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sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Homens armados atacam Mecula e Muembe em menos de 24 horas

 


A província do Niassa continua debaixo do fogo, com um grupo armado, ainda não identificado, a semear luto e terror em dois distritos. Na noite da última quarta-feira, o distrito de Mecula voltou a ser palco de ataques de carácter terrorista, com a invasão da aldeia Lichengue, que se localiza a pouco mais de 7 Km da sede daquele distrito.

No local, dizem as fontes, o grupo queimou casas e vandalizou a rede de telefonia móvel. A população foi obrigada a refugiar-se na vila-sede daquele distrito. As fontes não relataram quaisquer vítimas mortais.

Já na madrugada desta quinta-feira, o grupo realizou dois ataques contra viaturas, na aldeia Chiconono, no distrito de Muembe. Os ataques ocorreram a menos de 20 Km da vila-sede de Muembe.

Nestes ataques, afiançam as fontes, duas pessoas ficaram gravemente feridas, enquanto outras foram-lhes arrancados os seus bens, incluindo valores monetários e telemóveis. Os ataques ainda não foram confirmados pelas autoridades.

Até ao momento, são desconhecidos os autores dos ataques, mas suspeita-se que seja um braço do grupo terrorista que ataca a província de Cabo Delgado e que, desde a entrada das tropas estrangeiras, tem perdido terreno no Teatro Operacional Norte.

Força local encontra 12 cadáveres em Macomia

 


Um grupo de milicianos (uma força local) encontrou 12 cadáveres, na passada quarta-feira, no Posto Administrativo de Mucojo, no distrito de Macomia, província de Cabo Delgado. As fontes presumem que os corpos sejam de terroristas e que, provavelmente, terão sido abatidos na última segunda-feira durante um tiroteio havido naquela região entre o grupo e as tropas da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral). Porém, a Missão da SADC em Moçambique ainda não confirmou estas mortes.

Ainda em Macomia, concretamente na aldeia de Litingima, as tropas da SADC capturaram cinco terroristas, na tarde desta quinta-feira. Na operação, um número considerável dos insurgentes conseguiu escapar. 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Tribunal Constitucional de Angola indefere impugnação do Congresso do MPLA

 


Juíza-presidente indeferiu a ação cautelar interposta pelo pré-candidato à presidência do MPLA António Venâncio para impugnar o VIII Congresso, argumentando que o processo diz respeito às estruturas partidárias.

Num despacho datado de 7 de dezembro, mas sobre o qual os advogados de António Venâncio apenas foram notificados esta quarta-feira (08.12), um dia antes do arranque do Congresso do MPLA, a juíza Laurinda Cardoso deixa claro que a impugnação do congresso do partido no poder, tal como requerido pelo pré-candidato à liderança, só pode ser decidida por intermédio das estruturas partidárias.

No documento de uma página e meia, a que a DW teve acesso, a juíza-conselheira presidente do Tribunal Constitucional fundamentou a sua decisão de indeferimento com o argumento de que "as alegações e fundamentos" da impugnação da providência cautelar intentada pelo pré-candidato à liderança do MPLA "mormente no que respeita à natureza do processo adoptado pelo requerente, permitem concluir que a mesma deve ser feita ao abrigo da Lei dos Partidos Políticos".

António Venâncio

Com vista à impugnação ou nulidade do processo preparatório do VIII Congresso do MPLA, que termina no sábado, António Venâncio tinha dado entrada do seu pedido de impugnação junto do Tribunal Constitucional, no dia 2 de dezembro. Quatro dias depois, a juíza-presidente do Tribunal Constitucional analisou o processo e concluiu que não havia sustentação jurídica para que pudesse ser apreciado junto daquela instância judicial. 

António Venâncio e os seus advogados ainda não se pronunciaram a respeito. "Esta decisão da doutora Laurinda, no fundo, está dar sinais daquilo que será a resposta para a UNITA", considera, entretanto, o jornalista José Gama, radicado em Pretória.

Para José Gama, em face da realização do Congresso do MPLA, aconteceram duas coisas interessantes, que indicam a instrumentalização da justiça em Angola: "É esta documentação da doutora Laurinda e uma conferência de imprensa da Procuradoria-Geral da República, a fazer saldo do combate à corrupção. Quer dizer que o Presidente João Lourenço vai para o Congresso já com dados de combate à corrupção e, também, os delegados vão ao Congresso tranquilos de que este Congresso não vai ser perturbado pela justiça"

"Decisões meramente políticas"

O jurista e parlamentar independente pela coligação CASA-CE, Lindo Bernardo Tito, começa por reconhecer a competência da juíza-presidente para indeferir liminarmente uma petição inicial, mas sublinha que tal deve ter algum fundamento. "Nota que, o artigo 474, nº 3 (Código de Processo Civil), referido pela juíza, como fundamento, permite que seja pedida à parte, quem intentou a ação, quando a forma do processo não seja aquela desejada, para que, a parte, obviamente, possa fazer a retificação necessária. O que aconteceu não é isso, a juíza preferiu indeferir liminarmente, quando podia pedir ao requerente para suprir a questão da forma do processo", explica.

Cartaz do VIII Congresso do MPLA

Lindo Bernardo Tito faz um paralelismo com o processo intentado contra a UNITA, em que um grupo de sete militantes requiriu a anulação do recente Congresso que elegeu Adalberto Costa Júnior. "Os requentes do processo que está agora em curso, também não esgotaram a impugnação no âmbito interno, eles requereram aos órgãos internos, mas antes dos órgãos internos se pronunciar, foram logo para o Tribunal Constitucional. E o mesmo Tribunal Constitucional não indeferiu liminarmente essa providência cautelar", sublinha.

Dito isto, o deputado não tem dúvidas de que as decisões judiciais em Angola obedecem a orientações políticas. "Políticas porquê? Porque em situações semelhantes, o tribunal age de maneira diferente. E é disso que está manchar o nosso Estado de direito", considera.

Bernardo Tito diz que o "Estado de direito não pode ter instituições jurisdicionais, como no caso do Tribunal Constitucional, que atua de acordo com vontade ou orientações políticas", lamentando que situações como esta "esteham a prejudicar o país".

"Não se prejudica A ou B, o prejuízo é geral, porque é a imagem do nosso Estado. Com este tipo de comportamentos e atitudes, que se assemelham a regimes ditatoriais, onde quem manda e faz tudo é um determinado partido político. Isso tem que parar", conclui.

Lille de Reinido Mandava apurado para os oitavos – de – final

 


O internacional moçambicano Reinildo Mandava apurou-se pela primeira vez para os oitavos – de – final da Liga dos Campeões Europeus. Esse foi conseguido depois do triunfo (3 a 1) do Lille em casa do Wolfsburgo. Mandava foi, mais uma vez, totalista e foi indispensável para o apuramento a fase a eliminar da prova milionária.

A vitória do campeão francês começou a ser desenhada a passagem do minuto quando Jonathan Koné pegou a bola no meio-campo, galgou terreno até a quina da grande e área para assistir o veterano Burak Yilmaz que, com apenas o guarda – redes pela frente, rematou a contar.

Na segunda parte os donos da casa tentaram inverter o resultado trazido da primeira parte, mas Reinildo e companhia conseguiram reduzir em cinzas todas as investidas do conjunto germânico. Não marcou o Wolfsburgo, mas marcou o Lille por intermédio de Jonathan David que, dentro da grande, atirou para o fundo das malhas.

A perder por dois golos de diferença e a precisar de pontuar para no mínimo seguir para a Liga Europa, a equipa da casa lançou-se para o ataque e deixou o seu sector mais recuado descompensado o que, de certa forma, foi aproveitado pelo campeão francês para levar o resultado para contornos de goleada. Angel Gomes estreou-se a marcar na Liga dos Campeões.

O inconformismo não salvou Wolsfsburgo da derrota, mas foi suficiente para reduzir para 3 a 1 nos descontos por intermédio de Steffen.

Com o triunfo conseguido fora de portas, o Lille segue para a próxima fase, ou seja, oitavos – de – final na qualidade do primeiro classificado do grupo G e, por via disso, vai defrontar no “mata-mata” um dos segundos classificados dos sete grupos.

China desenvolveu tratamento contra a covid-19 a base de anticorpos


A China deu luz verde a um tratamento com anticorpos contra a covid-19 desenvolvido no país, dois anos após o aparecimento da doença, numa altura em se registam novos surtos.

Num aviso publicado na quarta-feira, a Agência Nacional dos Medicamentos disse que concedeu “aprovação de emergência” para um tratamento chinês à base de anticorpos monoclonais.

Os anticorpos monoclonais ligam-se à proteína ‘spike’ do coronavírus, reduzindo a sua capacidade de entrar em células humanas.

Tribunal sul-africano reafirma extradição de Manuel Chang para os EUA

 


O Tribunal Superior de Gauteng reafirmou a extradição do ex-ministro das Finanças de Moçambique para os EUA para ser julgado por corrupção no âmbito das dívidas ocultas de mais de 2,2 mil milhões de dólares.

"A magnitude desse grande esquema de corrupção supostamente perpetrado pelo Sr. Chang durante o seu mandato, ao saquear recursos públicos em grande escala e, assim, causar sofrimentos incalculáveis às comunidades pobres, é particularmente flagrante", referiu a juíza Margarete Victor na sentença por escrito formalizada na terça-feira (07.12) pelo tribunal em Joanesburgo e a que a Lusa teve hoje acesso.

"Ao considerar a questão da extradição, concluo que a melhor abordagem é assegurar que o Sr. Chang seja levado à justiça e responsabilizado. A extradição para os EUA não apresenta riscos para todas as partes nesta saga, pelas razões expostas", adiantou.

No documento divulgado na quarta-feira às partes e a que a Lusa teve hoje acesso, a juíza sul-africana reafirma o julgamento oral proferido em 10 de novembro de 2021, de extraditar Manuel Chang, preso há 34 meses sem julgamento, para os Estados Unidos, invalidando a extradição para Moçambique decidida anteriormente pelo Governo sul-africano. Na altura, a juíza informou que distribuiria a sentença por escrito na semana seguinte.

 "A decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] em 23 de agosto de 2021 para extraditar o primeiro respondente [Manuel Chang] para a República de Moçambique é declarada inconsistente com a Constituição da República da África do Sul, de 1996, e é inválida e nula", lê-se na sentença por escrito.

 "[Em segundo lugar,] a decisão do segundo respondente [ministro da Justiça] em 21 maio de 2019 é substituída pelo seguinte: o Sr. Manuel Chang deve ser entregue e extraditado para os Estados Unidos da América para ser julgado pelos seus supostos crimes, nos Estados Unidos da América, tal como está contido no pedido de extradição de 28 janeiro de 2019", adiantou a juíza.

Diretora do FMI recomenda:"Não escondam as dívidas como Moçambique"

A resposta da PGR moçambicana

A decisão judicial surge na sequência de um recurso do Fórum para a Monitoria do Orçamento (FMO), um grupo de organizações da sociedade civil moçambicana, que contestou a decisão do Governo da África do Sul de extraditar Manuel Chang para o seu país, anunciada em agosto passado.

Em termos do processo de autorização para recorrer ao Tribunal Superior, Moçambique tem 15 dias a partir da data da sentença por escrito para complementar o seu pedido para autorização de recurso, sendo que a juíza indicará posteriormente uma data para nova audiência, segundo fonte do processo judicial.

 Em termos do recurso direto ao Tribunal Constitucional, referiu a mesma fonte, Moçambique tem igualmente 15 dias a partir da data do julgamento para se candidatar diretamente ao Tribunal Constitucional para autorização de recurso.

 Contactado pela Lusa, o advogado sul-africano da PGR moçambicana, Busani Mabunda, salientou que o pedido completo de Moçambique para autorização de recurso dará entrada no Tribunal sul-africano até à próxima semana.

"Estamos a complementar o nosso pedido para autorização de recurso e a solicitação de acesso direto ao Tribunal Constitucional", adiantou o advogado sul-africano.

"Tribunal ofendeu a doutrina da separação de poderes"

A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Moçambique apresentou em 11 de novembro no Tribunal Superior de Gauteng um requerimento para interpor recurso no Tribunal Supremo de Apelação (SCA, na sigla em inglês), contra a decisão da juíza sul-africana Margarete Victor, afirmando que complementaria o processo assim que fossem conhecidas a razões por escrito da sentença.

 "Ao substituir a decisão do ministro, o Tribunal ofendeu a doutrina da separação de poderes", lê-se no documento da PGR de Moçambique a que a Lusa teve acesso.

De acordo com o advogado sul-africano, com esta ação junto do tribunal sul-africano, as autoridades de Moçambique suspenderam de imediato a execução da extradição do antigo governante moçambicano para os EUA.

Em Moçambique decorre o julgamento das dívidas ocultas

A 1 de dezembro, Moçambique solicitou à juíza a sentença por escrito, informando que iria também abordar o Tribunal Constitucional para um recurso direto, segundo fonte do processo judicial em curso.

 A entrega de Chang estava prevista pela terceira vez depois de duas tentativas invalidadas em maio de 2019 e agosto deste ano para Maputo.

A "chave" no escândalo das dívidas ocultas"

Nos últimos três anos, o ex-governante moçambicano, que é tido como a "chave" no escândalo das chamadas dívidas ocultas, enfrentou na África do Sul, sem julgamento, dois pedidos concorrenciais dos Estados Unidos e de Moçambique para a sua extradição do país.

O antigo governante moçambicano, detido na África do Sul desde dezembro de 2018 a pedido dos EUA, está alegadamente envolvido no caso das dívidas ocultas contraídas entre 2013 e 2014 junto das filiais britânicas dos bancos de investimento Credit Suisse e VTB pelas empresas estatais moçambicanas Proindicus, Ematum e MAM.

A justiça moçambicana acusa os 19 arguidos do processo principal de se terem associado em "quadrilha" e delapidado o Estado moçambicano em 2,28 mil milhões de euros - valor apontado pela procuradoria e superior aos 2,2 mil milhões de dólares até agora conhecidos no caso - angariados junto de bancos internacionais através de garantias prestadas pelo Governo.

Profissionais de saúde concluem formação em línguas de sinais

 


Um total de 39 profissionais de saúde afectos aos Hospitais Central de Maputo e Geral José Macamo foram certificados por terem concluído com sucesso o curso de Língua de Sinais.

Trata-se da primeira formação promovida pelo Ministério da Saúde (MISAU), com o objectivo de garantir maior inclusão e melhorar o atendimento aos pacientes com deficiência auditiva e surdez nas unidades sanitárias que, vezes sem conta, se sentem limitados em se comunicar com os profissionais de saúde devido às barreiras de comunicação.

Foram abrangidos, nesta fase, médicos, enfermeiros, agentes de serviço, técnicos administrativos e de acção social afectos aos serviços de Urgência de Adultos, Pediatria, Maternidade, Consultas Externas, Laboratório, Farmácia, onde, ao longo de seis semanas, aprenderam técnicas que lhes permite comunicar de forma eficaz com este grupo de pacientes.

Clemência Djedje, do MISAU, explica que a iniciativa visa reduzir a discriminação e eliminar barreiras de comunicação entre os profissionais de saúde e os pacientes com deficiência auditiva, durante as consultas de rotina nas unidades sanitárias.

Djedje mostra-se optimista e acredita que após a formação, que, segundo explica, abrangerá mais profissionais de saúde, o atendimento vai melhorar nas unidades sanitárias.

“Na vivência fomos observando que os pacientes surdos enfrentam enormes dificuldades nas unidades sanitárias, pois a comunicação com o profissional de saúde durante o atendimento de rotina não era saudável, o que dificultava na prestação de uma assistência humanizada com foco no paciente. Com esta formação, acreditamos que essa barreira será eliminada, o que vai contribuir para a melhoria da qualidade do atendimento aos pacientes com deficiência auditiva e surdez”, sublinhou.

Djedje defende ainda que a ausência de uma comunicação saudável entre o profissional de saúde e o paciente não só contribui para o agravamento do quadro clínico, como também gera o sentimento de mau atendimento, um problema que tem sido o denominador comum na maior parte das unidades sanitárias.

Assinalou também que o aperfeiçoamento é mais do que necessário, daí que refere ser imprescindível que todas as unidades sanitárias tenham profissionais que entendam a língua de sinais.

As formações são contínuas e poderão abranger profissionais de saúde de mais unidades sanitárias

Membros da Direcção da Escola Secundária de Mutarara detidos por “vazarem” Exame de Física da 10ª classe

 


Quatro membros da Direcção da Escola Secundária de Mutarara, na província de Tete, estão detidos desde o passado dia 02 de Dezembro, indiciados de terem “vazado” o exame de Física da 10ª Classe. Trata-se do Director da Escola (Mário João Semente), do Director Pedagógico do 2º Ciclo (Torrezão Francisco Lourenço), do Director Pedagógico do 1º ciclo do curso diurno (Alexandre Martins), do Director Pedagógico do 1º ciclo do curso nocturno (Alberto Armando Alberto) e alguns professores daquela escola.

Ao que apuramos, os quatro gestores uniram-se a alguns professores e juntos procederam à abertura de um dos envelopes do exame daquela disciplina, com o intuito de responder as perguntas e, posteriormente, vender as respostas aos examinandos. Mas, debalde!

Fotografias e vídeos amadores postos a circular nas redes sociais, e que chegaram ao conhecimento do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano, estragaram a festa, que já vinha sendo feita naquele ponto do país há mais de cinco anos.

 A instituição liderada por Carmelita Namashulua enviou uma equipa técnica, composta por uma Directora Nacional Adjunta e Técnicos da Direcção Provincial, para averiguar a situação, tendo comprovado a veracidade dos factos e identificado os envolvidos. O exame foi imediatamente suspenso.

Os indiciados foram ouvidos na última terça-feira pela Procuradoria do Distrito de Mutarara, no âmbito do processo criminal aberto contra o grupo. O MINEDH também abriu processos disciplinares, sendo que os envolvidos correm risco de serem expulsos do aparelho de Estado.

Refira-se que anualmente têm sido reportados casos de venda de exames finais da 10ª e 12ª Classes, em quase todo o país. Grande parte dos sindicatos de venda de exames envolvem professores, directores e até indivíduos envolvidos na sua elaboração. Informações avançadas à “Carta” indicam que o nível de aproveitamento nas restantes disciplinas também é elevado no distrito de Mutarara, suspeitando-se que também tenham sido comercializados.

Número de jornalistas detidos este ano atingiu novo recorde - CPJ

 

Nova Iorque, 09 dez 2021 (Lusa) - O total de jornalistas detidos no exercício da profissão atingiu este ano um novo recorde, denunciou hoje o Comité para a Proteção de Jornalistas (CPJ), com a China a registar o maior número de presos pelo terceiro ano consecutivo.

O relatório anual do Comité para a Proteção de Jornalistas dá conta de 293 jornalistas presos, 50 dos quais na China, com a particularidade de, pela primeira vez, haver vários também em Hong Kong, incluindo o magnata da imprensa Jimmy Lai, em resultado da lei da segurança nacional imposta por Pequim ao território, no ano passado.


Lusa

Há previsão de calor e queda de chuvas fracas em algumas cidades do país



De acordo com o boletim meteorológico divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), todas as cidades poderão registar temperaturas quentes, com máximas entre 30 a 40 graus Celsius. Entretanto, segundo o INAM, há possibilidade queda de chuvas fracas ou aguaceiros.

Para as cidades de Maputo, Xai-Xai, Inhambane e Vilankulo os termómetro apontam para máximas de 32, 30, 34 e 34 e mínimas de 23, 24, 25 e 25 graus Celsius, respectivamente.

As capitais provinciais de Beira, Chimoio, Tete e Quelimane poderão registar temperaturas máximas de 33, 34, 40 e 34 e mínimas de 25, 20, 29 e 26 graus, respectivemente.

Nampula, Pemba e Lichinga apontam para máximas de 36, 31 e 30 e mínimas de 23, 24 e 17 graus Celsius, respectivamente.