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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Mercado Central de Quelimane. إظهار كافة الرسائل
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الخميس، 17 أغسطس 2023

Incêndio do Mercado Central de Quelimane: Manuel de Araújo “proíbe” o uso do material doado



Volvidos mais de 10 dias, em que os comerciantes informais do mercado central de Quelimane, vivem a busca de autorização por parte da edilidade para a reconstrução das suas bancas e barracas devoradas pelo fogo resultante do incêndio havido a poucas semanas atrás, eis que o Conselho Municipal de Quelimane, autorizou está quarta-feira, na voz do próprio Presidente da Autarquia, Manuel de Araújo, as vítimas para reerguerem com esforços próprios os seus estabelecimentos comerciais.

Acompanhado por uma equipa constituída por dois vereadores municipais, um da cidade de Nacala e o outro da Beira, bem como pelo representante da “empresa Gueime” que tenciona ajudar o município a erguer uma infraestrutura de raiz no local, Manuel de Araújo disse que “aqueles que tem a possibilidade de reconstruir podem avançar, e os que não tem devem aguardar pela instalação de um alpendre, (sem avançar datas para o efeito), para retomarem as suas vidas.”

Na sua locução, o Edil de Quelimane, acrescenta que “nós sabemos que os comerciantes depois do incêndio receberam vários materiais, vindos da sociedade civil e até de formações políticas. Mas este material infelizmente, não vai ser usado aqui neste mercado”, afirmou para depois explicar ” o que queremos aqui é uma construção com material convencional, ou seja, bancas feitas de blocos e tectos de betão. Deve ser uma construção que obedece os padrões aceitáveis, e que possibilite que não voltaremos a viver a triste situação de incêndios em caso de qualquer eventualidade”.

No mercado central, o autarca apresentou publicamente aos comerciantes e a imprensa, a planta das novas instalações daquele que é tido como o maior centro comercial da cidade, entretanto, não avançou valores a investir e nem datas para o início das obras de construção do novo edifício.

Porém, os comerciantes, felizes por terem sidos autorizados para reconstruírem as suas bancas e retomar com a actividade comercial normalmente disseram que “estamos aliviados. Vale mais tarde do que nunca.”

À “Integrity” questionou-os sobre a opinião destes em torno do projecto de reconstrução do mercado, eis que foram unânimes a avançarem que “é um belo projecto, mas não é para já. Temos experiências de outros mercados como o de Brandão, em que também foram feitas as mesmas promessas. Mas até agora, nem água vem e nem água vai. Preferimos recomeçar o nosso negócio com os nossos próprios meios, no lugar de aguardar, a implantação daquele projecto, sem datas para a execução”, concluíram.

Na ocasião, o Edil de Quelimane, Manuel de Araújo procedeu ao lançamento da primeira pedra no local, símbolo da sua autorização para a reconstrução do mercado central da capital provincial da Zambézia.

À “Integrity” sabe que desde o incêndio no mercado central de Quelimane, os comerciantes já receberam material diverso de construção, com destaque para chapas de zinco, pau-ferro, martelos, alicates, pregos entre outros, doados por diversas forças vivas da sociedade, com destaque para a Organização da Juventude Moçambicana (OJM) e a Organização da Mulher Moçambicana (OMM).

⛲ Integrity 

الثلاثاء، 8 أغسطس 2023

Manuel de Araújo anuncia requalificação do Mercado Central de Quelimane até próxima semana

  


O Mercado Central de Quelimane foi severamente afectado na passada terça-feira. Os últimos dados disponibilizados pelo Corpo de Salvação Pública indicam que o fogo que deflagrou mais de 500 barracas foi originado por um curto-circuito. Manuel de Araújo fala de mais de quatro mil pessoas directamente afectadas.

O projecto de requalificação do Mercado Central já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Quelimane, depois de uma equipa técnica que esteve a trabalhar no assunto. O plano foi antes avaliado por várias equipas interessadas, incluindo a Comissão dos Comerciantes Informais. O edil Manuel de Araújo fez a sua primeira intervenção pública no Mercado Central, onde visitou os comerciantes. De Araújo garantiu no máximo até dentro da próxima semana o início da reconstrução.

“As nossas primeiras palavras são de solidariedade com os comerciantes que operam neste mercado, porque sofreram brutalmente com o incêndio. Nós ficamos chocados com a situação e, por isso, estamos aqui para dar a nossa força e dizer que estamos igualmente preocupados com a situação. Os incêndios estão a ser recorrentes nos nossos mercados e isso mexe, sobremaneira, nas nossas contas, porque de lá tiramos as nossas receitas. Ou seja, não são só os comerciantes que são directamente afectados com esta dura realidade, o conselho municipal também fica”, disse Manuel de Araújo.

O edil fez saber que, ao todo, são 223 barracas fixas e mais de 300 móveis que não escaparam ao incêndio da passada terça-feira. “Nós estamos a trabalhar no processo de requalificação, não só deste mercado como também de outros desde o da FAE no aeroporto e Brandão. Vamos contar com o apoio do Banco Mundial para o mercado do Aeroporto”, disse De Araújo.

Para já, o trabalho que se segue será entre o município e o Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP) para a sensibilização dos comerciantes para evitar futuros casos. Manuel Cumaio, chefe do Controlo Estatal, fez saber que “só a construção que obedece aos parâmetros de segurança, como vias de acesso, que permitam a movimentação de pessoas com comodidade, espaçamento necessário das barracas, entre vários outros cenários, pode reduzir os casos de incêndio”, disse.

Na mesma ocasião, o edil de Quelimane fez saber que o Conselho Municipal vai criar o seu Corpo de Salvação Pública para permitir melhor intervenção nos casos similares. Explicou que a edilidade já lançou o concurso público para a contratação e posterior formação dos candidatos que irão ser apurados.

⛲ O País