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‏إظهار الرسائل ذات التسميات paralisação de Actividades. إظهار كافة الرسائل
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الاثنين، 22 يناير 2024

Funcionários do INAM na Zambézia ameaçam paralisar actividades

 


Tempo quente no Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), delegação da Zambézia. Cerca de 15 técnicos daquela importante e renomada instituição estão desavindos com o Estado, por não pagar subsídios de horas extras e de trabalho noturno relativos aos anos de 2016, 2017, 2022 e 2023. Outro facto tem a ver com o não andamento dos actos administrativos inerentes a promoções, progressões e mudanças de carreira.

Os funcionários não querem dar a cara, temendo represálias, mas dizem estar desapontados com o Estado, por não estarem a receber o que lhes é devido.

Uma carta anónima, que o jornal O País recebeu de funcionários da instituição, refere que a navegação aérea terá de se adaptar ao novo modelo de trabalho, com a paralisação dos trabalhos de turnidade. Ou seja, os funcionários ameaçam passar a trabalhar apenas das 07h30 às 15h30, caso não lhes sejam pagos os seus ordenados em atraso.

Sobre este facto, o nosso jornal contactou o delegado da instituição, Moisés Dimande, que não reconhece a reclamação dos técnicos, garantindo que muito foi feito em termos de actos administrativos para salvaguardar os direitos dos mesmos.

“Se falamos de mudanças de carreira, estamos no capítulo dos actos administrativos. Sobre este assunto, fomos felizes, porque, em 2018, 2019, 2020 e 2021, nós tivemos mudanças de carreira, progressões e promoção. Mesmo eu, que estou a falar, também me beneficiei disso. Em 2019, mudei de E1 para C1 e, em 2021, para C2”, disse Dimande, assegurando que todos se beneficiam dos actos administrativos, a não ser que algum funcionário não tenha apresentado os requisitos necessários para o efeito.

Quanto ao pagamento de horas extras e de subsídios de trabalho nocturno, Dimande revelou que, de 2018 a 2021, todos os técnicos da sua instituição receberam os seus ordenados.

“De 2018 a 2021, os técnicos receberam os subsídios de horas extras. Já os subsídios de trabalhos noturnos, os funcionários estão a receber. Agora, o que posso dizer é que, no ano passado, nós fizemos todo o processo, mas a canalização dos valores não dependeu de nós, mas sim das Finanças, que ainda não pagaram. Sobre aquela instância, não cabe a nós explicar o porquê de não ter pagado aos funcionários”, afirmou o delegado do INAM na Zambézia, afirmando que a dívida registada, neste momento, na instituição, é dos anos 2016, 2017 e 2023.

Sobre a ameaça dos funcionários, de passar a trabalhar apenas no horário único das 07h30 às 15h30, Moisés Dimande acredita no bom senso dos técnicos e que estes não vão abandonar o trabalho.

“Isso pode ser apenas um assunto para poder pressionar, mas eu confio nos meus colegas. Não podemos chegar aí. Os colegas percebem o que é meteorologia, em primeiro lugar, sua utilidade para o desenvolvimento da vida das pessoas”, terminou Dimande.

⛲: O país 


الاثنين، 15 مايو 2023

Profissionais de saúde ameaçam paralisar actividades, a nível nacional, a partir do dia 01 de Junho

 


Os Agentes e Profissionais de saúde vão paralisar as actividades a nível nacional, a partir do próximo dia 01 de Junho, por 25 dias prorrogáveis. A paralisação terá início a partir das 07:00 horas.

A decisão foi comunicada no dia 11 deste mês, através de uma carta dirigida ao Gabinete do Primeiro-Ministro e resulta das várias inquietações submetidas ao gabinete do Director Nacional de Saúde Pública assim como ao gabinete do Ministro da Saúde.

A paralisação irá abranger classes e sectores tais como Técnicos de Estomatologia, Estatística Sanitária, Auxiliares, Ortoprotesia, Laboratório, Farmácia, Radiologia, Fisioterapia, Nutrição, Oftalmologia, Medicina Geral, Anestesistas, Medicina Preventiva, Superiores, Manutenção de equipamento hospitalar, Terapia de fala, Administração Hospitalar, Saúde Materna, Cirurgia, Psicologia, Enfermagem Pediátrica, Enfermagem, Professores Doutores em saúde, Instrumentistas, Enfermeiros não filiados, Motoristas, Auxiliares de serviço, entre outros.

A classe tomou esta decisão após a submissão de várias cartas reivindicativas às entidades ora citadas e ter participado numa reunião com vários representantes do sector da saúde, que não produziu soluções no que concerne às preocupações apresentadas.

Segundo o grupo, o objectivo não é paralisar as actividades porque entende que a saúde e a vida dos utentes estariam em perigo, mas não havendo outra saída por falta de consideração dos seus superiores hierárquicos, foram obrigados a tomar tal medida. Eles justificam também que os profissionais da saúde estão a passar por uma fase de deterioração física, mental e espiritual.

Face à paralisação, a classe vai cumprir a sua rotina normal de sair de casa até ao local de trabalho, mas não se irá fazer presente na execução das suas actividades habituais. Durante esse período, vão concentrar-se nos espaços livres e nas sombras das unidades sanitárias sem obstruir as entradas e saídas e sem criar nenhum tipo de vandalismo em todo o país, enquanto aguardam novas ordens.

O grupo lamenta o ponto em que a situação chegou e diz não estar em condições psicológica, física e espiritual de continuar a prestar o devido atendimento e cuidados que os utentes merecem. 

⛲ Cartamoz