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الخميس، 6 مايو 2021

Ferroviário de Maputo mantém objectivo de ganhar Textáfrica de Chimoio este sábado

 



Os “locomotivas” da capital voltaram a trabalhar nesta quinta-feira no Estádio da Machava, onde prosseguiram a preparação para o clássico Textáfrica de Chimoio.


Depois de dias de incerteza, parece, agora, certa a presença dos “fabris do planalto”. A equipa está mergulhada numa crise sem precedentes, o que colocava em risco a deslocação dos jogadores que representam o clube de Chimoio.


Manuel Valói, treinador-adjunto do Ferroviário de Maputo, sabe que os “fabris do planalto” não atravessam um bom momento, mas quer os jogadores atentos e a jogarem, sabendo que defendem as cores de um clube que sempre luta pelo título.


Apesar de ser o primeiro ano a jogar pelos seniores, o jovem médio-centro, Dálio, tem a lição estudada e defende que não se ganham jogos fora dos relvados, até porque a paragem de três meses do Moçambola pode atraiçoar todas as equipas.


Apesar da ausência de público nos campos, Raúl diz que a equipa sente o apoio dado pelos adeptos e sócios do clube e a eles agradece pelo “calor mesmo não podendo estar nas bancadas para nos apoiarem”.


À entrada da quinta jornada do Moçambola, o Ferroviário de Maputo leva uma vantagem de três pontos em relação ao Textáfrica de Chimoio.

الخميس، 18 مارس 2021

Jogadores de Textáfrica sem salário há cinco meses

 


Vive-se um ambiente de cortar à faca no histórico Grupo Desportivo e Recreativo Textáfrica (GDRT) de Chimoio, porque os jogadores, equipa técnica e pessoal de apoio estão de costas voltadas com a recém-eleita direcção do clube.

Em causa, segundo apurou a reportagem do “O País”, os jogadores reivindicam cinco meses de salários em atraso e falta de alimentação.

A situação levou os atletas a suspenderem, unilateralmente, os treinos desde semana passada, depois de várias tentativas de entrar em contacto com a Direcção do GDRT terem redundado ao fracasso, uma vez que, segundo avançaram, nem o presidente, Acácio Gonçaves, nem o seu vice-presidente atendem as chamadas telefónicas dos atletas.

Esses dizem ter anotado que, desde que foi interrompida a maior prova futebolística do país, Moçambola, nenhum elemento da direcção colocou os pés no clube, não se sabendo a razão de serem abandonados por quem mais devia prestar-lhes apoio ou dignar-se a justificar as péssimas condições a que estão sujeitos.

“Nós decidimos não nos fazer ao campo para treinos até que venha alguém para vir dizer alguma coisa, mas, até aqui, ninguém veio. Por semana, só estamos a ter refeição duas vezes, o que é muito complicado”, disse Tino, capitão da equipa, tendo acrescentado que, nessas condições, nenhum jogador consegue treinar.

Secundando, Henriques, outro jogador da colectividade, disse que outro grito de socorro tem a ver com o material de treinos.

“Aqui, nós não recebemos equipamento. Não temos botas”, disse, acrescentando que a direcção fabril não está interessada em resolver os problemas do clube, pois, no seu entender, havendo interesse, já estaria a pedir apoios ao empresariado local ou ao governo, mas só se limita a cruzar os braços.

FMF FINTADA

Curiosamente, um dos requisitos para o Textáfrica ser licenciado é a regularização dos salários dos atletas e a equipa técnica, assim como a canalização de descontos ao Instituto Nacional de Segurança Social, mas essa exigência da Federação Moçambicana de Futebol não passa de uma letra morta.

“O que nos admira é que, como eles estão a justificar a FMF sobre o não pagamento de salários, aí alguma coisa não está bem, ou a FMF está a ser fintada, ou algum negócio qualquer que esteja a acontecer”, suspeita Kello Patrício.

PRESIDENTE COM UM PÉ NO CLUBE

Sobre o assunto, a nossa reportagem contactou, telefonicamente, o presidente do Textáfrica de Chimoio, Acácio Gonçalves, que confirmou a crise instalada no grupo, afirmando que, neste momento da pandemia, a bilheteira não está a produzir dinheiro e a única saída seria a contribuição dos sócios, mas esses, segundo afirmou, também não estão a fazer o seu papel de apoiar o clube.

“Não é verdade que estamos a dever salários desde Setembro do ano passado, mas sim desde Dezembro, rebateu Acácio Gonçalves, tendo, de seguida, justificado, que “não estamos a pagar, porque também não temos. Os sócios não estão a contribuir”.

Mais adiante, Acácio disse que, devido aos problemas que o clube atravessa, já remeteu pedido de demissão à mesa da Assembleia do clube presidida por Zacarias Mavile, mas ainda não se pronunciou sobre a carta.