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الثلاثاء، 25 يوليو 2023

Albano Carige confirmado cabeça-de-lista do MDM no “Chiveve”


Estão dissipadas todas as dúvidas sobre o trio que irá, no próximo dia 11 de Outubro, lutar pela gestão do segundo maior centro urbano do país, a Cidade da Beira. Este fim-de-semana, o MDM (Movimento Democrático de Moçambique) confirmou o nome de Albano Carige como cabeça-de-lista do partido para as VI Eleições Autárquicas na capital provincial de Sofala.

O actual Edil do “Chiveve”, que chegou ao cargo em Março de 2021, em substituição do falecido Edil da Beira, Daviz Simango, terá a concorrência de Geraldo de Carvalho (da Renamo) e de Stela Pinto Novo Zeca (da Frelimo), numa batalha que servirá de teste à resiliência do MDM na Beira, assim como à sua capacidade de sobrevivência após a morte do seu fundador.

Para além de Carige, o MDM confirmou o deputado Silvério Ronguane como seu cabeça-de-lista para a autarquia da Matola-Rio, na província de Maputo. Ronguane, lembre-se, foi candidato derrotado nas eleições de 2013 e 2018, no município da Matola, tendo perdido as duas eleições para Calisto Cossa.

Com Silvério Ronguane a transferir-se para o novo Município da Matola-Rio, Augusto Pelembe foi confiado a missão de liderar a lista do MDM no Município da Matola, onde terá a concorrência de Júlio Parruque (da Frelimo) e António Muchanga (da Renamo).

Já Augusto Mbanzo, que em 2018 liderou a lista do MDM na cidade de Maputo, volta a ser aposta do partido de Lutero Simango na capital do país, devendo enfrentar Venâncio Mondlane (da Renamo), Razaque Manhique (Frelimo) e Eunice Andrade (da Nova Democracia).

Para recuperar a autarquia de Quelimane das mãos da Renamo, o MDM apostou em Bruno Dramusse, enquanto para a recuperação do Município de Gurué a escolha recaiu sobre Teixeira Natoto. Lembre-se que o MDM esteve a gerir o Município de Quelimane de 2011 a 2018, antes de Manuel de Araújo regressar à Renamo. Gurué também já esteve sob gestão do MDM entre 2013 e 2018, com Orlando Janeiro, agora membro da Nova Democracia.

Até ao fecho desta edição, não eram conhecidos os cabeças-de-lista do MDM para as autarquias das províncias de Nampula e Niassa e de alguns municípios das províncias de Manica, Gaza, Tete e Sofala.


⛲ Cartamoz

الخميس، 25 مارس 2021

Beira tem disponíveis 60 milhões de dólares para garantir protecção costeira

 


Arrancam, no princípio de 2022, as obras de reconstrução do muro de protecção costeira na cidade da Beira, destruído pelos ciclones Idai, Chalane e Eloise que, nos últimos dois anos, afectaram, severamente, o Chiveve.

Actualmente, quando as marés são altas, as águas do mar invadem a terra firme por diversos pontos e, na sequência deste evento, várias secções da avenida das FPLM, localizada na marginal, que liga os bairros da Ponta-gêa, Palmeiras e Macúti, são invadidas pelas águas, o que provoca a danificação da base e sub-base da estrada. Verifica-se a mesma situação na rua da Miramar, o que condiciona a circulação de pessoas e bens.

O presidente do município da Beira, Albano Carige, disse, esta quinta-feira, que a edilidade necessita de 92 milhões de dólares para repor o que foi destruído e melhorar a protecção costeira, mas só estão disponíveis 60 milhões de dólares, oferecidos pelo Banco Mundial e pelo governo holandês.  Os estudos de viabilidade estão na fase conclusiva e as obras arrancam no primeiro semestre de 2022.

“Até Outubro deste ano, já teremos todo o desenho, de grande engenharia e de forma detalhada, de como serão as obras de reconstrução do muro de proteção da costa, aqui na Beira. As obras iniciarão no primeiro semestre do próximo ano”, explicou Carige.

Além dos cerca de 60 milhões de dólares acima referidos, a edilidade conta, igualmente, com o apoio da Alemanha, através do banco KFW, de um milhão de euros.

“Dentro de um mês, lançaremos o concurso. Com este financiamento, pretendemos construir um muro de betão armado  em todas as secções onde o mesmo foi destruído pelos ciclones. Na base, colocaremos um reforço de pedra rachão, com um metro e meio de profundidade, por forma a garantir que toda a energia de uma onda seja decepada antes de chegar ao muro de proteção”, afirmou Carige.

No âmbito do mesmo projecto financiado pela Alemanha, a estrada da marginal que, num  troço de cerca de três quilómetros, liga a praça da independência até ao grande hotel,  será reconstruída.

Contudo, neste momento o município da Beira tem-se socorrido de fundos próprios para travar a entrada das águas do mar  ao longo da avenida das FPLM, através de enchimento de sacos de cerca de mil quilos de areia misturado com cimento. “Esta mistura toma o formato do saco e, quando seca, funciona como muro de protecção e com os ventos que estarão soprando  a reposição das dunas será natural”, rematou.