no qual foi possível articular diferentes saberes em uma vivência imersiva, acabou por confrontar a própria experiência da Kulungwana. E complementa: “Vimos o quanto foi importante fazer uma análise crítica e melhor qualificada para conseguirmos investimento financeiro, e o quanto é necessário que demonstremos como os nossos projectos contribuem com resultados sociais. Transformar vidas, seja pelo viés artístico/humanístico ou seja pela geração de emprego e renda que o empreendedorismo imprime, nunca foi tão necessário”.

Durante as duas horas de palestra, serão apresentados os principais problemas que os profissionais da cultura enfrentam para elaborarem, gerirem e prestarem contas de projectos culturais, além de enfatizar quais competências são desejadas para quem faz a gestão financeira e, por último, um passo a passo de como acontece a gestão integrada: desde a concepção do projecto, até à fidelização de patrocinadores.

الاثنين، 25 مارس 2024

SECRETÁRIO DE ESTADO DA CIDADE DE MAPUTO SUSPENDE AULAS ATÉ O DIA 29 DE MARÇO

 


Na sequência dos estragos provocados pelas chuvas nas escolas da Cidade de Maputo, o Secretário de Estado Vicente Joaquim decidiu pela suspensão  aulas até o próximo dia 29 de Março.

Cientes desta medida, algumas escolas, sobretudo privadas, já começam a sensibilizar os pais e encarregados de educação para monitorar os filhos e educandos neste período de interrupção, onde serão fornecidas fichas para os alunos que estiverem em condições de as resolver.

الاثنين، 19 فبراير 2024

Incêndio destrói supermercado na Cidade de Maputo

 


Um incêndio de grandes proporções destruiu totalmente um supermercado na avenida da Marginal, na Cidade de Maputo. O Serviço Nacional de Salvação Pública desconhece as causas do incêndio. 

São produtos diversos reduzidos a cinzas. O incêndio terá começado por volta das 20 horas deste domingo.

No local, não houve mortos nem feridos, mas os danos causados são avultados. 

A agente de segurança em serviço explicou que o incêndio terá começado na parte traseira do supermercado e logo se alastrou, consumindo tudo. 

Os proprietários da empresa não quiseram prestar declarações, mas o nosso jornal sabe que, em resultado do incêndio, mais de 100 trabalhadores do referido supermercado estão com o futuro incerto. 

الثلاثاء، 6 فبراير 2024

Silo-auto da baixa da Cidade de Maputo foi inaugurado sem estar pronto a funcionar

 


A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento explica que ainda há intervenções por serem feitas e assegura que a infra-estrutura poderá começar a ser usada pelo público a partir de 1 de Março.

Inaugurado há mais de 10 dias pelo edil de Maputo, Eneas Comiche, à boca do fim do mandato, o silo-auto da baixa da Cidade de Maputo ainda está fechado às viaturas do público. Numa deslocação à infra-estrutura esta terça-feira, a reportagem do jornal O País ficou a saber que só ontem é que o empreiteiro entregou a obra ao Conselho Municipal.

Mas quando é que uma obra que vai prestar um serviço ao público deve ser inaugurada? Quando uma parte está concluída ou quando estão criadas todas as condições para ser usada pelo público? Consultamos o dicionário online Porto Editora, que define inauguração como “solenidade com que se assinala e celebra o início do funcionamento de alguma coisa”.

“Como é que vão inaugurar uma coisa que ainda não está pronta? Entendo que se inaugura aquilo que já está ao dispor do público”, questiona Valério Adriano, automobilista, que parou a sua busca por estacionamento para conversar com a nossa reportagem.

Solicitamos explicações ao presidente da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento, dono da obra. João Ruas tem um entendimento diferente. “Como qualquer obra, ela foi inaugurada porque está pronta. Mas agora falta a parte da ocupação”, diz Ruas, que exemplifica: “Isto é como quando inauguramos uma casa. Faremos a inauguração e depois iniciamos a ocupação. Nós achamos que estará tudo organizado até ao fim deste mês”, informou.

Neste momento, estão a ser tratados o seguro do edifício e das viaturas, câmaras de videovigilância e os parquímetros que a EMME considera detalhes extracontratuais com o empreiteiro. Com as intervenções que ainda precisam de ser feitas, o silo-auto com capacidade para o estacionamento de mais de 400 viaturas deverá entrar em funcionamento a partir de Março.

Mas há, entre os automobilistas, quem pense que outras razões podem ter conduzido à inauguração antes da conclusão de todos os trabalhos.

“Acho que essas acelerações sejam porque o mandato está prestes a terminar. Então, eles disseram que pretendem sair porque fizeram coisa X”, disse Artur Agostinho, também automobilista.

O silo-auto da baixa da Cidade de Maputo faz parte dos edifícios do Conselho Municipal de Maputo inaugurados há menos de duas semanas para o fim do actual mandato. Foram também abertos o Balcão do Munícipe e, esta terça-feira, um centro de saúde.

⛲: O país 



الاثنين، 5 فبراير 2024

Enchentes marcam lojas de venda de material escolar na Cidade de Maputo

 


Pais e encarregados de educação afluíram em massa à procura de uniforme e material escolar, na Cidade de Maputo, no primeiro dia de aulas. A falta de dinheiro é apontada como a razão das compras de última hora.

Era o primeiro dia de aulas, do ano lectivo 2024, mas, para alguns alunos, acompanhados por seus pais e encarregados de educação, o dia foi reservado para procurar material escolar.

Eram as compras de última hora, aliás, compras “acima da hora”, que causaram enchentes em muitas lojas da capital do país.

O que se via eram filas longas, em várias avenidas.

Enquanto alguns aguardavam a sua vez de entrar na loja em pé, debaixo do sol, outros aguardavam sentados e exaustos, por muito tempo, tal é o caso de Macário Geraldo.

“Eu estou aqui já há umas quatro ou cinco horas. Até agora ainda não consegui comprar o que preciso, porque há muita gente na fila”, disse o encarregado de educação.

Só nesta segunda-feira, a loja de Amane Dafine, por exemplo, já havia atendido mais de 400 clientes, entre as 9 e as 14 horas.

“A enchente aqui, na loja, é mesmo pelo facto de haver muita procura. Além disso, os preços são bons e a qualidade do uniforme escolar é também boa, por isso a fila”, explicou o gerente.

O hábito de deixar tudo para a última hora é apontado pelos agentes económicos como a razão das enchentes, entretanto os pais e encarregados de educação têm outras justificações.

“Na escola onde a minha filha está a estudar, só agora é que mandaram a lista do que é necessário para o ano lectivo, por isso só vim hoje”, explicou a encarregada Flora Cossa.

Mas para muitos, a falta de dinheiro é o motivo da demora na compra do material escolar, como justificou Lande Boane.

“O que está em causa é o poder de compra, estava mesmo escasso, porque alguns pais e encarregados de educação são funcionários e agentes do Estado, e foram recebendo muito tarde. Por isso não havia dinheiro e agora há muita enchente.”

Porque a procura era maior, em algumas lojas, a estratégia era distribuir senhas aos clientes.

Alguns agentes económicos optaram por não fechar as lojas à hora habitual, como forma de responder à procura pelo material escolar.

A abertura oficial do ano lectivo ocorreu no dia 31 de Janeiro.

⛲: O país 


الأربعاء، 24 يناير 2024

Professores queixam-se de falta de salários há um ano na Cidade de Maputo

 


Professores do ensino secundário na Cidade de Maputo dizem estar, há cerca de um ano, sem salários. Os profissionais dizem-se agastados e exigem explicações da Direção da Educação. A instituição ainda não reagiu ao assunto.

São professores dos distritos municipais KaTembe, KaMavota e Kamubukwana, na Cidade de Maputo, que decidiram quebrar o silêncio depois de não receberem os seus salários há cerca de um ano.

Segundo contaram à nossa equipa de reportagem, nada se diz sobre o não pagamento dos seus ordenados do ano passado, mesmo com a aproximação do início do ano lectivo 2024.

“O ano de 2023 passou todo ele sem termos o valor dos meses em atraso. O que nos deixa mais indignados é que, nalguns distritos municipais, os professores foram pagos e nós não. Eu saí de uma província para vir trabalhar em Maputo, mas não tive salário”, disse um dos professores que falava em anonimato.

Os professores sentem-se injustiçados e dizem não entender as razões de trabalhar sem receber durante muito tempo.

“Nós temos andado atrás já há bastante tempo. Porém, a informação das escolas é que não sabem e que o Ministério da Economia e Finanças é que não está a disponibilizar o valor. Entretanto, a instituição diz que já disponibilizou.”

Enquanto isso, os profissionais dizem estar a acumular dívidas e a ficar com contas cada vez mais apertadas.

“Nós contraímos dívidas durante um ano como forma de suprir despesas de transporte, alimentação nas nossas casas e, até agora, não temos resposta.”

Os professores em causa foram contratados em 2023 e fazem parte de um grupo de cem que se queixa da falta de salários.

Sobre o assunto, a nossa equipa de reportagem contactou, sem sucesso, a Direcção da Educação da Cidade de Maputo.

⛲: O país 


الثلاثاء، 16 يناير 2024

Mais um empresário escapa rapto na Cidade de Maputo

 


Um empresário foi baleado por criminosos, na tarde desta terça-feira, durante uma tentativa de rapto frustrada pela população. O caso ocorreu na avenida Filipe Samuel Magaia, na cidade de de Maputo.

O caso deu-se na Avenida Filipe Samuel Magaia, na Cidade de Maputo. O empresário é proprietário de uma loja de venda de produtos alimentares.

O empresário foi surpreendido pelos raptores quando saia de uma mesquita em direção ao seu estabelecimento comercial por volta das 13 horas.

No local, os raptores tentaram arrastar o empresário até a viatura. Não tendo conseguido devido a resistência da vítima, os malfeitores balearam-na nas costas, mas mesmo assim o rapto não foi bem sucedido.

A frustração do rapto só foi possível porque a população interveio, segundo explicou uma testemunha. “Pegaram o senhor da casa momede, a vítima, nós estávamos sentados nas proximidades, de repente começamos a ouvir gritos de socorro. Levei uma garrafa e lancei contra os malfeitores partindo um vidro do seu carro. A população ficou em alerta e começou também a lançar pedras e garrafas. Eram quatro homens todos armados”, contou um dos testemunhas.

A vítima foi levada ao hospital por familiares para receber cuidados médicos.

A polícia da República de Moçambique confirmou o ocorrido e prometeu trazer mais detalhes sobre o assunto esta quarta-feira.

⛲: O país 

الاثنين، 15 يناير 2024

Município de Maputo volta a recolher lixo mas a imundície continua em vários bairros

Lixo na Cidade capital


O Município de Maputo retomou a recolha de lixo após quase um mês. Todavia, a situação continua crítica em vários bairros onde a recolha ainda não foi feita.

O lixo é tanto, na Cidade de Maputo, que a recolha parece não estar a significar nada. Aliás, em alguns casos, os contentores estão vazios, mas o lixo continua no chão, como acontece no bairro do Zimpeto.

“Estou de narinas tapadas porque é insuportável estar aqui, cheira mal isto e há risco de doenças”, pronunciou-se Adriano Sitoe, transeunte.

Andando pelas ruas e bairros de Maputo, é notável o esforço que está a ser feito para a remoção de lixo. No terminal rodoviário da Praça dos Combatentes, os contentores estão vazios, mas os munícipes exigem mais da edilidade.

“Pelldimos socorro. O Governo deve vir tirar este lixo. Estamos mal. Na minha casa, há moscas que entram devido a esta imundície”, disse Cicília Vilankulo, cuja casa está a escassos metros da lixeira.

Faz tempo que a lixeira de Hulene já devia ter sido encerrada, mas continua a receber lixo, mesmo depois de ficar provado, técnica e cientificamente, que já não dispõe de capacidade para tal. As autoridades identificaram Matlemele para edificar um aterro sanitário, mas o projecto está estagnado.

O Município de Maputo anunciou que vai construir um aterro sanitário em KaTembe, mas até ao momento não há nada de concreto, e fica evidente que a remoção e o acondicionamento de resíduos sólidos na Cidade de Maputo continuam um desafio.

⛲ o País 

السبت، 13 يناير 2024

Morreu músico moçambicano Chico António

 


Morreu o músico moçambicano Chico António. O autor de Baila Maria perdeu a vida na Cidade de Maputo, vítima de doença. Chico António teve complicações de saúde e esteve internado no Hospital Central de Maputo durante perto de uma semana.

Chico António é autor de êxitos como Baila Maria, Antlissa Maria, Wodza, entre outros trabalhos.

Nascido a 13 de Maio de 1958, no distrito de Magude, província de Maputo, Chico fez parte de bandas que compunham música com base em ritmos tradicionais moçambicanos, tais como Grupo RM e Orquestra Marrabenta Star.

O sucesso musical de Chico António favoreceu digressões por países como Inglaterra, Holanda, Itália, França, Portugal, Suécia, Noruega, Dinamarca, Zimbabué, Guiné Conacry e Cabo Verde.

Em 1990, ganha o prémio Descobertas da Radio France Internacional e recebe uma bolsa de estudos para estudar técnicas básicas de piano, arranjos e captação de som em estúdio.

Uma semana depois de ter sido internado, Chico António não resistiu. Partiu, deixando para trás uma vasta obra.

الأحد، 7 يناير 2024

Incêndio destrói casa no Chamanculo “A” na Cidade de Maputo

 


Um incêndio de grandes proporções destruiu parte de uma residência, no bairro de Chamanculo “A”, na Cidade de Maputo. O Serviço Nacional de Salvação Pública diz que o incêndio foi causado por um curto-circuito.

Era para ser mais um domingo normal, quando uma das residentes de um dos prédios no bairro de Chamanculo “A”, na Cidade de Maputo, que se encontrava a engomar a sua roupa, foi surpreendida pelas chamas, numa das tomadas.

O que não sabia é que aquele era o início de um incêndio que posteriormente se alastrou pela casa e consumiu quase todos os bens.

“Como causa preliminar, aponta-se o curto-circuito como a origem do incêndio. Esta causa é apontada porque, no momento em que uma das residentes que se encontrava a usar o ferro de engomar, após retirá-lo da tomada, houve registo de fumaça. No momento, os proprietários tentaram criar condições para extinguir a origem do incêndio, mas não houve sucesso, porque o fogo se alastrou”, disse Vanesa Chiau, porta-voz do Serviço Nacional de Salvação Pública, em entrevista ao “O País”.

Os moradores, que não quiseram prestar declarações à imprensa, procuravam recuperar os poucos bens que escaparam das chamas.

O incêndio terá começado por volta das 10 horas e o SENSAP que esteve no local garantiu, entrevista telefónica, que não houve vítimas humanas.

“Foi um incêndio de grandes proporções, visto que houve danos avultados. Trata-se de danos materiais e alguns compartimentos foram completamente destruídos pelas chamas.”

O SENSAP apela para o reforço das medidas de precaução no uso de electrodomésticos, para que se evitem incêndios. 

⛲: O país 

الجمعة، 29 ديسمبر 2023

Comiche não admite falha na retirada de vendedores informais em Maputo

 


Eneas Comiche diz que não falhou o projecto de retirada de vendedores informais nos passeios da cidade de Maputo. No seu entender, o principal problema está no comportamento das pessoas. 

A nova temporada da luta entre a edilidade de Maputo e os vendedores nas ruas e dos passeios iniciou-se em 2020, na capital do país.

Os informais até foram escorraçados, mas em nada resultou porque, até hoje, estão nos mesmos locais. 

Confrontado com o problema, esta quinta-feira, o presidente do município de Maputo, Eneas Comiche, foi um homem cheio de certeza ao dizer que o projecto da edilidade não falhou. 

“Não falhou nada, como todos sabem, no período de 2020 e 2021 foi necessário uma certa disciplina  e funcionamento de várias infra-estruturas para o efeito e resultou bem. Entretanto, é preciso ter em conta o comportamento das pessoas quando tomamos medidas impopulares e essa é a razão principal”, explicou, Eneas Comiche, presidente do Conselho Municipal de Maputo.     

Porque nada falhou no entender da edilidade, mesmo prestes a terminar o seu mandato, Comiche continua esperançoso. 

“Eu estou convencido que virá um tempo em que será necessário termos uma cidade bem organizada e passeios não ocupados para que os munícipes possam circular sem qualquer incômodo”, afirmou.   

Refira-se que a maior parte dos mercados apontados pela edilidade para serem ocupados já foram abandonados. 

⛲: O país 


 

الخميس، 31 أغسطس 2023

Elísio Miambo lança Brumas desfeitas, clausuras desnudadas na Cidade de Maputo

 


O poeta Elísio Miambo lança, esta quinta-feira, 17 horas, no Instituto Guimarães Rosa, na Cidade de Maputo, o livro Brumas desfeitas, clausuras desnudadas, de Elísio Miambo.

Segundo se observa no prefácio, no seu novo livro, Elísio Miambo apresenta-se como um alquimista das letras e arrisca-se livremente em versos densos e profundos. De acordo com o prefaciador, Sílvio Ruiz Paradiso, no livro do poeta capta-se um eu-lírico habitado por muitos, cujo criador se divide em dois: um moderno e um clássico. O produto final é um texto que estranhamente desliga o leitor do mundo visível, o que conduz a um mundo de imagens criadas pelo lirismo reflexivo, em que desfia temas subjectivos, ontológicos e introspectivos.

No Instituto Guimarães Rosa, Brumas desfeitas, clausuras desnudadas será apresentado por Aurélio Ginja.

O livro de Elísio Miambo foi seleccionado na segunda chamada literária da Editorial Fundza 2022/23. É um livro sobre a carga emocional, pois o eu-lírico, tal qual o herói trágico, passa de felicidades e infelicidades ao longo dos poemas. Consequentemente, os textos permitem a quem lê viver um conjunto de experiências que se mesclam no tamanho do verso.

Elísio Miambo é escritor, ensaísta e docente inserido na Associação Cultural Xitende, um movimento cultural que dinamiza a literatura na Cidade de Xai-Xai. Tem textos publicados nos jornais O País e Notícias, no blog RectasLetras (no qual cria e administra conteúdos), Revista Mapas do Confinamento e em diversas antologias. Co-organizou duas Antologias poéticas: Vozes do Hinterland (2014) & No cais do amor (2022). Em 2020, publicou o seu primeiro livro de poemas intitulado Retroalimentações do Ego.

O livro de Miambo foi seleccionado na segunda chamada literária da Editorial Fundza.


Fonte: O país

الثلاثاء، 18 يوليو 2023

MDM e PIMO reúnem-se para “estreitar” preparação das eleições autárquicas

 


Os partidos MDM e PIMO reuniram-se hoje, na Cidade de Maputo, para anunciar uma colaboração na preparação das eleições autárquicas de 11 de Outubro.

O MDM abriu as portas da sua sede para receber Yacub Sibindy, presidente do partido PIMO. Depois do encontro de quase meia hora, coube ao PIMO falar à imprensa: “O MDM já fez a sua parte. Seria covardia para o PIMO assistir ao MDM perder o escrutínio na cidade da Beira”.

Yakub Sibindy avança também que o PIMO quer “ajudar o MDM a ganhar mais municípios. “A marca que nos une é só oposição. Não temos outra marca. É um movimento para mudança de governação”, concluiu.

Já Lutero Simango foi questionado sobre a identidade e o perfil dos cabeças-de-lista do MDM para as eleições autárquicas, tendo respondido que “o processo está a decorrer internamente”. Teremos uma reunião ao longo desta semana para divulgar os candidatos do MDM para as eleições autárquicas de Outubro”.

O Presidente do MDM alertou que o debate sobre os cabeças-de-lista dos partidos para as eleições não pode ser só em torno das caras das pessoas. É preciso haver referências e capacidade técnica.

“Governar municípios não é só distribuir terrenos. É gestão técnica e económica. Não estamos preocupados em distribuir terrenos, queremos governar bem e dar resultados à população.”

⛲ O País 

الأحد، 9 يوليو 2023

Situação volta a normalidade em Ressano Garcia após revolta popular contra inacção da polícia

 


A situação está estabilizada no posto administrativo fronteiriço de Ressano Garcia, de tumultos registados na manhã deste sábado. Os tumultos foram protagonizados pela população que contestava a inação da polícia perante o crescimento da criminalidade naquele ponto do país. O comandante da polícia teve de ceder às exigências da população e demitir o chefe das operações.

Os populares, que se rebelaram e barricaram com pedras e pneus a Estrada Nacional número 4 (EN4), protestavam contra suposta inoperância da polícia perante a onda de assassinatos e sequestros, com possível envolvimento de agentes da Lei e Ordem.

A situação, que ocorreu a escassos metros do lado moçambicano da fronteira, chegou a interromper o fluxo de trânsito rodoviário nos dois lados, formando-se uma fila enorme de camiões e outros veículos nos dois sentidos.

A polícia tentou conter os ânimos da população com recurso a violência, mas isso só atiçou ainda mais a fúria popular, levando a uma confrontação em que população usou paus e pedras para frustrar a operação da polícia.

O comandante viu-se obrigado a negociar com a população e destituiu o chefe das operações numa reunião popular havida no campo de futebol local, tendo, na ocasião, deixado uma “linha aberta” através da qual a população deverá denunciar actos criminais e/ou envolvimento de agentes da PRM e do SERNIC em actos criminais naquele ponto do país.


⛲ O País 

الأحد، 22 يناير 2023

Uma pessoa encontrada morta numa linha férrea na Cidade de Maputo

 


Uma pessoa foi encontrada morta na madrugada de hoje em circunstâncias ainda não conhecidas. O corpo da vítima foi encontrado na linha férrea do bairro Ferroviário, na Cidade de Maputo.

Até às primeiras horas deste domingo, eram visíveis os vestígios junto à linha férrea do Limpopo, sita no bairro Ferroviário, na Cidade de Maputo. Entretanto, ainda não são conhecidas as causas da morte do homem de mais de 30 anos, havendo duas teorias. A primeira indica que a vítima terá sido trucidada por um comboio da empresa Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique e a outra de um suposto homicídio após o qual o corpo terá sido arrastado para a ferrovia.

Uma das testemunhas que falou na condição de anonimato contou que a vítima apresentava ferimentos múltiplos. “A segunda informação de que ele foi esfaqueado e trazido para cá foi notável, porque tinha uma racha na cabeça que indicava que corte por uma faca e tinha um corte na barriga e todo mundo acreditou mesmo que não foi comboio.”

O finado já foi identificado. Trata-se de Cândido Colola, morador do bairro, e conhecido no meandro artístico como Puto Xpuma, que se notabilizou no género Kuduro. Os que o conheceram em vida estão consternados com o sucedido. “Durante todo o dia de ontem, não estivemos juntos, mas falamos ao telefone e ficamos por nos encontrar e, de repente, recebemos a informação de que ele morreu; estamos assustados e preocupados com a situação”, lamentou Adilson Chinavelo, amigo e colega de trabalho da vítima.

A empresa Caminhos-de-Ferro de Moçambique confirmou ao jornal O País que um comboio de mercadorias passou, por volta das duas horas da madrugada deste domingo, por aquela via, ido de Manhiça com destino a Matola Gare. Até ao momento, não há nenhuma confirmação do envolvimento da locomotiva no incidente.

A Polícia e o SERNIC confirmam o caso e dizem que estão a trabalhar para apurar as circunstâncias em que a morte ocorreu.