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الأربعاء، 27 مارس 2024

Profissionais de saúde suspendem retoma da greve por 30 dias

 


Os profissionais de saúde decidiram suspender a retoma da greve por 30 dias a partir desta quarta-feira. A classe justifica a medida com o alcance de alguns consensos com o Governo.

Estava prevista para esta quinta-feira a retoma da greve dos profissionais de saúde, mas estes decidiram suspendê-la por 30 dias.

Falando numa conferência de imprensa, esta quarta-feira, a Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique diz que a suspensão é mediante algumas promessas feitas pelo Governo.

“Logo ao início do diálogo com o Governo, a Associação dos Profissionais de Saúde e Solidários de Moçambique (APSUSM) teve conhecimento documental de que, neste momento, o Governo adquiriu 400 ambulâncias para todo o país, um ganho para os moçambicanos, não só para os profissionais de saúde; incremento na importação de medicamentos e artigos médicos (luvas, seringas, aventais, máscaras etc). O enquadramento do regime geral esta palpável e foi igualmente provado o início de conversações com parceiros de cooperação para o apoio ao Orçamento do Estado para o enquadramento geral do pessoal do regime, explicou Anselmo Muchave, porta-voz da APSUSM.

Quanto às exigências dos subsídios e horas extras, os profissionais confirmam o pagamento a 60 mil profissionais faltando apenas cinco mil.

“O pagamento de horas extras já existe. Segundo os documentos que o Governo mostrou, serão pagas todas as horas extras até possivelmente finais do mês de Abril”, avançou.

Os profissionais de saúde denunciaram ainda a falta de medicamentos nas unidades sanitárias, um problema que pode ser ultrapassado brevemente, segundo a lista de documentos apresentados à associação.

⛲: O país 



الأربعاء، 14 فبراير 2024

Detidos profissionais de saúde por roubo de 10 mil unidades de colecta de sangue



São três detidos, dois dos quais funcionários do Hospital Geral de Quelimane e o terceiro é da segurança privada que protege as instalações da unidade sanitária. Ambos são acusados de roubo de 10 mil unidades de colecta de sangue. 

O material foi achado numa casa localizada no bairro Torrone, cidade de Quelimane. O segurança diz que abriu o armazém e permitiu a retirada do material por um profissional do hospital. Já os dois profissionais negam as acusações que pesam sobre si no envolvimento do caso. 

O Serviço Nacional de Investigação Criminal acredita que estes fazem parte de um grupo que se dedica ao saque de materiais e fármacos do Sistema Nacional de Saúde no Hospital Geral de Quelimane. 

O material foi achado no dia 9 deste mês, numa casa cujo os proprietários estão a monte.

⛲ O país 

الأربعاء، 6 سبتمبر 2023

Profissionais de saúde moçambicanos advertem que podem voltar à greve

 


 A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) alertou hoje que pode voltar à greve caso não sejam observados os acordos das negociações que decorrem com o Governo.

“Nós estamos cientes de que o Governo tem de fazer qualquer coisa e é por isso que avisamos que podemos quebrar os acordos a qualquer momento se o Governo não cumprir [a sua parte]”, declarou o presidente da APSUSM, o enfermeiro Anselmo Muchave, citado hoje pelo canal privado STV.

Em causa está a interrupção, até 05 de novembro, da greve convocada pela APSUSM, que abrange cerca de 65.000 técnicos, serventes e enfermeiros do sistema de saúde moçambicano, funcionários que exigem melhores condições de trabalho.

Segundo Anselmo Muchave, as negociações com a comissão governamental continuam e atualmente o debate circula em torno das revindicações salariais, embora não haja nada definitivamente acordado sobre a matéria.  

“Ainda não temos nada fechado, mas estamos neste compasso de espera para que tudo seja concretizado”, declarou o enfermeiro, acusando o Ministério da Saúde de ter escondido as revindicações dos profissionais no anterior modelo negocial.

“Nós negociávamos com o Ministério da Saúde e o Ministério não levava as nossas revindicações para quem é de direito”, afirmou Anselmo Muchave, acrescentando que a negociação direta com o Governo facilita o processo.

Entre outros aspetos, a APSUSM exige que o Governo providencie medicamentos aos hospitais, que têm, em alguns casos, de ser comprados pelos pacientes, adquira camas hospitalares e resolva o problema da “falta de alimentação” nas unidades de saúde.


Os profissionais de saúde também pedem para que o executivo moçambicano equipe ambulâncias com materiais de emergência para suporte rápido de vida ou de equipamentos de proteção individual não descartável, cuja falta de fornecimento vai “obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso”.

A Associação Médica de Moçambique (AMM) é outra entidade que anunciou a interrupção, até 02 de outubro, da greve que estava em curso há mais de um mês, para dar espaço às conversações com o novo grupo negocial liderado pelo Primeiro-Ministro moçambicano, Adriano Maleiane.

As greves destes grupos de profissionais provocaram uma crise no sistema de saúde, que aumentou o tempo de espera nas já limitadas unidades de saúde em todo país.

⛲ Lusa

الاثنين، 28 أغسطس 2023

Profissionais de saúde moçambicanos suspendem greve e Retomam as Actividades



A Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM) anunciou a suspensão, a partir desta segunda-feira, da greve que começou há uma semana, para dar espaço às negociações com o Governo.

"A greve fica suspensa até dia 5 de novembro e nós estamos na mesa com o Governo", declarou o presidente da APSUSM, o enfermeiro Anselmo Muchave, em conferência de imprensa realizada na noite passada (27.08) em Maputo.

O Sistema Nacional de Saúde moçambicano enfrentava uma crise provocada por greves de funcionários, convocadas, primeiro, pela Associação Médica de Moçambique (AMM), que também suspendeu o seu protesto, e depois pela Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), que exige melhores condições de trabalho também para outros profissionais de saúde.

Anselmo Muchave, líder da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de MoçambiqueAnselmo Muchave, líder da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique

Anselmo Muchave, líder da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de MoçambiqueFoto: Romeu da Silva /DW

Segundo o presidente da APSUSM, a decisão resulta de um apelo feito pelo chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, e vai dar espaço às conversações com a nova equipa do Governo que tenta travar o colapso do sistema nacional de saúde.

"Nós nos sensibilizamos com o povo moçambicano e vamos continuar a falar com esta nova equipa. Os colegas que sofreram descontos com a greve vão ter as suas faltas justificadas e os valores repostos", acrescentou Anselmo Machave.

Entre outros aspetos, a APSUSM, que abrange cerca de 65.000 técnicos, serventes e enfermeiros, exige que o Governo providencie medicamentos aos hospitais, que têm, em alguns casos, de ser adquiridos pelos pacientes, a aquisição de camas hospitalares, a resolução do problema da "falta de alimentação" nas unidades de saúde, bem como equipar ambulâncias com materiais de emergência para suporte rápido de vida ou de equipamentos de proteção individual não descartável, cuja falta de fornecimento vai "obrigando os funcionários a comprarem do seu próprio bolso".

Médicos já voltaram ao trabalho

Na quarta-feira, a Associação Médica de Moçambique (AMM) anunciou também a interrupção, até 2 de outubro, da greve que estava em curso desde 10 de julho para dar espaço às conversações com o novo grupo negocial liderado pelo primeiro-ministro moçambicano, Adriano Maleiane.

O novo canal negocial surgiu uma semana depois de um clima de tensão entre o Governo e os médicos, quando o porta-voz do Conselho de Ministros considerou que as principais exigências da classe não encontravam enquadramento na lei, não descartando a possibilidade de afastar os médicos que insistirem no protesto, principalmente os profissionais que estão nas categorias de especialização e nomeação provisória.

 A AMM considerou que a posição do executivo moçambicano mostrava não haver qualquer interesse em resolver o problema no sistema de saúde, ameaçando paralisar os serviços mínimos que a classe tem prestado desde o início da greve daqueles profissionais, que protestam, sobretudo, contra cortes salariais, no âmbito da aplicação da nova tabela salarial da função pública, e falta de pagamento de horas extraordinárias.

A aplicação da nova tabela salarial na função pública está a ser alvo de forte contestação por parte de várias classes profissionais, com registo de atrasos salariais e cortes criticados por vários segmentos do aparelho do Estado moçambicano.

⛲ Dw

الثلاثاء، 22 أغسطس 2023

Lutero Simango reitera necessidade de diálogo com os profissionais da saúde

 


Os profissionais de saúde iniciaram, no último domingo, em todo o território nacional, uma greve geral de 21 dias, exigindo ao Governo que sejam satisfeitas as suas exigências. A situação está a provocar um verdadeiro caos nalgumas unidades sanitárias.

Atento à situação, o Presidente do Movimento Democrático de Moçambique, Lutero Simango, apela ao Governo moçambicano e aos médicos para pautarem pela via de diálogo como solução para colocar ponto final nas greves.

Segundo Simango, o braço-de-ferro entre o Governo e os profissionais de saúde está a contribuir para degradar, a cada dia que passa, o estado de saúde de milhões de moçambicanos.

“A problemática de greves, num sistema multipartidário, é normal. Greves sempre vão existir. E é por isso que o Governo do dia deve ter capacidade de dialogar e conversar.”

O líder do MDM, que falava na cidade da Beira perante os membros do seu partido, disse ainda que o Estado devia dar o exemplo, adoptando uma cultura de diálogo, para se encontrar soluções perante as exigências dos grevistas do sector da saúde.

Adiante, Lutero Simango disse que quem mais sofre com esta paralisação de actividades por parte dos médicos e outros profissionais da saúde é o povo moçambicano que, sustenta, não tem capacidades financeiras para recorrer às clínicas privadas.

“Quantos moçambicanos têm dinheiro para viajar à África do Sul, Índia ou Portugal para serem tratados?”, indagou.

Para o número um do partido do galo, há muitos moçambicanos a morrerem diariamente nos hospitais públicos, porque não estão a ser atendidos devidamente, em consequência da greve dos profissionais da saúde. “O Governo tem a responsabilidade de dialogar com os médicos e todo pessoal de saúde para encontrar soluções”, apelou Lutero Simango.

Os médicos acusam o Governo de “não ser sério“ e de não ter feito esforço para resolver os problemas por estes colocados em cima, isto nos moldes acordados. Simango deixou ficar um apelo aos profissionais da saúde: “Apelo para o cumprimento dos serviços mínimos para salvaguardar as vidas humanas. E, assim, exortamos os médicos a cumprirem estes serviços, como forma de proteger a vida dos moçambicanos”.

Lutero Simango deixou claro que o Movimento Democrático de Moçambique continua solidário com a causa dos médicos.

⛲ O país 

الاثنين، 15 مايو 2023

Profissionais de saúde ameaçam paralisar actividades, a nível nacional, a partir do dia 01 de Junho

 


Os Agentes e Profissionais de saúde vão paralisar as actividades a nível nacional, a partir do próximo dia 01 de Junho, por 25 dias prorrogáveis. A paralisação terá início a partir das 07:00 horas.

A decisão foi comunicada no dia 11 deste mês, através de uma carta dirigida ao Gabinete do Primeiro-Ministro e resulta das várias inquietações submetidas ao gabinete do Director Nacional de Saúde Pública assim como ao gabinete do Ministro da Saúde.

A paralisação irá abranger classes e sectores tais como Técnicos de Estomatologia, Estatística Sanitária, Auxiliares, Ortoprotesia, Laboratório, Farmácia, Radiologia, Fisioterapia, Nutrição, Oftalmologia, Medicina Geral, Anestesistas, Medicina Preventiva, Superiores, Manutenção de equipamento hospitalar, Terapia de fala, Administração Hospitalar, Saúde Materna, Cirurgia, Psicologia, Enfermagem Pediátrica, Enfermagem, Professores Doutores em saúde, Instrumentistas, Enfermeiros não filiados, Motoristas, Auxiliares de serviço, entre outros.

A classe tomou esta decisão após a submissão de várias cartas reivindicativas às entidades ora citadas e ter participado numa reunião com vários representantes do sector da saúde, que não produziu soluções no que concerne às preocupações apresentadas.

Segundo o grupo, o objectivo não é paralisar as actividades porque entende que a saúde e a vida dos utentes estariam em perigo, mas não havendo outra saída por falta de consideração dos seus superiores hierárquicos, foram obrigados a tomar tal medida. Eles justificam também que os profissionais da saúde estão a passar por uma fase de deterioração física, mental e espiritual.

Face à paralisação, a classe vai cumprir a sua rotina normal de sair de casa até ao local de trabalho, mas não se irá fazer presente na execução das suas actividades habituais. Durante esse período, vão concentrar-se nos espaços livres e nas sombras das unidades sanitárias sem obstruir as entradas e saídas e sem criar nenhum tipo de vandalismo em todo o país, enquanto aguardam novas ordens.

O grupo lamenta o ponto em que a situação chegou e diz não estar em condições psicológica, física e espiritual de continuar a prestar o devido atendimento e cuidados que os utentes merecem. 

⛲ Cartamoz

الخميس، 9 ديسمبر 2021

Profissionais de saúde concluem formação em línguas de sinais

 


Um total de 39 profissionais de saúde afectos aos Hospitais Central de Maputo e Geral José Macamo foram certificados por terem concluído com sucesso o curso de Língua de Sinais.

Trata-se da primeira formação promovida pelo Ministério da Saúde (MISAU), com o objectivo de garantir maior inclusão e melhorar o atendimento aos pacientes com deficiência auditiva e surdez nas unidades sanitárias que, vezes sem conta, se sentem limitados em se comunicar com os profissionais de saúde devido às barreiras de comunicação.

Foram abrangidos, nesta fase, médicos, enfermeiros, agentes de serviço, técnicos administrativos e de acção social afectos aos serviços de Urgência de Adultos, Pediatria, Maternidade, Consultas Externas, Laboratório, Farmácia, onde, ao longo de seis semanas, aprenderam técnicas que lhes permite comunicar de forma eficaz com este grupo de pacientes.

Clemência Djedje, do MISAU, explica que a iniciativa visa reduzir a discriminação e eliminar barreiras de comunicação entre os profissionais de saúde e os pacientes com deficiência auditiva, durante as consultas de rotina nas unidades sanitárias.

Djedje mostra-se optimista e acredita que após a formação, que, segundo explica, abrangerá mais profissionais de saúde, o atendimento vai melhorar nas unidades sanitárias.

“Na vivência fomos observando que os pacientes surdos enfrentam enormes dificuldades nas unidades sanitárias, pois a comunicação com o profissional de saúde durante o atendimento de rotina não era saudável, o que dificultava na prestação de uma assistência humanizada com foco no paciente. Com esta formação, acreditamos que essa barreira será eliminada, o que vai contribuir para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes com deficiência auditiva e surdez”, sublinhou.

Djedje defende ainda que a ausência de uma comunicação saudável entre o profissional de saúde e o paciente não só contribui para o agravamento do quadro clínico, como também gera o sentimento de mau atendimento, um problema que tem sido o denominador comum na maior parte das unidades sanitárias.

Assinalou também que o aperfeiçoamento é mais do que necessário, daí que refere ser imprescindível que todas as unidades sanitárias tenham profissionais que entendam a língua de sinais.

As formações são contínuas e poderão abranger profissionais de saúde de mais unidades sanitárias

السبت، 27 مارس 2021

Itália vai sancionar profissionais de saúde que recusem vacina contra COVID-19

 


O Governo italiano está a preparar uma norma que visa sancionar os profissionais de saúde que recusem ser vacinados contra a COVID-19. A garantia foi dada pelo primeiro-ministro italiano, Mario Draghi.

“O Governo quer intervir sobre o tema porque não é correcto que os profissionais de saúde não vacinados estejam em contacto com os doentes”, disse o dirigente, citado pelo Notícias ao Minuto.

O chefe do executivo italiano referiu ainda que a ministra da Justiça, Marta Cartabia, está a preparar “uma medida sobre a situação, o que implica e que explica as sanções”.

Dados recentes indicam que foram diagnosticados, naquele país, 23.696 novas infecções e morreram mais 460 pessoas devido à COVID-19. Em termos cumulativos, Itália tem 3.464.543 casos e 106.799 óbitos.

الاثنين، 8 مارس 2021

Moçambique recebe hoje as primeiras vacinas da iniciativa Covax

 


Chegam, na manhã desta segunda-feira, as primeiras doses da vacina contra Covid-19, adquiridas pelo Governo, através da iniciativa Covax, um mecanismo internacional que visa acelerar o acesso equitativo às vacinas apropriadas, seguras e eficazes para países de renda baixa.

 

De acordo com uma nota de imprensa enviada pelo Gabinete de Imprensa do Primeiro-Ministro, o primeiro lote é constituído por 384 mil doses, sendo que, no total, o país se beneficiará de 12.332.897 doses para imunizar 6.166.449 pessoas, equivalente a 20% da população nacional. O documento não avança o nome da vacina.

 

Ainda hoje, segundo o Gabinete do Primeiro-Ministro, o país irá receber 100 mil doses da Vacina Covishield, fabricada pela Farmacêutica Serum Institute of India Total. As referidas doses constituem um donativo do Governo indiano, entretanto, a nota não avança detalhes sobre a vacina, sabendo-se, porém, que foi desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca.

 

Assim, com a chegada, hoje, das 484 mil doses da vacina contra Covid-19 (100 mil da Índia e 384 mil do mecanismo Covax), sobe para 684 mil, o número total de doses da vacina conta Covid-19 já disponíveis no país. Lembre-se que, no passado dia 24, o Governo moçambicano recebeu, do executivo chinês, 200 mil doses da vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinopharm, que tem uma eficácia de 79,3%.

 

Refira-se que o Plano Nacional de Vacinação prevê imunizar perto de 17 milhões de moçambicanos (54,6% da população), sendo que, esta segunda-feira, inicia, em todo o país, a campanha de imunização dos profissionais da saúde.

الأحد، 7 مارس 2021

Começa amanhã vacinação dos profissionais de saúde contra COVID-19 em Moçambique

 




Arranca esta segunda-feira, em todo o país, uma nova etapa na prevenção e combate ao novo Coronavírus, a imunização. Os profissionais de saúde serão os primeiros a tomar a vacina por conta da sua “alta exposição à infecção” durante o trabalho.

O Ministério da Saúde alocou às províncias 121.530 doses de imunização, das 200 mil que o país recebeu da China em Fevereiro passado.

A partir das províncias, as vacinas serão transportadas para os 154 depósitos distritais, para efeitos de distribuição às unidades sanitárias, que segundo o Plano Nacional de Vacinação são o “último nível da cadeia de abastecimento”.

De acordo com o mesmo documento, durante o processo de vacinação, que amanhã inicia, “todos os utentes irão passar por uma verificação do uso adequado da máscara, haverá locais de lavagem ou desinfecção das mãos com água e sabão ou álcool gel” para assegurar que os grupos abrangidos pelo processo sejam “rastreados para sintomas sugestivos de COVID-19 antes de preencherem os cartões de vacinação ou qualquer formulário de consentimento”.

“Em raras situações em que a vacinação venha a decorrer numa sala fechada, como é o caso de salas de vacinação dentro das unidades sanitárias, o número de utentes será reduzido para garantir o distanciamento social”, referem ainda as autoridades da Saúde.

A imunização contra a COVID-19 vai iniciar num momento em que o país está a 14 dias completar um ano desde que o Ministério da Saúde anunciou o primeiro paciente com a doença.

Desde essa altura, o país registou 62.520 pessoas com o novo Coronavírus, das quais 693 morreram, 46.421 recuperaram e 15.402 continuam infectadas.

In o país

الثلاثاء، 23 فبراير 2021

Moçambique promete vacinar profissionais de saúde contra a Covid-19

 




A vacina é preveniente da China
Os profissionais de saúde moçambicanos na linha da frente serão em breve vacinados contra a Covid-19, anunciaram as autoridades.
A vacina proveniente da China será administrada aos que trabalham na prevenção, diagnóstico e assistência médica a pacientes com Covid-19, escreve o diário Notícias, de Maputo, citando a directora-nacional adjunta de Saúde Pública, Benigna Matsinhe.
Do mesmo lote, poderão ser vacinados polícias e militares.
Entretanto, as 2.4 milhões de doses de vacinas do mecanismo global COVAX só chegarão à Moçambique em Maio.
Matsinhe disse ao Notícias que o Ministério da Saúde está a avaliar a aprovação e aquisição das vacinas da Sinovac, Johnson e Johnson, Oxford e Astrazeneca.
Até agora foram registados neste país mais de 56 mil casos positivos de Covid-19, que resultaram em 599 mortes.