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الثلاثاء، 15 أغسطس 2023

Médicos grevistas com nomeação provisória podem ser dispensados pelo Estado



O porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa, disse hoje que os médicos grevistas com nomeação provisória podem ser dispensados pelo Estado por alegado mau desempenho.

Entre os médicos em greve, 80 não têm nomeação definitiva, e são estes que podem ser dispensados “por terem um vínculo frágil com o Estado”, conforme justificou Impissa.

Ademais, o porta-voz do Governo disse que os médicos em greve podem ficar sem salários, porque não estão a trabalhar.

GOVERNO JÁ CONTRATOU OS 60 MÉDICOS PROMETIDOS

O Executivo anunciou hoje que já contratou mais 60 médicos, conforme o prometido. Segundo o Governo, os profissionais estão a ser colocados nas unidades sanitárias do país.

O porta-voz do Governo, Inocêncio Impissa, disse que a greve dos médicos acelerou o processo de contratação e que estes profissionais não têm a missão de substituir os grevistas.

Impissa avançou que o Sistema Nacional de Saúde precisa de mais médicos antes mesmo da eclosão da greve.

⛲ O país 

الخميس، 20 يوليو 2023

Diariamente 64 médicos grevistas no HCM somam faltas

 


O Hospital Central de Maputo (HCM) diz que em média marca 64 faltas por dia aos médicos grevistas. Pouco mais de 300 médicos da maior unidade hospitalar aderiram a greve de 21 dias.

Passam, hoje, 10 dias desde que os médicos iniciaram uma greve nacional.

No hospital Central de Maputo, o maior do país, cerca de 300 médicos de categorias diferentes aderiram à paralisação de actividades.

“Registamos, desde os primeiros dias, a ausência de médicos, principalmente aqueles questão na formação de especialidade, o que chamamos de residentes, também alguns especialistas mais novos, mas, as actividades no hospital, tanto nos serviços de urgências, como nas enfermarias encontram-se garantidas, principalmente pelos médicos especialistas mais velhos, que são cerca de 300”, disse António Luís De Assis, Director-clínico do HCM.

Mas, as ausências estão a ter um tratamento administrativo.

“Qualquer ausência não justificada é passível de falta. Isso sempre nos referimos, tanto que elas foram sendo marcadas desde o primeiro dia. No geral, no primeiro dia tivemos cerca de 75 casos registrados de faltas. No segundo dia tivemos um caso de 64 faltas. Estamos a recolher os dados e para já não sabemos qual é o nível de faltas, mas não tem havido muita alteração da média”, explicou De Assis.

Para suprir as ausências, o HCM diz que conta com o reforço de médicos de outros sectores, com destaque para cinco do departamento psiquiátrico, mas também já tem médicos a cumprir mais horas de trabalho, que o normal.

Ora, a contar que faltam 11 dias para o término do período inicial proposto para a paralisação, a longo prazo, esta alternativa poderá trazer consequências graves, conforme esclareceu o gestor.

“Obviamente que incorremos à exaustão, pois, veja, no serviço de traumatologia, os poucos que não aderiram a greve têm a obrigação para de 48h a 48h voltarem às urgências. Somos humanos, embora queiramos ter a sensação de sermos úteis, poderá incorrer a exaustão”.

Segundo o director clínico do HCM, nenhum médico grevista está a garantir serviços mínimos, por isso deixou um apelo aos seus colegas a retornarem o trabalho, em nome do juramento feito de salvar vidas, acima de qualquer valor, apesar de “reconhecer as preocupações apresentadas nos cadernos de reclamações, mas temos que saber que, acima de tudo somos médicos e a nossa forma de ser estar deve ser sempre diferente”.

A greve dos médicos poderá durar em 21 dias prorrogáveis, entretanto o Governo afirmou que haverá punição aos grevistas justamente por não garantirem serviços mínimos.

⛲ O País