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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Queixa crime. إظهار كافة الرسائل
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الأربعاء، 6 سبتمبر 2023

Margarida Talapa submete queixa-crime contra edil de Nampula

 


O Edil de Nampula, Paulo Vahanle acusou, em viva voz, a ministra do Trabalho e Segurança Social, Margarida Talapa, de ter delegado alguém para o assassinar. Por entender que as acusações de Vahanle são pura provocação, Talapa decidiu submeter uma queixa – crime contra o mesmo.

A titular do pelouro do Trabalho e Segurança Social tornou público, na terça – feira, 05 de Setembro, que o presidente do Conselho Municipal de Nampula será chamado pelas instâncias jurídicas para provar as acusações contra si.

“Não respondo porque é provocação, vocês sabem muito bem que eu não sou esse tipo de pessoa e coloquei o caso às instâncias jurídicas. Esperemos que eles respondam e tragam a verdade”.

De lembrar que a Polícia da Republica de Moçambique (PRM) ao nível da província de Nampula jurou, através do seu porta-voz, Zacarias Nacute, que não houve nenhuma tentativa de assassinar o Edil de Nampula.

⛲ Evidências 

الأربعاء، 16 أغسطس 2023

Caifadine Manasse Aumenta a Lista de Deputados processados para 26

 


O antigo porta-voz da Frelimo, Caifadine Manasse, foi ouvido, Ontem,na Procuradoria-Geral da República, sobre o processo de calúnia e difamação de que diz ser vítima. Para além dos 23 deputados da bancada da Frelimo, pelo círculo eleitoral da Zambézia, mais três pessoas foram arroladas, e o número pode aumentar.

O deputado da bancada da Frelimo e antigo porta-voz deste partido, Caifadime Manasse, foi ouvido, na manhã de ontem, na Procuradoria-geral da República, na sequência da submissão, a 31 de Maio passado, de uma queixa-crime, em que acusa 23 deputados da sua bancada, pelo círculo eleitoral da Zambézia, de crimes de injúria e difamação.

Manasse diz que o faz com o objectivo único de limpar o seu nome.

A audição a Caifadine Manasse começou por volta das nove horas. À chegada, o deputado falou à imprensa, tendo esclarecido que o processo movido não é contra o partido, mas sim contra alguns camaradas. O que quer é apenas a reposição da sua honra e bom nome.

“Eu fiz uma participação contra cidadãos que atentaram contra a minha imagem e bom nome e integridade e contra o partido, porque, sendo alguém que foi porta-voz do partido, um outro membro não podia pôr em causa a imagem desta pessoa. Para mim, este é o momento em que vou trazer os dados que facilitem com que a procuradoria-geral da República e o sistema de justiça encontrem todos os pontos necessários para a reposição do meu bom nome”, disse o deputado.

E o procurador-geral adjunto precisou de 10 horas para ouvir e registar as declarações do queixoso. Após a longa sessão, Manasse revelou à imprensa que há mais pessoas que terão atentado contra a sua honra.

“Nós adicionamos três pessoas. Não são todos deputados, mas são actores políticos”.

Custódio Duma, advogado do deputado, diz que se está na fase inicial, que é a de instrução. O que se segue é o trabalho do Ministério Público com as informações deixadas esta terça-feira.

“Nós pedimos que se façam algumas diligências e, depois, comecem as audições das pessoas que foram participadas, e isso leva o seu tempo. Por isso, prevê-se um processo complexo. Só nesta fase em que nos encontramos, vai precisar de algum tempo para o magistrado trabalhar nela. Como devem imaginar, as pessoas participadas são deputados, cujo domicílio habitual é fora da Cidade de Maputo. Neste momento, a Assembleia da República está com os trabalhos da plenária parados, então vai depender também da flexibilidade do MP, de como vai conseguir ter acesso a estes”, explicou Duma.

Este é o começo de um processo que se espera que seja longo, até porque, para além dos 23, mais três pessoas foram citadas no processo, e o número pode aumentar. Contudo, o queixoso, no caso Caifadine Manasse, garante ir até ao fim.

O deputado, antigo porta-voz do partido Frelimo e antigo chefe da brigada de mobilização e propaganda do partido no círculo eleitoral da Zambézia, recorde-se, foi expulso do círculo que o elegeu deputado, em Março do ano em curso, depois de uma reunião do Comité Provincial da Zambézia.

Três acusações pesam sobre si: falta de segredo para com os assuntos do partido, falta de pagamento de quotas e incriminação de colegas no escândalo de tráfico de drogas, através do Porto de Macuse. O deputado acusava o actual primeiro vice-presidente da Assembleia da República, Hélder Injojo, de ser narcotraficante, uma situação que não foi comprovada.

⛲ O país