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domingo, 8 de janeiro de 2023

Apoiantes de Bolsonaro forçam entrada no Congresso

 


Centenas de apoiantes do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram hoje a sede do Congresso Nacional numa manifestação em que pedem uma intervenção militar para derrubar o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


O grupo, que defende teses golpistas, ultrapassou uma barreira policial e subiu a rampa que dá acesso à cobertura dos prédios da Câmara dos Deputados e do Senado.


Centenas de militantes radicais fiéis do ex-chefe de Estado estão acampados em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, desde o dia seguinte às eleições de 30 de outubro, nas quais Lula da Silva derrotou Bolsonaro.


A polícia brasileira usou gás lacrimogéneo para tentar repelir os manifestantes, que estavam concentrados no exterior do edifício.


A zona em torno do Congresso estava isolada pelas autoridades, mas os apoiantes de Bolsonaro, que se recusam a aceitar a eleição de Lula da Silva, conseguiram romper os cordões de segurança e várias dezenas conseguiram subir a rampa deste edifício de arquitetura moderna para ocupar a cobertura.


As imagens impressionantes, que trazem à memória a invasão do Capitólio nos Estados Unidos da América por apoiantes do então Presidente Donald Trump, mostram uma verdadeira maré humana fluindo em direção ao Congresso, edifício onde se situam a Câmara dos Deputados e o Senado.


Manifestantes apareceram na cobertura, mas também em todos os relvados adjacentes, inclusive o do palácio presidencial do Planalto

Vestindo maioritariamente camisolas com as cores amarela e verde e bandeiras do Brasil, os manifestantes atacaram alguns veículos da Polícía Legislativa, que assegura a segurança do Congreso.


Na sua marcha em direção ao Congresso, os manifestantes destruíram também as barreiras de proteção e armados com paus enfrentaram os agentes da autoridades no local, que infrutiferamente os tentaram conter.


Lula da Silva, que assumiu a Presidência de Brasil no passado dia 01, encontra-se este fim de semana na cidade de Araraquara, em São Paulo.


Os “bolsonaristas” montaram acampamentos em várias cidades, sobretudo defronte de unidades militares numa tentativa de convencer as forças armadas a impedir o regresso de Lula da Silva à Presidência, onde exerceu dois mandatos (2003-2011).


Os acampamentos começaram a ser desmantelados na sexta-feira em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, onde ocorreram alguns distúrbios.


No sábado, o ministro da Justiça, Flávio Dino, autorizou a atuação da Força Nacional de Segurança, grupo de elite das forças policiais de todo o país, mobilizado para missões especiais.

Antes da invasão do Congresso, Flávio Dino pronunciou-se nas redes sociais e disse que os opositores terão que esperar até 2026, quando serão realizadas as próximas eleições presidenciais, assim como o atual governo esperou entre 2018 e 2022, período do mandato presidencial de Jair Bolsonaro.

Em comunicado, o ministro da Justiça disse que o seu ministério convocou uma reunião de emergência com os órgãos de segurança para tratar das manifestações.

Lula da Silva venceu a segunda volta das eleições, em 30 de outubro, com 50,9% dos votos válidos contra 49,1% de Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, que não entregou simbolicamente o poder a Lula da Silva, deixou o Brasil antes do final do ano para os Estados Unidos.

Barragem dos Pequenos Libombos já está cheia e vai descarregar a qualquer momento

 


A situação está crítica no rio Umbeluzi na Província de Maputo, onde a Barragem dos Pequenos Libombos está com níveis de enchimentos acima de 80% e não há capacidade para mais encaixe. Assim, poderá fazer descargas de água, o que vai causar inundações e condicionar a transitabilidade em Boane.

Na última época chuvosa, o rio Umbeluzi encheu o seu caudal e inundou áreas ribeirinhas e infra-estruturas e, como consequências, foi condicionada a transitabilidade.

Na zona de Mazambanine, em Boane, 25 bairros ficaram sitiados e dependiam de embarcações para se comunicar com a vila-sede e demais pontos da Província de Maputo.

Este domingo, a Direcção Nacional de Gestão dos Recursos Hídricos alerta que serão feitas descargas acima de 50 metros cúbicos por segundo e, de novo, Mafuinane, Mazambanine, Boane podem ficar com a transitabilidade condicionada, tal como aconteceu no ano passado.

“A situação hidrológica da Bacia do Umbeluzi, neste momento, está crítica porque estão a afluir em Goba cerca de 130 metros cúbicos por segundo e estamos com um nível de enchimento nos Pequenos Libombos de cerca de 88% e não temos capacidade para poder encaixar, então a opção única que existe neste momento é descarregarmos”, avançou Agostinho Vilankulo, responsável do sector.

As descargas a serem efectuadas visam salvaguardar a integridade física da Barragem dos Pequenos Libombos, “devido às grandes afluências a montante porque estamos a receber cerca de 30 metros por segundo; é muito para a bacia de Umbeluzi. Há uma decisão que vai ser feita para salvaguardar aquilo que é a segurança da infra-estrutura”.

Aos residentes dos diferentes bairros de Boane que dependem da travessia do rio para sua mobilidade não são recomendados a atravessar os rios sem os meios apropriados.


Fonte: O país 

Cólera mata oito pessoas em Niassa e coloca Zambézia e Tete em alerta

 


As três províncias moçambicanas que fazem fronteira com o Malawi estão em alerta máximo. Situação preocupante regista-se em Niassa, onde houve registo de mais de 500 casos e morte de oito pessoas. Há, ainda, suspeita de haver cólera nos distritos de Mecanhelas e Sanga, na mesma província.

Seis anos depois, a província de Niassa volta a reportar casos de cólera. Os primeiros pacientes foram diagnosticados no distrito de Lago, que faz fronteira com o Malawi, país que já registou mais de 18 mil casos da doença nos últimos meses. Dos 379 casos registados em Lago, houve seis óbitos e um paciente continua internado.

“Já em Lichinga, desde a primeira semana de Dezembro até hoje, registamos um total de 220 casos; infelizmente, dois desses pacientes perderam a vida devido a complicações causadas pela doença. Actualmente, o que nos preocupa é o facto de termos outros focos nos distritos de Sanga (vizinho do distrito de Lago e de Lichinga), mas também o distrito de Mecanhelas na região Sul da província. Esses distritos já reportam casos de diarreia. Fizemos colheita de amostras que foram enviadas para o Instituto Nacional de Saúde, de onde virá o resultado se temos ou não cólera nesses locais”, revelou Ramos Mboane, director provincial de Saúde.

As autoridades de saúde suspeitam que os casos sejam importados do Malawi. “Temos a reportar ligação epidemiológica com o surto do Malawi para a situação do distrito do Lago, porque o surto aconteceu a menos de 10 km da linha de fronteira com aquele país vizinho. Para este caso, podemos afirmar, com alguma certeza, que há ligação epidemiológica com o surto do Malawi. A nível de Lichinga, porque houve movimentação de pessoas do distrito de Lago para Lichinga e vice-versa, fica difícil fazermos essa ligação epidemiológica com o Malawi”, justificou Mboane.

Em alerta também estão as autoridades de saúde de Tete, outra província que faz fronteira com o Malawi. “Não temos nenhum caso confirmado, e se houver alguma eventualidade, estamos prontos para intervir. Temos equipas provinciais e distritais a trabalhar no assunto”, avançou Hélder Dombole, chefe de Saúde Pública de Tete.

Já a província da Zambézia regista alguns casos de diarreia, mas ainda não há registo de surto da doença. “Estamos a fazer o bloqueio, isto é, equipas de vigilância estão a trabalhar nos distritos que fazem fronteira com o Malawi. Nesses locais, temos apostado em fazer desinfecções das mãos com água e sabão para impedir que a doença entre na nossa província”, destacou Aníbal Fernando, representante da Direcção Provincial de Saúde da Zambézia.

As autoridades alertam para a observância das medidas de prevenção, principalmente por ainda se estar na época chuvosa.


Fonte: O país 

Reprovações em massa marcam os exames do ano passado em Maputo

 


Quase metade dos alunos foi reprovada nos exames da 10ª classe na Cidade de Maputo. Na Província de Maputo, 30% dos examinados não conseguiram passar nas provas. Os gestores escolares e direcções de Educação dizem que a fraca aprendizagem durante a COVID-19 pode ser uma das causas das reprovações massivas.


As pautas afixadas nas escolas já davam o alerta. Os resultados dos exames finais do ensino secundário geral na Cidade e Província de Maputo deixam a desejar.


E a 10ª classe é em que as reprovações massivas mais se manifestaram. Na Secundária da Matola, foram avaliados 2036 alunos da 10ª classe, dos quais 890 foram reprovados.


O tempo que passou desde a divulgação dos resultados permitiu aos gestores escolares avaliarem as possíveis causas, e as aulas online durante a pandemia da COVID-19 podem estar no topo delas.


“Estávamos a começar um modelo em que os alunos aprendiam no formato híbrido a partir de casa e pouco se ia à escola. Então, esta pode ser indicada como uma das causas para essa ligeira descida a nível da Província de Maputo”, disse José Luís, porta-voz da Direcção de Educação na Província de Maputo.


Ainda na Província de Maputo, a Escola Secundária da Liberdade não teve cenário muito diferente. Foram submetidos ao exame 1819 alunos, dos quais 600 foram reprovados. Mais uma vez, a culpa vai para a COVID-19.


Na Cidade de Maputo, o cenário foi mais grave. Foi submetido ao exame um total de 31 640 alunos e apenas 18 022 passaram de classe. Ou seja, 42,4% dos alunos da 10ª classe – quase metade – na capital foram reprovados.


O director de Educação da Cidade de Maputo associa o impacto da COVID-19 ao facto de os alunos terem passado automaticamente na 8ª e 9ª classes.


“Por conta da pandemia, os alunos passaram da 8ª para a 9ª classe automaticamente. Só retomamos a normalidade a partir do segundo trimestre do ano passado”, avançou Artur Dombo.


Já os gestores escolares falam de outros constrangimentos. A directora da Escola Secundária da Matola, Elsa Silvestre, disse haver relatos de que a prova foi mais longa em relação à dos anos anteriores. “Acredito que foram novas estratégias, vamos melhorar na reformulação de questões para que este ano de 2023 tenhamos o resultado desejado”, garantiu.


São apenas suposições, por isso as direcções de Educação da Província e Cidade de Maputo prometem investigar o assunto.


O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano ainda não tem os resultados finais dos exames do ensino secundário. Contactado na última quinta-feira pelo jornal O País, a instituição afirmou que ainda estava a recolher dados a nível nacional.

China levanta quarentena para viajantes internacionais 3 anos depois



A China levanta no domingo a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto e numa altura em que enfrenta uma onda de covid-19 sem precedentes desde o início da pandemia.

China levanta quarentena para viajantes internacionais 3 anos depois

Após cerca de três anos com algumas das restrições mais severas do mundo, que prejudicaram a sua economia e acabaram por desencadear protestos a nível nacional, as autoridades chineses decidiram, no final de dezembro, abolir abruptamente a maior parte das medidas de controlo da pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2.

O último passo do levantamento das restrições acontece no domingo com o fim das quarentenas obrigatórias em hotéis para todas as pessoas que chegavam ao país desde março de 2020.

Inicialmente de três semanas, a duração desta quarentena já tinha sido reduzida para uma semana no verão passado, passando depois para cinco dias em novembro.

O anúncio do fim da chamada política "covid zero" e da quarentena obrigatória levou os chineses a fazerem planos para viajar para o estrangeiro, com um aumento exponencial do tráfego nos 'sites' de reservas, avançou a agência France-Presse.

Na sequência desta decisão chinesa de abrir as suas fronteiras, mais de uma dezena de países, entre os quais Portugal, passaram a exigir aos viajantes oriundos daquele país um teste negativo à covid-19 para entrar nos seus territórios.

A China está a enfrentar uma onda sem precedentes de infeções pelo SARS-CoV-2, uma situação que se deve agravar com as férias de Ano Novo Chinês no final de janeiro, quando se espera que milhões de pessoas se desloquem das megacidades para o campo para visitar os seus familiares, muitos dos quais idosos e vulneráveis.

O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse que a operação de testes aleatórios à covid-19 a viajantes provenientes da China, que se iniciou hoje, "correu manifestamente bem", não havendo razões para alarme.

De acordo com Manuel Pizarro, nesta operação, "o que está em causa não é criar alarmismo", mas sim recolher informação que "permita com toda a segurança guiar os passos que vêm a seguir".

"Infelizmente, não podemos ter total confiança na informação que nos é dada pelas autoridades chinesas, que manifestamente desvalorizam uma parte dessa informação", lamentou o governante.


Fonte: ao minuto 

sábado, 7 de janeiro de 2023

Nova vaga de contaminações por Covid-19 coloca em alerta as autoridades de saúde em Sofala

 


Centro de Saúde de Dondo, Sofala, Moçambique

Mais de 150 pessoas estão em isolamento domiciliar nas cidades da Beira e Dondo, na província moçambicana de Sofala, na sequência de uma nova vaga de contaminações por Covid-19, que eclodiu durante as festas de Natal e fim do ano, anunciaram na sexta-feira, 6, as autoridades de saúde.

Suspeita-se que a nova vaga de contaminações resulte da elevada movimentação de pessoas durante a quadra festiva, disse Fino Massalambane, diretor provincial de saúde de Sofala.

O responsável referiu que o aumento de casos de Covid-19 foi detectado durante o trabalho de vigilância de outras doenças pelos gabinetes da gripe nos centros de saúde da Ponta Gêa (Beira) e no centro de saúde de Dondo.

“Esta descoberta de elevados casos de Covid-19 fez com que nós ativássemos todas as equipes” e “neste preciso momento temos 150 casos positivos em isolamento domiciliar, e nenhum deles tem um sintoma agudo respiratório que requeira um internamento”, precisou Fino Massalambane.

A média diária situa-se entre 7 a 10 casos positivos nas duas unidades sanitárias, acrescentou.

“Essas unidades sanitárias chamaram-nos atenção para podermos monitorar as outras unidades sanitárias que também estão com os gabinetes da gripe ativos” como os centros de saúde da Munhava, Chingussura e Nhaconjo, nos bairros com maior densidade populacional na Beira, adiantou Fino Massalambane.

As autoridades de saúde em Sofala, prosseguiu, não haviam relaxado as medidas sanitárias no âmbito da Covid-19, mas o número de pessoas que procurava os serviços tinha caído mediante o relaxamento das medidas sociais anunciadas pelo governo.

“Temos agora uma meta de 100 amostras diárias a submeter nos nossos laboratórios de saúde pública, para continuar a monitorar a evolução da doença e determinar se é rotina ou é algo com que devemos nos preocupar”, concluiu.

A província de Sofala fechou o período de pico da doença com um cumulativo de 14 mil casos positivos para Covid-19 e 91 óbitos.


Fonte:Voa Moçambique 

Beira e Quelimane sob risco de inundações urbanas em 48 horas

 


As autoridades alertam para mais chuva e inundações urbanas em todo o país, nas próximas duas semanas. A Direcção Nacional de Gestão de Recursos Hídricos apela à população para abandonar as zonas baixas e fixar-se em locais seguros.

A época chuvosa 2022–2023, que iniciou em Outubro passado, já começa a preocupar as autoridades responsáveis pela gestão dos recursos hídricos.

Beira e Quelimane estão em alerta máximo, pois a Direcção Nacional de Gestão de Recursos Hídricos prevê inundações urbanas moderadas, nas próximas 24 ou 48 horas.

A previsão, segundo Agostinho Vilanculos, surge pelo facto de ainda se estar no pico da época chuvosa, em que a maior incidência será nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, sendo que Janeiro é o que mais precipitação deve registar.

Mas, a chuva que caiu nos últimos dias, elevou também o nível de alerta nas principais bacias hidrográficas, onde, apesar de não ser muito grave, há que se tomar precauções.

“Nas últimas 48 horas, registámos chuvas intensas, tanto em Moçambique, bem como bem no território sul-africano e eSwatini, e isso contribuiu para o incremento do escoamento das águas, sobretudo na Província de Maputo, que, neste momento, está em alerta, tanto em Madubulo, quanto na fronteira oeste. Choveu bastante no Reino de eSwatini e essa bacia já atingiu o nível de alerta, em cerca de dois metros”, explicou Agostinho Vilanculos, director nacional de Gestão de Recursos Hídricos.

A fonte acrescentou ainda que a situação de inundações, na baixa do rio Maputo, vai continuar nos próximos 10 dias. Vilanculos esclarece, porém, que estas inundações não colocam em risco as zonas residenciais, mas sim as zonas baixas, por isso apela à retirada das pessoas das zonas próximas aos rios.

O risco inclui as bacias de Maputo, Incomáti, Massingir, Pequenos Libombos e Limpopo, na zona Sul; Buzi, Púnguè e Zambeze, no Centro; e Megaruma, no Norte.

“Neste momento, a situação está controlada, mas, nas próximas duas semanas, prevemos chuvas de grande magnitude, sobretudo na região Centro. A nossa grande preocupação vai para a bacia de Licungo, que continua com o risco alto de ocorrência de inundações, bem como as bacias de Búzi, Púnguè e Revuè. Nestas quatro bacias, devemos intensificar a vigilância”, apelou Agostinho Vilanculos, director nacional de Gestão de Recursos Hídricos.

O gestor diz que o país está em alerta máximo devido à previsão de mais chuva, por isso apela à população para que não atravesse os rios, nem fixe residência próximo aos rios, onde o risco é maior.

Fonte: O país 

Reinildo Mandava Defronta com Barcelona

 


A VIVER um momento difícil (passou de titular a suplente não utilizado), Reinildo terá amanhã, a partir das 22.00 horas, pela frente o “gigante” Barcelona, no jogo mais importante da 15.ª jornada do Campeonato espanhol (La Liga).

Este ano, o internacional moçambicano ainda não foi titular e até não foi opção para o desafio da ronda passada com o Elche. Será que Diego Simeone reservou-o para o embate de amanhã à noite? Essa resposta será dada pouco antes da bola começar a rolar no Estádio Wanda Metrolopolitano, quando forem anunciados os onze iniciais. 

Será a segunda vez que o lateral esquerdo moçambicano enfrentará o Barcelona. A primeira foi na sua estreia, a 6 de Fevereiro do ano passado, e não guarda desse embate boas memórias, já que o Atlético de Madrid saiu derrotado (4-2) em Camp Nou.

Desta vez, a jogar em casa, o Atlético dará tudo para se vingar, até porque precisa de pontuar para subir na classificação e manter-se tranquilo nos lugares de acesso à “Champions League” 2023-2024.  


Fonte:Jn

Detido suspeito de matar criança na Fossa no Zimpeto

 


A Polícia já deteve um indivíduo em conexão com a morte da criança de seis anos de idade, cujo corpo foi atirado numa fossa no bairro Zimpeto. O pai do menor exige que a justiça seja feita. Os restos mortais da vítima vão a enterrar hoje.

Ainda não há clareza sobre as razões que levaram à morte da criança de seis anos cujo corpo foi retirado de uma fossa no bairro Zimpeto. Num ambiente de tristeza e consternação, Celestino Paulo, pai do finado, exige que as autoridades esclareçam o caso.

“Na verdade, ninguém esperava o que aconteceu a uma criança de seis anos de idade, é doloroso. Na verdade, não sei o que aconteceu com o meu filho; quando cheguei ao local, soube que a criança foi violada, depois queimada e, no fim, puseram o seu corpo num saco e depositado numa fossa. A minha tia ligou-me no dia 31 [de Dezembro último] a dizer que a criança desapareceu e estava longe de esperar que alguém de má-fé fizesse algo assim, ninguém esperava. Assim, espero que a justiça seja feita”, apelou, com ar de tristeza, o pai do menor.

A avó, de nome Maria Tchemane, que cuidava da criança desde os dois meses de vida, diz estar chocada com o que aconteceu.

“Quando vimos que o tempo estava a passar, eu e a minha irmã ligamos para o pai da criança para saber o que se estava a passar. A minha irmã também saiu e foi para lá, mas vimos que passava tanto tempo e, quando de novo ligamos, a minha irmã confirmou que a criança encontrada na fossa era nossa”, contou a avó.

Entretanto, já há pelo menos um detido em conexão com o crime.


Fonte: O país 

PICO DA ÉPOCA CHUVOSA: Saúde reforça vigilância contra doenças diarreicas

 


MOÇAMBIQUE está em vigilância activa para o diagnóstico e controlo rápido em caso de aumento de episódios de doenças de origem hídrica, sobretudo a cólera, diarreias e malária, durante o pico da época chuvosa.

Segundo Félix Pinto, da Direcção Nacional de Assistência Médica no Ministério da Saúde (MISAU), a vigilância consiste na notificação e diagnóstico dos casos.

Neste contexto, o MISAU mobilizou recursos materiais para as províncias que enfrentam dificuldades no acesso à água potável e casos de cólera, de modo a permitir a colheita das amostras e a identificação por meio específico, tendo em conta que nem todos os casos de diarreias e vómitos estão associados à cólera.

Referiu que as províncias do Centro e Norte do país são as que mais enfrentam surtos de cólera, devido a deficiência nos sistemas de saneamento.


Fonte:Jn