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الخميس، 21 ديسمبر 2023

Nova Democracia contesta resultados das eleições autárquicas em Gurúè

 


O partido Nova Democracia diz que a repetição das eleições autárquicas em Gurúè, na Zambézia, não foi transparente. O presidente da organização política, Salomão Muchanga, acusa a Polícia de ter intimidado os eleitores.

A Nova Democracia chamou a imprensa, mais uma vez, para queixar-se da actuação da Polícia durante a repetição das eleições autárquicas.

Segundo o presidente do partido, Salomão Muchanga, os agentes da Polícia posicionaram-se em várias assembleias de voto, de onde recolheram as urnas logo após a votação de 10 de Dezembro.

“Tivemos a UIR em muitas mesas de votação a carregar urnas para o STAE. Ao que estamos a assistir é que há um partido que é privilegiado e apoiado pelos órgãos de administração eleitoral para manipular a vontade popular ”, disse o presidente da Nova Democracia.

Muchanga falou à imprensa cinco dias depois de o Tribunal Judicial de Gurúè ter chumbado um recurso que visava a anulação das eleições de 10 de Dezembro, por falta de provas, o que, para o partido, foi injusto.

“O Tribunal Judicial de Gurúè sucumbiu perante a ditadura, ao acarinhar este regime, este sindicato do crime, estas irregularidades, que no final penalizam todo um povo vencedor.”

Para já, a Nova Democracia diz aguardar a resposta do Conselho Constitucional ao recurso submetido.


⛲ O país 

الجمعة، 24 سبتمبر 2021

ND exige melhores condições logísticas e remuneratórias para as Forças de Defesa e Segurança

 


Moçambique celebra neste sábado, 25 de Junho, o 57º aniversário da criação das Forças Armadas de Moçambique. No presente ano, a efeméride comemora-se num contexto adverso, ou seja, numa época em que o país debate-se com a pandemia viral que assola o mundo e a questão do terrorismo na província de Cabo Delgado. O líder da Nova Democracia, Salomão Muchanga, enaltece a bravura das Forças de Defesa e Segurança no teatro operacional norte e insta o Governo a melhor as condições dos militares moçambicanos.

Com nostalgia, o líder da Nova Democracia lembrou que foi um exército organizado por mulheres e homens nos diversos comandos da guerra que venceu o colonialismo, culminando com a independência nacional a 25 de Junho de 1975.

“A semelhança, há 57 anos, jovens moçambicanos marcharam contra o da criação exército colonial português, e que com bravura, determinação e espírito de vitória combatiam para a conquista da independência. Aqueles jovens não se intimidaram e de armas em punho contra todo um poder colonial, com infraestruturas militares e bélicas mais ostensivas possíveis na época”, disse Muchanga.

Olhando para as Forças Defesa e Segura, outrora Forças Armadas de Moçambique, Muchanga considera que mesmo com os problemas de ordem estrutural, logística, falta de equipamentos sofisticados e mesmo passando pelas piores necessidades continuam empenhados em defender a soberania nacional.

Em alusão ao 57º aniversário dos homens que abdicaram da sua juventude pelo bem – estar de todos, o líder da Nova Democracia insta as forças vivas da sociedade moçambicana a dar mais amor e melhores condições remuneratórias aos militares moçambicanos.

“Sentimos que o militar merece um tratamento de amor e empatia de quem deve cuidar do seu dia no campo e no repouso da cidade, as condições remuneratórias e de subsídio, a logística alimentar de campo e de acampamento ou quartel, a indumentária e a sua capacidade de resposta em termos de pujança bélica nos preocupa e nos torna ambiciosos para que possamos finalmente, garantir ao militar, a estrutura e capacidades, para que defenda o país, o território e o seu povo, de forma condigna e para que este graceje a simpatia popular e tenha a sua base reposta junto às comunidades, como sempre foi desde a década de 60, porque sem o povo do seu lado, jamais teria se derrotado o colonialismo”.

Por lado, Muchanga mostrou-se ciente de que o militar é o garante do interesse último do povo e representa o Estado na defesa da pátria e dos supremos interesses da Nação, tendo igualmente manifestado “solidariedade e preocupação com a maneira como é gerido neste meio século, com as garantias de que nas nossas das prioridades fundamentais, estarão em primeiro lugar, as forças armadas da República, que deverão servir apenas e exclusivamente aos interesses do Estado e ser, o orgulho de que Moçambique pode mostrar e apresentar interna e internacionalmente”.