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domingo, 1 de agosto de 2021

Manifestantes exigem investigação nas escolas indígenas do Canadá

 


Centenas de manifestantes na capital do Canadá pediram no sábado uma investigação sobre um sistema de internato para crianças indígenas, como a indignação construída após a descoberta de centenas de sepulturas nao marcadasem várias das instalações.  

A té a década de 1990, cerca de 150.000 jovens indígenas, Inuit e Metis foram matriculados à força nas escolas, onde os alunos eram abusados ​​física e sexualmente por diretores e professores que os privaram de sua cultura e idioma.

“Os povos indígenas precisam de verdade e justiça”, escreveu o MP Mumilaaq Qaqqaq no Instagram.

"Isso significa um promotor especial e uma investigação independente totalmente financiada, com observadores internacionais presentes, sobre os crimes do Canadá contra os povos indígenas", acrescentou ela, conclamando o primeiro-ministro Justin Trudeau e o ministro da Justiça David Lametti "a parar de dar desculpas" e lançar um sonda.

Sapatos colocados nos degraus da Legislatura de Manitoba para homenagear centenas de crianças recentemente descobertas em túmulos não marcados nos locais de várias antigas escolas residenciais em todo o Canadá perto da estátua agora tombada da Rainha Vitória em Winnipeg, Manitoba, Canadá, 2 de julho de 2021. / Getty

Os manifestantes se reuniram em Parliament Hill em Ottawa depois que dois legisladores do esquerdista Novo Partido Democrático (NDP) pediram um protesto.   

O NDP apelou ao governo de Trudeau no início de julho para nomear um promotor especial para liderar uma investigação independente sobre a dolorosa história do país de escolas residenciais para crianças indígenas.

"As pessoas ficaram chocadas com o número de túmulos encontrados ... Não são acidentes; não são tragédias; eles representam uma política que tratava da destruição de um povo", disse o legislador do NDP Charlie Angus à emissora pública CBC.

Desde o final de maio, mais de 1.000 sepulturas não marcadas foram encontradas perto de antigas escolas residenciais - descobertas que indignaram o país.

Mais de 4.000 morreram de doenças e negligência nas escolas, de acordo com uma comissão de inquérito que concluiu que o Canadá cometeu "genocídio cultural". 


"A desigualdade de género, a violência contra a mulher ainda persiste”


Em Moçambique, a ministra do Género Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, considera que “apesar dos progressos que se têm registado, a desigualdade de género, a violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem”. O continente africano assinala este sábado o Dia da Mulher Pan Africana, instituído a 31 de Julho de 1962.

 A ministra moçambicana do Género Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, considera que “apesar dos progressos que se têm registado, a desigualdade de género, a violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem”.

“Apesar dos progressos que se tem registado, a desigualdade de género, violência contra a mulher e a rapariga ainda persistem no nosso seio”, garante.  

Nyeleti Mondlane admite que o caminho ainda é longo, salientado que com o empenho de todos será possível construir-se uma África melhor e igual para todos.

“Uma África livre de violência, descriminação e uniões prematuras e onde, mulheres e homens possam usufruir dos mesmos direitos, das mesmas oportunidades traduzindo desta forma o sonho das mulheres de 1962 em ideais do pan-africanismo”, concluiu. 

Os países africanos assinalam este sábado o Dia da Mulher Pan Africana, instituído a 31 de Julho de 1962, durante a conferência das Mulheres Africanas. Nesta mesma data também se criou a Organização Pan-africana das Mulheres. 


Ministro da Defesa diz que terroristas estão a ser abatidos por forças locais e apoiantes

 


O ministro da Defesa de Moçambique disse que os terroristas estão a ser abatidos e se encontram “numa situação muito dramática”, em resultado de “operações intensas” que decorrem em Cabo Delgado.

O que devemos assegurar ao povo moçambicano é que os terroristas neste momento se encontram numa situação muito dramática, porque as operações estão a ser intensas e eles estão a ser fustigados”, disse na sexta-feira (30.07) Jaime Neto, à margem da cerimónia de acreditação de novos adidos militares, em Maputo.

O ministro da Defesa disse ser difícil contabilizar o número de insurgentes abatidos nas operações, numa reação a um anúncio feito pelas autoridades do Ruanda, em Kigali, sobre o abate de 14 terroristas em Cabo Delgado em operações desenvolvidas pelo contingente daquele país que está no Norte de Moçambique.

“Não foi abatido apenas este número [de terroristas]. Trata-se do que foi contabilizado do lado do Ruanda, mas as nossas operações aéreas, assim como terrestres, têm estado a desenvolver um trabalho muito grande”, referiu Jaime Neto.

“É muito difícil [estimar o número de terroristas abatidos], mas a verdade é que estão a sofrer baixas e muitas”, concluiu o governante.

As Forças de Defesa e Segurança de Moçambique contam, desde o início do mês, com o apoio de mil militares e polícias do Ruanda para a luta contra os grupos armados, no quadro de um acordo bilateral entre o Governo moçambicano e as autoridades de Kigali.

sábado, 31 de julho de 2021

Mulher de 87 anos recupera-se da COVID-19 após 14 dias de sufoco

 


Uma paciente de 87 anos venceu a luta contra a COVID-19, após 14 dias internada no Hospital Geral de Mavalane, a apanhar oxigénio.

Chama-se Maria da Paz e, segundo conta, tudo começou quando ficou três dias sem comer, por falta de apetite. E, porque já tinha perdido forças, o seu filho chamou uma ambulância para a transportar ao hospital, onde ia “tomar soro”.

Quando lá chegaram, segundo narra, foi submetida a um teste da COVID-19, que acusou positivo.

Segundo o seu filho, João Paulo Madruga, “a situação foi agravando-se, começou com problemas respiratórios e foi transferida para o Hospital [Geral de Mavalane]. Do jeito que a situação estava, mal, até pensei que nunca mais ia ver a minha [mãe]”.

Foram dias difíceis por que a família da idosa passou, 14 dias, tempo suficiente para concluir que a COVID-19 é séria. João Paulo, emocionado, conta que, por conta do desespero para ver de perto a sua mãe, tentou, escondido, aproximar-se ao edifício onde ficam as pessoas internadas e o cenário era arrepiante.

“Isto é sério e mata!”, constatou e acrescentou que “quando cheguei perto, conseguia ouvir pessoas, mesmo com o aparelho, a fazerem esforço para respirar e a tossirem muito. Imagino que as pessoas lá dentro estão como um peixe quando é tirado vivo da água, que tenta, a todo custo, procurar uma forma de respirar. Aquilo é horrível e a minha mãe, infelizmente, passou por isso”.

O processo para recuperação de Maria da Paz não foi fácil, pior ainda por se tratar de uma luta contra um inimigo invisível. Irene Matsinhe é a médica que cuidou da idosa e disse que o factor que mais dificultava era a idade da paciente.

Contou que a paciente entrou num estado crítico e “com dificuldades respiratórias marcantes e, nesse processo, fez-se tudo que era necessário para que a paciente tivesse o oxigénio, mas, graças a Deus, conseguimos e teve um final positivo”.

Mesmo com final positivo, Da Paz diz que não quer recordar-se da experiência que vivenciou naquele centro de isolamento, pois foram “momentos terríveis”, mas sublinha que nunca se esquecerá dos profissionais que cuidaram de si na batalha contra a COVID-19.

“É uma equipa de jovens excelentes que, dia e noite, cuidaram de mim e de outros pacientes com todo carinho e paciência; peço a Deus que os abençoe”, rogou a idosa e, por fim, emocionada, agradeceu-lhes: “muito obrigada”.

Da Paz não deixou de apelar para o cumprimento e respeito às medidas de prevenção da COVID-19, pois “ninguém devia vir a este lugar, acreditem!”

Chegou numa maca a respirar através de tubos e, no fim, saiu do hospital recuperada, com uma plateia repleta de profissionais de saúde, que aplaudiam pela vitória, pois, aos 87 anos, Maria da Paz venceu uma batalha que poucos da sua idade conseguem.


Mais 27 mortes e 2.078 novos casos da COVID-19 em Moçambique

 


A pandemia da COVID-19 não dá trégua e, este sábado, mais 27 vítimas mortais e 2078 novos casos da doença foram anunciados pelo Ministério da Saúde.

“Lamentamos a notificação de 27 óbitos em pacientes infectados pelo novo Coronavírus nas últimas 24h, sendo 16 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, todos de nacionalidade moçambicana, cujas idades variam entre 26 e 85 anos. Destes, oito óbitos foram declarados no dia 29/07/2021, 14 no dia 30/07/2021 e cinco no dia 31/07/2021”.

Assim, Moçambique tem um cumulativo de 1.434 óbitos devido à COVID-19.

Em relação aos novos casos anunciados, a Cidade de Maputo registou seiscentos 681 casos, correspondendo a 32.8% do total dos casos novos hoje reportados em todo o país e uma taxa de positividade de 33.9%, seguida pela província de Maputo com 348 casos, o equivalente a 16.7% do total de casos novos e uma taxa de positividade de 48.2%.

Ainda de acordo com o MISAU, nas últimas 24h, houve 53 novos internamentos e 15 altas hospitalares.

Entretanto, 299 pessoas venceram a doença. “Todos os casos recuperados hoje notificados são de indivíduos de nacionalidade moçambicana. Assim, o país tem um cumulativo de 88.380 (74.2%) pessoas previamente infectadas pelo novo Coronavírus que estão totalmente recuperadas da doença”, referem as autoridades de Saúde.

Neste momento, o país tem 32.210 casos activos.


População aglomera-se em Pemba para extrair combustível do mar

 


Combustível, de origem e quantidade ainda não especificadas, foi encontrado na tarde de hoje, na zona do Porto de Pemba. A população acorreu em massa ao local com pequenos recipientes, para extrair o líquido das águas do mar e transportar para as suas residências.

Segundo o presidente do Conselho de Administração da Petromoc, Hélder Chambisse, ainda são escassas informações sobre a origem do combustível encontrado no mar e extraído pela população.

“Este derrame não tem nada a ver com a Petromoc. Se fosse da responsabilidade da empresa, as autoridades locais já nos teriam comunicado”, disse.

De acordo com a nossa fonte, neste momento, decorrem trabalhos a nível local, com vista a apurar as reais circunstâncias do incidente.

“Embora o incidente não derive das nossas infra-estruturas, estamos a colaborar com as autoridades, auxiliando com a nossa experiência neste tipo de acidentes”, disse a fonte.

Estima-se que o incidente tenha provocado derrame de pelo menos 10 mil litros de combustível.

A Unidade de Intervenção Rápida foi chamada ao local para dispersar a população, que estava aglomerada e sem máscaras.


Militares franceses libertados na Guiné Equatorial

 


Os seis militares franceses que estavam retidos na Guiné Equatorial desde quarta-feira, devido a uma aterragem para abastecimento do seu helicoptero e que não foram autorizados a descolar pelas autoridades por estas considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o país, foram libertados e já estão no Gabão.

"O helicoptero que estava bloqueado em Bata acabou de aterrar em Libreville", disse o coronel Pascal Ianni, porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas francesas, à Agência AFP.

O helicoptero fez uma paragem rotineira de reabastecimento de combustível entre Doula, capital dos Camarões, e Libreville, capital do Gabão, e os seis tripulantes ficaram retidos na Guiné Equatorial, depois de as autoridades deste país africano considerarem que a aeronave não tinha permissão para sobrevoar o seu território.

A França e a Guiné Equatorial passaram vários dias em negociações para que o helicoptero possa repartir. O helicoptero bloqueado é do modelo Fennec e não está armado.

Este incidente acontece poucos dias depois de Teodorin Obiang, filho do presidente e ele próprio vice-presidente da Guiné Equatorial, ter sido definitivamente condenado em França por corrupção e branqueamento de capitais, tendo sido sentenciado a uma pena suspensa de 3 anos, pagamento de uma multa de 30 milhões de euros e ainda arresto de bens no valor de mais de 100 milhões de euros.


Tiroteio em parque de estacionamento termina com quatro feridos em Berlim

 


De acordo com a imprensa alemã, três homens e uma mulher ficaram feridos na sequência de um tiroteio no parque de estacionamento de uma loja.

Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas na sequência de um tiroteio no parque de estacionamento de uma loja de ferragens, em Berlim, ao início da noite da sexta-feira.

As autoridades locais dão indicação, à imprensa alemã, de que três homens e uma mulher ficaram feridos e foram transportados para o hospital. Uma pessoa terá sido apunhalada com uma faca, outra terá sofrido um ferimento de arma de fogo e uma terceira terá ficado ferida na cabeça durante um confronto.

Decorre, nesta altura, uma operação policial em grande escala para capturar o autor do ataque, que se encontra em fuga.

Ainda não são conhecidos os motivos do ataque. O jornal Bild, porém, avança que se terá tratado de um desentendimento entre as pessoas envolvidas no confronto, afastando-se a possibilidade de atentado.

A loja em causa está localizada perto de Kurt-Schumacher-Platz, em Wedding, na capital alemã.

Xiaomi Mi MIX 4 não será lançado com a MIUI 13

 


Deveriam ser as duas principais estrelas do evento de agosto da Xiaomi. O Xiaomi Mi MIX 4 um dos mais revolucionários smartphones da marca chinesa e a MIUI 13 deveria tirar partido de todo o potencial desse equipamento.

Todavia, segundo o que aponta o conhecido Digital Chat Station, o Mi MIX 4 será lançado com a MIUI 12.5. Isto significa que o novo topo de gama da Xiaomi chegará ao mercado ainda sem a novíssima MIUI 13.

Esta notícia irá desiludir os fãs mais acérrimos da Xiaomi. Até agora, tudo fazia crer que o Xiaomi Mi MIX 4 seria o primeiro smartphone a utilizar a nova versão da MIUI e, desse modo, mostrar todo o potencial da mesma.

Fará a MIUI 13 parte do evento de agosto da Xiaomi?

A ausência da MIUI 13 no lançamento do Mi MIX 4 hipoteca o anúncio desse software em agosto. Acontece porque ninguém consegue perceber por que razão a Xiaomi separaria estes dois produtos no momento da sua chegada ao mercado.

Equaciona-se já que a MIUI 13 possa, afinal, ser apresentada posteriormente à revelação do Xiaomi Mi MIX 4. Possivelmente, o novo software ainda não estará devidamente otimizado para ser mostrado publicamente.

A nova iteração da MIUI acabará por ser revelada ainda este ano e o Xiaomi Mi MIX 4 será dos primeiros equipamentos a receber esse software. Com o estatuto de ser o mais recente topo de gama da chinesa, terá preferência no ato da disponibilização da MIUI 13.

Um executivo da Xiaomi já deu a entender o que devemos esperar da MIUI 13. As palavras de Wang Hua afirma que a nova versão desta interface apostará na experiência de utilização.

Xiaomi Mi MIX 4 primará pela sua câmara embutida no ecrã

Se muitos possam ficar dececionados com o software do Xiaomi Mi MIX 4, há muito para nos entusiasmar pelo seu hardware. E o principal traço de inovação deste equipamento será a sua câmara frontal embutida no ecrã.

Será o primeiro smartphone da marca a ostentar tal tecnologia. Esperemos que esteja devidamente maturada e que cumpra com os requisitos e exigências do mercado atual.

Ainda não existe uma confirmação para o próximo evento da Xiaomi, Ainda assim, tudo aponta para que esse decorra em agosto, por isso, não faltará muito para a sua confirmação.


Descoberto esquema de tráfico de seres humanos em Tete


 

As autoridades da província de Tete acabam de identificar novos circuitos usados como meios de tráfico de seres humanos para alguns países da região da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).

Segundo a "RM", os circuitos são constituídos por motoristas dos transportes semi-colectivo de passageiros, proprietários de algumas residências usadas para abrigo dos traficantes e pessoas influentes na sociedade, entre outros.

A constatação é do Grupo multissectorial de resposta ao tráfico de seres humanos, constituído pela Procuradoria provincial, o Serviço Nacional de Migração, o Serviço Nacional de Investigação Criminal, a ordem dos Advogados e outras entidades.

O representante da Ordem dos Advogados, em Tete, Roberto Aleluia explicou que a sua agremiação está preocupada com o número de mulheres e crianças traficadas naquela parcela do país.

“Segundo a experiência que temos como advogados, as crianças traficadas são instruídas: Por exemplo, se subiu um autocarro com uma pessoa adulta, a pessoas adulta é que fica com os documentos.

O traficante é a pessoa que detém o poder, há elementos suspeitos. Por exemplo, se a partir do momento em que a água é aquele cidadão que compra, para a água, o pagamento tem que pedir aquele, se pergunta para onde é que vão, qual é a vossa viagem, quem responde é um terceiro, então são elementos suspeitos, que levam a concluir que isso não é normal”, disse.