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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Rapto em Maputo. إظهار كافة الرسائل
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السبت، 29 يونيو 2024

Empresário escapa rapto em Maputo

 


Houve mais uma tentativa de rapto na cidade de Maputo. A vítima foi o proprietário das bombas de combustível localizadas próximo a praça da OMM. A acção resultou na morte de um dos meliantes, de origem sul-africana, bem como no baleamento de um agente da PRM, no torax.

É mais um crime na cidade de Maputo. Na noite de sexta-feira, quando eram 20h30, um indivíduo de origem sul-africana entrou no estabelecimento de venda de combustível, concretamente na loja de conveniência, e tentou raptar o seu proprietário. Um acto que foi impedido pela Polícia da República de Moçambique.

De acordo com o porta-voz da PRM, a nível da cidade de Maputo, o suposto raptor entrou na loja de conveniência alegadamente para adquirir rebuçados. Os bombeiros desconfiaram da sua presença na loja, bem como de uma viatura que rondava a área e acionaram a polícia, que prontamente fez ao local.

“O seu movimento suscitou desconfiança e imediatamente foi acionada esta força que fiz referência. E quando chega para fazer a primeira abordagem, este indivíduo sacou a arma de fogo e disparou contra o agente da autoridade, tendo-o alvejado na zona do tórax. Em resposta, os agentes abriram fogo e conseguiram alvejá-lo”, explicou Leonel Muchina.

Ora, alvejado, o cidadão sul-Áfricano ainda tentou fugir. Percorreu, sagrando, cerca de 100 metros e caiu aqui, próximo a paragem de transporte público, jogando dinheiro ao chão para criar agitação.

“Em socorro para o hospital Central de Maputo, acabou (o criminoso) perdendo a vida. Temos a confirmar que é um indivíduo sul-africano, que fazia-se portar, portanto, de uma arma de fogo de pistola, esta que vocês podem verificar, e trazia consigo três munições, dos quais dois foram disparados contra os agentes e um teria sido disparado para o ar”, referiu-se, tendo acrescido que o dinheiro usado para manobra, é uma estratégia dos meliantes na terra do rand. Aquele (o dinheiro) não foi entregue à polícia, por aqueles que o apanharam, no caso, populares.

Pelo relato da polícia, o criminoso não chegou a manter contacto com o proprietário do estabelecimento, o que levanta a questão de se tratar de tentativa de rapto ou assalto à loja. Mas Leonel Muchina tem uma explicação técnica.

“Nós, na cidade de Maputo, não temos registros de assaltos com arma de fogo a lojas de conveniência. Este pode ser um testemunho apresentado, mas não se pode ignorar este facto, de ter sido uma tentativa de rapto, que teria sido frustrada. Sobre roubos a lojas de conveniência com recurso a arma de fogo, não tem sido um crime registrado na cidade de Maputo. Daí que esta hipótese pode se descartar e analisarmos com mais profundidade a questão de tentativa de rapto que teria sido frustrada”.

A morte do meliante retira das mãos da polícia uma grande pista para esclarecer o caso.

“Com a morte deste indivíduo, as pistas reduzem, porque seria naturalmente este que poderia nos levar ao conhecimento de outros cenários que poderíamos destacar e trazer-nos os demais envolvidos. Mas o trabalho de investigação vai continuar, pode haver se calhar o reconhecimento facial a partir das câmaras, se é um indivíduo que frequenta o território nacional com alguma frequência, porque se é um indivíduo de nacionalidade sul-africana, para estar em Moçambique e cometer este tipo de delito, certamente que houve premeditação e isso significa a sua frequência no território”.

O gerente deste estabelecimento recusou-se a dar declarações à imprensa, bem como proibiu que os seus colegas o fizessem, em resposta a uma recomendação da Polícia da República de Moçambique, que diz estar a investigar o crime.

الثلاثاء، 13 فبراير 2024

PGR identifica e desenterra corpo vítima do rapto em Maputo

 


O Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada identificou e desenterrou o corpo de uma vítima de rapto, ocorrido há um ano, na Cidade de Maputo. Trata-se de Munawar Ahmed Ali, de nacionalidade paquistanesa.

Desde que Munawar Ahmed Ali foi raptado por desconhecidos, em plena luz do dia, a 03 de Outubro de 2022, na capital moçambicana, nunca mais foi visto com vida.

As investigações, desencadeadas pelo Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada, à data dos factos, concluíram que o cidadão de nacionalidade paquistanesa foi morto pelos raptores e enterrado no quintal da casa onde era mantido em cativeiro.

O facto é confirmado neste comunicado a que a O País teve acesso, no qual o Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada explica haver diligências para esclarecer o caso.

” Foi possível identificar um corpo que se encontrava soterrado, e exames preliminares indicam características similares às da vítima. Face à constatação, está em curso uma perícia no âmbito da antropologia forense para o levantamento da identificação e realização de exames de ADN”.

A instituição garante que, em conexão com o rapto e assassinato, foi aberto um processo-crime contra quatro indivíduos, um dos quais em prisão preventiva.

Sobre os outros três, dados como foragidos, já foram emitidos mandados de captura. Sobre os acusados, pesam crimes de rapto, posse de armas proibidas e associação criminosa.

⛲ O país 

الاثنين، 29 يناير 2024

Detidos dois indivíduos envolvidos no ultimo rapto em Maputo

 


Foram detidos dois indivíduos que estariam envolvidos no rapto de um empresário, ocorrido há duas semanas, na cidade de Maputo. 

O Serviço Nacional de Investigação Criminal apresentou, hoje, dois indiciados em crimes de rapto e diz que há evidências de que um deles esteja envolvido no rapto do empresário e também na tentativa de rapto a outro empresário ocorrido no início deste mês e que foi frustrada pela população.

⛲: O país 

الأربعاء، 4 يناير 2023

Detido indivíduo acusado de rapto em Maputo

 


Está detido um dos indivíduos acusados de raptar um cidadão asiático. O rapto aconteceu na avenida Albert Lithuli, baixa da Cidade de Maputo, no dia 03 de Outubro de 2022.

O SERNIC diz que a detenção foi possível depois do rastreio do parque em que foi comprada a viatura usada para o crime, entretanto, o indiciado nega tudo.

“Eu nem estive no momento do rapto. Eu estava na África do Sul e voltei no dia 15 de Dezembro. Eu não estive no dia do tal rapto”, sublinhou o jovem acusado.

Este foi detido na província de Gaza, sua terra natal, e diz que o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) chegou até si através de um documento que ele desconhece.

“Disseram, pelo caminho, que eu comprei um carro e tenho construção que estou a fazer, mas eu nunca comprei carro e nem tenho casa, porque vivo com meu irmão”, justificou o indiciado.

O SERNIC afirma que foi mesmo através do documento do indiciado de rapto que chegou até si e explica os contornos.

“O SERNIC teve informações sobre a viatura usada para a execução do rapto, que foi adquirida dias antes da ocorrência do crime, num dos parques da Cidade de Maputo. Os mesmos indivíduos, por alguma distração ou falta de perícia, deixaram lá alguns dados que nos fizeram chegar até este indivíduo”, detalhou Hilário Lole, porta-voz do SERNIC na Cidade de Maputo.

Além disso, o SERNIC fundamenta a sua acusação dizendo "também temos informações de que estes indivíduos têm domicílios na África do Sul, saem do território moçambicano para o sul-africano e vice-versa. São esses factos que indiciam este indivíduo e o seu comparsa, por sinal seu irmão, na prática deste crime. Contra outro também existem mandados pela prática de demais raptos. Estamos a trabalhar no sentido de neutralizá-los e responsabilizar pelas suas acções”, explicou Hilário Lole.

O SERNIC não avançou se o cidadão raptado há três meses está ou não de volta ao convívio familiar.


Fonte:Filha de Maputo