Grandes de Portugal: Lourenço Bulha

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domingo, 2 de junho de 2024

Bulha eleito como cabeça de lista com 100 por cento dos votos

 


Lourenço Bulha foi eleito por unanimidade a cabeça-de-lista para as próximas eleições provinciais, em Sofala. Durante o processo de votação os membros da Frelimo foram exortados a pautarem pela transparência para garantir o reforço da coesão e democracia interna.

Lourenço Bulha vai concorrer pela segunda vez como governador províncial da Frelimo em Sofala. O único candidato conseguiu aprovação plena de todos os 117 membros com direito ao voto na III sessão extraordinária do Comité Provincial da Frelimo naquela província central.

Para o candidato, conseguir ser eleito com 100 por cento dos votos é sinónimo de confiança dos membros e reiterou que vai dar continuidade no desenvolvimento da província. “Vamos continuar a construir estradas, mais fontes de água e sistemas de água”, prometeu.

Além de Lourenço Bulha foram igualmente eleitos os membros que irão concorrer para a Assembleia Provincial e Assembleia da República, e a todos, Eneas Comiche, chefe da brigada central do partido em Sofala exortou maior transparência e idoneidade.

“O sucesso da nossa missão não depende apenas do esforço individual enquanto dirigente, mas sim da missão colectiva, o que requer uma capacidade de aglutinar vontade e harmonização de visões”, aconselhou.

Luís Nhanzozo, primeiro secretário da Frelimo em Sofala descreveu a escolha dos candidatos como: sábia, didática e transparente e afirmou que os mesmos foram eleitos com responsabilidade ao que irão representar condignamente as vontades populares e serão capazes de promover com necessária competência o desenvolvimento socioeconómico da província

⛲ O país 

sábado, 20 de março de 2021

Aulas retomam com milhares de alunos sem salas em Sofala



Sessenta e nove novas escolas do ensino primário e secundário vão entrar em funcionamento, este ano lectivo, em cinco distritos assolados pelo ciclone IDAI em Sofala. Entretanto, a província tem um défice de salas de aula e precisa de mais de sete mil tendas para garantir que os alunos não percam aulas.

A cidade da Beira e os distritos de Nhamatanda, Buzi, Cheringoma e Muanza foram arrasados pelo ciclone IDAI há dois anos. Devido a essa intempérie, milhares de salas de aula e escolas foram, parcial ou totalmente, reduzidas a escombros.

Segundo o governador de Sofala, Lourenço Bulha, o espetro da destruição prevalece, uma vez que várias infra-estruturas escolares continuam por reconstruir.
Até aqui, ainda há escassez de material de higienização e sanitário para todas as escolas no contexto da COVID-19.

Em Março de 2019, o ciclone IDAI destruiu 2.713 salas de aula em Sofala e, consequentemente, 237.186 alunos ficaram afectados.

Volvido mais de um ano, a natureza voltou a testar a capacidade de resiliência de Sofala. Em Janeiro deste ano, mais um ciclone, o Eloise devastou a província e destruiu 1.027 salas de aula convencionais e precárias. Devido a essa situação, 105.659 alunos foram prejudicados.

O ciclone Eloise deitou também abaixo um total de 3.740 salas de aula, situação que afecta 342.845 alunos.

Ainda de acordo com o governador de Sofala, que falava na abertura do ano lectivo, no distrito de Muanza, das 3.740 salas destruídas pelos ciclones Idai e Eloise apenas 470 foram reabilitadas.

Relativamente às 69 escolas que vão entrar em funcionamento, Lourenço Bulha disse que vão beneficiar 24.435 alunos.

“Neste momento, a província tem falta de 3.197 salas de aula entre convencionais, mistas e precárias. Para colmatar a situação são necessárias 7.075 tendas para servirem de salas de aula”, revelou a fonte.

O governador acrescentou que há 318.410 alunos que continuam afectados por conta da destruição imposta pelos ciclones Idai e Eloise.

Por sua vez, a representante do UNICEF em Moçambique apelou a garantia da educação, principalmente para as crianças deslocadas devido a violência armada e catástrofes naturais. Deize Mahota sublinhou que a retoma das aulas não será fácil devido à COVID-19 e vincou a necessidade do seguimento escrupuloso das medidas de prevenção.

“O regresso às aulas não será fácil devido à COVID-19, os estabelecimentos de ensino devem ser locais seguros sobretudo para as raparigas que são os grupos mais vulneráveis”, exortou o governante.

Refere-se que, em Moçambique, os alunos voltam ao banco da escola na Segunda-feira em todos os subsistemas de ensino.