Grandes de Portugal: ensino primário

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sábado, 6 de janeiro de 2024

Arrancam matrículas da sétima e décima primeira classes

 


Decorre desde, ontem, até dia 22 do mês em curso, o processo de matriculas dos alunos da sétima e décima primeira classe, para o ano lectivo de 2024, a nível nacional.

O porta-voz do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, Manuel Simbine, disse que a previsão é de inscrever 855 mil 286 alunos, aprovados aos exames finais de 2023, nas classes anteriores, nomeadamente 6ᵃ e 10ᵃ.

sábado, 20 de março de 2021

Aulas retomam com milhares de alunos sem salas em Sofala



Sessenta e nove novas escolas do ensino primário e secundário vão entrar em funcionamento, este ano lectivo, em cinco distritos assolados pelo ciclone IDAI em Sofala. Entretanto, a província tem um défice de salas de aula e precisa de mais de sete mil tendas para garantir que os alunos não percam aulas.

A cidade da Beira e os distritos de Nhamatanda, Buzi, Cheringoma e Muanza foram arrasados pelo ciclone IDAI há dois anos. Devido a essa intempérie, milhares de salas de aula e escolas foram, parcial ou totalmente, reduzidas a escombros.

Segundo o governador de Sofala, Lourenço Bulha, o espetro da destruição prevalece, uma vez que várias infra-estruturas escolares continuam por reconstruir.
Até aqui, ainda há escassez de material de higienização e sanitário para todas as escolas no contexto da COVID-19.

Em Março de 2019, o ciclone IDAI destruiu 2.713 salas de aula em Sofala e, consequentemente, 237.186 alunos ficaram afectados.

Volvido mais de um ano, a natureza voltou a testar a capacidade de resiliência de Sofala. Em Janeiro deste ano, mais um ciclone, o Eloise devastou a província e destruiu 1.027 salas de aula convencionais e precárias. Devido a essa situação, 105.659 alunos foram prejudicados.

O ciclone Eloise deitou também abaixo um total de 3.740 salas de aula, situação que afecta 342.845 alunos.

Ainda de acordo com o governador de Sofala, que falava na abertura do ano lectivo, no distrito de Muanza, das 3.740 salas destruídas pelos ciclones Idai e Eloise apenas 470 foram reabilitadas.

Relativamente às 69 escolas que vão entrar em funcionamento, Lourenço Bulha disse que vão beneficiar 24.435 alunos.

“Neste momento, a província tem falta de 3.197 salas de aula entre convencionais, mistas e precárias. Para colmatar a situação são necessárias 7.075 tendas para servirem de salas de aula”, revelou a fonte.

O governador acrescentou que há 318.410 alunos que continuam afectados por conta da destruição imposta pelos ciclones Idai e Eloise.

Por sua vez, a representante do UNICEF em Moçambique apelou a garantia da educação, principalmente para as crianças deslocadas devido a violência armada e catástrofes naturais. Deize Mahota sublinhou que a retoma das aulas não será fácil devido à COVID-19 e vincou a necessidade do seguimento escrupuloso das medidas de prevenção.

“O regresso às aulas não será fácil devido à COVID-19, os estabelecimentos de ensino devem ser locais seguros sobretudo para as raparigas que são os grupos mais vulneráveis”, exortou o governante.

Refere-se que, em Moçambique, os alunos voltam ao banco da escola na Segunda-feira em todos os subsistemas de ensino.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Livro gratuito chega às escolas dentro de dias

 





O livro de distribuição gratuita da 1ª a 7ª classes, bem como os manuais e guiões do professor para o presente ano lectivo-2021, poderá chegar às escolas dentro de dias.

MAPUTO- São no total 20.625.870 manuais adquiridos pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano (MINEDH), para garantir o processo de ensino e aprendizagem no presente ano lectivo, que arranca a 22 de Março corrente.

Falando ao “Notícias”, Gina Guibunda, porta-voz do MINEDH, disse que pelo menos 50 por cento deste material já se encontra no território nacional, esperando-se que o restante chegue ao longo desta semana.

Referiu que os livros já estão nos portos de Maputo, Nacala e Quelimane, sendo que o processo de alocação às províncias está a decorrer sem sobressaltos e destes locais passarão para os distritos, para depois chegarem às escolas.

“Achamos que o material existente no nosso território é suficiente para se proceder à sua distribuição. O nosso entendimento é que estes livros estejam nas escolas até 22 de Março”, disse.

Fora os livros da 1ª a 2ª classes, os materiais para as restantes classes do Ensino Primário deverão ser devolvidos no fim de ano. Assim, Guibunda apela aos pais e encarregados de educação para ajudarem as crianças a conservarem o material para que o mesmo possa ser usado nos anos subsequentes.

No entanto, o livro da 5ª classe, segundo suas palavras, vai chegar relativamente tarde, porque tem conteúdos novos, no âmbito da implementação do novo currículo do Sistema Nacional de Educação.

Disse que a chegada tardia não vai prejudicar o decurso normal das aulas, uma vez que, este ano, está programado o ensino híbrido, em que os alunos deverão aprender, em simultâneo, os conteúdos do nível anterior e do ano lectivo 2021, uma medida tomada para reajustar as matérias face às interrupções verificadas no contexto das acções de contenção da propagação da Covid-19.

“Na verdade, nós pretendemos, com o ensino híbrido, que os alunos desenvolvam competências básicas para poderem avançar. Não sabemos quando é que a situação criada pela Covid-19 vai terminar”, sublinhou.

A porta-voz referiu que se a evolução epidemiológica for favorável nos próximos tempos, o sistema de ensino poderá estabilizar-se e voltar a fluir normalmente, a partir de 2022, com o retorno ao calendário escolar no modelo anterior.