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الأربعاء، 3 يناير 2024

Criminosos sequestram autocarro no Rio de Janeiro, roubam passageiros e abandonam-nos numa favela a 16 quilómetros

 


Assaltantes dispararam vários tiros dentro do autocarro.

Domingos Grilo Serrinha e correspondente no Brasil

Um autocarro intermunicipal foi sequestrado no final da noite desta terça-feira ao chegar ao Rio de Janeiro e os criminosos, que fizeram os mais de 20 passageiros reféns por longos 15 minutos, só os libertaram ao chegarem a uma favela na zona norte daquela cidade brasileira depois de revistarem e roubarem todos os ocupantes do coletivo. Os bandidos dispararam vários tiros dentro do autocarro, mas ninguém ficou ferido.

A abordagem ao autocarro aconteceu perto das 22h00, 1h00 da madrugada em Lisboa, quando o motorista parou num semáforo da Avenida Francisco Bicalho, a poucos metros da Rodoviária Novo Rio, destino final do veículo, que tinha saído da cidade de Angra dos Reis, a 156 quilómetros. Três homens armados obrigaram o motorista a abrir a porta do autocarro e entraram já a disparar contra o tecto do veículo, para assustarem ainda mais todos que estavam no coletivo intercidades, aproximadamente 20 passageiros que tinham ido comemorar a passagem do ano à turística Angra dos Reis e voltavam para casa.

Muito agressivos, os assaltantes, que ameaçavam matar quem não lhes entregasse os pertences que tivessem algum valor ou que tentassem esconder alguma coisa, ordenaram ao motorista que voltasse para trás e conduzisse o coletivo sem chamar a atenção até ordem em contrário. Depois, durante 16 quilómetros, os passageiros, incluindo mulheres, idosos e crianças a chorar, foram revistados um a um de forma brutal e tiveram roubados telemóveis, carteiras de dinheiro e de documentos, alianças e fios de ouro, anéis, pulseiras, e até mochilas com roupas e ténis que interessaram aos criminosos.

Ao chegarem a uma das entradas da favela Kelson’s, na zona norte do Rio, os assaltantes mandaram o motorista parar e fugiram, levando tudo o que puderam carregar. O motorista do autocarro, um homem de 46 anos que também teve todos os pertences roubados, conduziu o veículo até à esquadra da Penha, também na zona norte da cidade, onde todos prestaram queixa do roubo coletivo.

⛲ Cm

الجمعة، 18 فبراير 2022

Bolsonaro visita Petrópolis, e governo anuncia mais R$ 500 milhões para regiões afetadas por chuvas

 


Em janeiro, governo também editou MP de R$ 500 milhões para ajudar cidades castigadas pelas tempestades; Rogério Marinho destaca montante total de R$ 1 bilhão

O presidente Jair Bolsonaro (PL) visitou, nesta sexta-feira (18), a cidade de Petrópolis (RJ) – que registrou ao menos 120 mortos após deslizamentos –, e anunciou em conjunto com ministros a liberação de mais R$ 500 milhões para locais no Brasil que tiveram impactos das recentes chuvas de verão, incluindo a região.

A verba foi detalhada pelo ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, durante uma coletiva de imprensa na cidade. Segundo ele, o governo irá liberar uma nova Medida Provisória de R$ 500 milhões nos próximos dias. Em janeiro, uma MP também foi editada com o valor de R$ 500 milhões. Com isso, o ministro destacou um total de R$ 1 bilhão em medidas da pasta apenas para as chuvas.

Além dos recursos descritos pelo ministro, outras duas pastas anunciaram verbas que podem ser liberadas para as vítimas da tragédia. São mais R$ 700 milhões do Ministério da Cidadania e R$ 500 milhões da Infraestrutura. Juntos, todos os recursos somariam um total de R$ 2,2 bilhões para cidades com danos decorrentes das chuvas, disse Marinho.

Bolsonaro, por sua vez, disse que o sobrevoo da região mostrou “uma intensa destruição”: “Tivemos uma perfeita noção da gravidade do que aconteceu aqui em Petrópolis”.


Petrópolis (RJ) tem condições para mais chuva nesta sexta-feira

Ao ser questionado sobre os recursos, o presidente afirmou que acidentes do tipo não podem ser todos previstos e diferenciou o orçamento votado no Congresso dos recursos emergenciais disponibilizados em situações adversas.

“Por muitas vezes não tem como nos precaver de tudo que possa acontecer nesses 8 milhões e meio de quilômetros quadrado. A população logicamente tem razão em criticar, mas aqui é uma região bastante acidentada. Infelizmente já vemos outras tragédias aqui”, declarou.

“Medidas preventivas, orçamento geral da união votado anualmente. Medidas emergenciais, diferente, como estamos fazendo aqui agora”, disse o presidente.

Mais cedo, pelas redes sociais, Bolsonaro havia anunciado um primeiro repasse de recursos federais para Petrópolis no valor de R$ 2,3 milhões, sendo R$ 1,67 milhão serão para a compra de cestas básicas e itens emergenciais e R$ 655,7 mil serão destinados para a limpeza urbana e a desobstrução de canais.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (RJ), afirmou que o governo liberou o cadastramento das famílias no aluguel social para que as pessoas possam sair dos abrigos temporários.

Além disso, Castro afirmou que a disponibilidade de bombeiros e demais agentes que trabalham no salvamento e identificação das vítimas é calculado de acordo com previsões “técnicas”.

“Não adianta ter mais gente aqui, é um local instável”, disse. “Vai criar confusão e dificilmente conseguir ajudar a população”, afirmou o governador.

Também participaram da coletiva os ministros João Roma (Cidadania) e Walter Braga Netto (Defesa), o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo (PSB), o superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Rômulo da Silva, e o coronel-comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Leandro Monteiro.


Fonte:CNN

الجمعة، 7 مايو 2021

Morte de 25 pessoas em favela do Rio de Janeiro gera revolta

 



A revolta da população da favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, no Brasil, fez-se ouvir depois da operação da polícia que resultou na morte de 24 moradores suspeitos de pertencerem a uma rede de tráfico de droga e um agente. Os residentes da favela, citados pela Euronews, falam de um autêntico massacre.


Flávia Luciana, residente no bairro, conta que um jovem ferido entrou na sua casa e escondeu-se no quarto da filha. A polícia chegou pouco depois e matou o jovem.


A polícia apreendeu todo um arsenal de armas de fogo e granadas e tem uma versão diferente dos acontecimentos – diz que agiu em legítima defesa. Segundo o Delegado Felipe Curi, chefe do Departamento-Geral de Polícia Especializada, “a única execução foi a do agente morto”.


Esta operação foi a mais mortífera da história do Rio de Janeiro, segundo o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense, que faz a monitoria deste tipo de acções e aconteceu apesar do Supremo Tribunal Federal do Brasil ter proibido este tipo de raides, nas favelas, durante a pandemia.


Vários grupos de direitos humanos, como a Amnistia Internacional, condenaram o sucedido e exigem uma investigação.