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sábado, 4 de fevereiro de 2023

Embaixadora dos EUA diz que situação em Cabo Delgado melhorou, mas terroristas “ainda são uma ameaça”



Embaixadora dos EUA diz que situação em Cabo Delgado melhorou, mas terroristas “ainda são uma ameaça”

A embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas alertou que os terroristas continuam a ser uma ameaça na província moçambicana de Cabo Delgado, apesar da melhoria da situação, com a expulsão dos insurgentes das principais áreas urbanas.

No encontro diário com a imprensa no Departamento de Estado na quarta-feira, 1, Linda Thomas-Greenfield disse, citada pela VOA, ter abordado, na sua recente visita a Moçambique, durante “muito tempo” a situação em Cabo Delgado”, em discussões com o Governo, a ONU e embaixada americana.

“De facto, a situação melhorou. Ao trabalharem com os ruandeses e outras forças regionais, eles conseguiram expulsar os terroristas das principais áreas urbanas ou pelo menos das cidades”, afirmou a diplomata, alertando, no entanto, que eles “ainda são uma ameaça e continuam a aterrorizar as pessoas”.

Instada a comentar a situação, ela abordou também a situação humanitária, dizendo que “conseguimos obter assistência humanitária, as ONG estão a trabalhar lá, a USAID tem um programa extenso e o sector privado está a voltar aos poucos”.

Thomas-Greenfield destacou ainda o encontro que manteve com a ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verônica Macamo, no qual foi abordado o “histórico primeiro mandato” de Moçambique no Conselho de Segurança da ONU.

“Discutimos como podemos usar o Conselho, bem como nosso relacionamento bilateral, para promover prioridades compartilhadas, como os direitos e a liderança de mulheres e meninas e as ameaças à segurança regional”, afirmou a embaixadora, acrescentando que também abordaram o combate às mudanças climáticas.

“Eu também me ofereci como voluntária ao lado de activistas e grupos da sociedade civil para ajudar a restaurar a última floresta costeira de mangais remanescente na área urbana de Maputo (…) que é uma importante defesa natural contra os efeitos da mudança climática que devemos proteger”, disse.

Durante a sua estada na capital moçambicana, Maputo, Linda Thomas-Greenfield, além das autoridades governamentais, encontrou-se com funcionários da ONU membros da sociedade civil, empresários, estudantes, activistas e antigos participantes do programa de intercâmbio Iniciativa para Líderes Jovens Africanos (Yali).

Além de Moçambique, a embaixadora americana junto das Nações Unidas visitou o Gana e Quénia.



Fnt:Mznews

“Restabelecimento da paz e reconstrução em Cabo Delgado são prioridades” – Filipe Nyusi

 


O Presidente da República, Filipe Nyusi, disse ontem que o restabelecimento da paz e a reconstrução dos edifícios públicos em áreas afectadas pelas incursões rebeldes em Cabo Delgado são prioridades, apesar de ainda existirem “focos isolados” de ataques.

“Apesar de existirem ainda focos isolados de ataques terroristas, há um grande esforço para o restabelecimento da segurança nos locais afectados”, declarou o chefe de Estado moçambicano.

O Presidente falava durante as cerimónias centrais das comemorações do Dia dos Heróis Nacionais, que se assinalou nesta sexta-feira.

Segundo Filipe Nyusi, além de esforços para estabilização dos pontos afectados pela insurgência, as autoridades moçambicanas desdobram-se para cumprir os calendários da reconstrução dos edifícios públicos devastados pelos rebeldes.

“Temos estado a reconstruir gradualmente os edifícios de serviços e outras infraestruturas sócio-económicas, como as de energia, água, saúde, comunicações e vias de acesso”, afirmou Nyusi.

Embora classifique os resultados operacionais das forças governamentais no terreno como positivos, Filipe Nyusi reiterou que não se pode considerar que a ameaça terrorista foi extinta.

“Não estamos a dizer que o terrorismo acabou”, frisou o chefe do Estado moçambicano, citado pela Lusa, destacando os esforços das forças governamentais que combatem os rebeldes no terreno.

A província de Cabo Delgado enfrenta há cinco anos uma insurgência armada com alguns ataques reclamados pelo grupo extremista Estado Islâmico.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

EUA suspendem visita de Blinken à China após briga com balão espião

 


O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, adiou uma viagem à China depois que um balão espião chinês foi descoberto voando pelos EUA.

Esperava-se que Blinken se encontrasse com seu homólogo chinês e, potencialmente, com o presidente Xi Jinping.

A visita teria acontecido em meio a tensões desgastantes entre os dois países.

A China disse que o balão é usado para pesquisa meteorológica e desviou de sua rota por causa do mau tempo.

Um comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China disse que "lamenta" o incidente e trabalhará com os EUA para resolver o problema.

Falando a repórteres na sexta-feira, um alto funcionário do Departamento de Estado disse que as condições não eram adequadas para Blinken visitar a China, mas que outra viagem seria planejada "na primeira oportunidade".

O funcionário acrescentou que Washington planeja manter "linhas de comunicação abertas" sobre o incidente, que foi descrito como "uma clara violação" da soberania dos EUA.

Embora o funcionário tenha dito que os EUA reconheceram a alegação da China sobre o propósito do balão, ele mantém a avaliação do Departamento de Defesa de que estava sendo usado para vigilância.

A visita de Blinken estava prevista para 5 e 6 de fevereiro.

Uma autoridade dos EUA citada pela Associated Press disse que a decisão de interromper abruptamente a viagem foi tomada por Blinken e pelo presidente Joe Biden.


Fonte:Bbc

Suspeita de balão espião aumenta tensão entre China e EUA



Os EUA e o Canadá detetaram um balão de vigilância a sobrevoar o seu espaço aéreo. Washington afirma estar seguro de que o aparelho é chinês. A descoberta estremeceu as já tensas relações entre a China e os EUA.

Os Estados Unidos e o Canadá detetaram um balão de vigilância a sobrevoar o espaço aéreo dos dois países, com Washington a afirmar estar muito seguro de que o aparelho é chinês.

O Pentágono decidiu não o abater devido ao risco de atingir pessoas no solo, informaram as autoridades norte-americanas na quinta-feira (02.02). O balão foi avistado no espaço aéreo norte-americano durante dois dias e a descoberta coloca uma tensão adicional nas relações EUA-China.

Um responsável da defesa disse aos jornalistas que os EUA estão "muito seguros" de que se trata de um balão chinês de alta altitude que se encontrava a sobrevoar locais sensíveis para recolher informações.

Um dos locais onde o balão foi visto foi Montana, onde se encontra um dos três campos de silos de mísseis nucleares.

China apela à não especulação

O incidente ocorre enquanto o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se prepara para fazer a primeira viagem a Pequim.

A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Mao Ning, disse, em conferência de imprensa, que não tinha informações sobre a viagem. Mas afirmou que a China "não tem intenção de violar o território e o espaço aéreo de qualquer país soberano" e pediu calma enquanto os factos são esclarecidos.

"A especulação e a agitação não ajudam a resolver corretamente esta questão", sublinhou.

O incidente surge quando o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se prepara para fazer a primeira viagem a PequimFoto: Ronaldo Schemidt via REUTERS

Tensão adicional nas relações EUA-China

A descoberta coloca uma tensão adicional nas relações EUA-China, devido a disputas comerciais e preocupações de Washington com a postura cada vez mais agressiva de Pequim em relação a Taiwan.

A tensão com a China também se evidencia nas questões dos direitos humanos na região ocidental de Xinjiang, na China, e a repressão a ativistas pró-democracia em Hong Kong.

Não menos importante é igualmente o apoio tácito da China à invasão russa da Ucrânia, a recusa em controlar o programa de mísseis balísticos em expansão na Coreia do Norte.

Na terça-feira (31.01), Taiwan colocou a marinha em alerta e ativou o sistemas de mísseis em resposta a operações nas proximidades por 34 aviões militares chineses e nove navios de guerra. Vinte desses aviões atravessaram a linha central do Estreito de Taiwan que, há muito, é uma zona-tampão não oficial entre os dois lados, que se separaram durante uma guerra civil em 1949.


Fonte:Dw

PR diz que heróis não são escolhidos por grupos políticos



O Presidente da República diz que os heróis não são apenas vontade ou escolha de grupos de indivíduos ou grupos políticos. Filipe Nyusi falava hoje na celebração do Dia dos Heróis, num ano em que o país vai condecorar cerca de 1700 pessoas.

Na praça dos heróis, várias personalidades fizeram-se presentes, num dia em que eram reconhecidas figuras que fizeram e fazem muito pelo país em diversas áreas.

Durante o seu discurso, na cerimónia em que presidiu, Filipe reconheceu que a data é celebrada em meio a muitos desafios, como o caso da COVID-19, que assolou o país nos últimos três anos, e agora a cólera que a cada dia faz aumentar o número de vítimas.

Nyusi falou, também, do terrorismo onde repisou os esforços que têm sido feitos nos teatros operacionais para trazer a paz e tranquilidade de volta àquelas populações.

Moçambique passa a partir de Março a assumir a presidência rotativa do Conselho de Segurança das Nações Unidas e o Presidente da República garantiu que esta função será assumida com base nos ideais dos heróis moçambicanos, que ajudaram a libertar a pátria.

Na praça dos heróis, em Maputo, foram condecoradas 20 personalidades, mas cerimónias de imposição de insígnias dos títulos honoríficos e condecorações foram replicadas por todo o país.


Fonte:O país 

Terroristas matam e ferem em Meluco



Os terroristas protagonizaram, na quarta-feira, 01 de Fevereiro, mais um ataque em Meluco. Os grupos armados atacaram três viaturas de transportes de passageiros que faziam o trajecto Macomia – Pemba o que, de certa, culminou com a morte de alguns ocupantes dos carros.

Várias fontes, confirmaram o ataque e disseram que o mesmo aconteceu próximo da localidade Nangalolo, posto administrativo de Muaguide, distrito de Meluco, sendo que, para além de mortes, há registo de feridos ligeiros e graves, alguns dos quais foram evacuados para o Centro de Saúde de Macomia.

Um familiar de uma das vítimas que viajava numa das viaturas, ora atacada, descreveu sem muitos detalhes que o carro partiu da estação de Macomia em direcção à cidade de Pemba com cerca de 20 passageiros, mas quando chegou numa ponte, perto da aldeia Nangololo, foi atacada por homens armados.

Ainda de acordo com a mesma fonte, antes de matar os ocupantes, os terroristas, separaram as pessoas por religião, e aqueles que supostamente afirmaram não ser muçulmanos foram executados e outros feridos, tendo libertado os que assumiram ser islamitas.

Ainda na quarta-feira (01), o Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social de Meluco, emitiu um comunicado necrológico lamentando o desaparecimento físico do seu funcionário, caracterizando-o como um bom profissional.

As Forças de Defesa e Segurança foram destacadas para verificar a mesma zona e garantir a segurança do transporte de passageiros e mercadorias, o que também facilitou o socorro e evacuação das vítimas.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Nyusi anuncia que líder terrorista que actua em Cabo Delgado é um moçambicano



É a primeira vez que o Presidente da República faz essa revelação. Afinal, o líder dos terroristas que semeiam terror no Norte do país chama-se Abu Sorraca, mais conhecido por Bin Omar, e é de nacionalidade moçambicana. A informação foi avançada, hoje, em Maputo, por Filipe Nyusi. Na mesma cerimónia, o Chefe de Estado defendeu ainda a não ingerência de diplomatas nos assuntos internos dos países.

Foi durante a cerimónia de saudação do corpo diplomático acreditado em Moçambique ao Presidente da República, por ocasião do ano novo, que Filipe Nyusi fez revelações sobre a liderança dos terroristas que actuam no país.

“Os terroristas já não têm bases, actuam em pequenos grupos e têm merecido a devida resposta. Inquestionavelmente, a nossa estratégia está a trazer resultados animadores na reposição da paz e segurança no país, encorajando o retorno das populações deslocadas e na reconstrução do tecido social. A nível nacional, o grupo é liderado pelo moçambicano de nome Abu Sorraca, como é espiritualmente agora tratado, mas o nome com o qual é mais conhecido é Bin Omar e assistido por cidadãos estrangeiros e temos nomes de tanzanianos que estão com ele”, detalhou o Chefe de Estado.

“RECURSOS DEVEM SER TRANSFORMADOS EM RIQUEZA”

Na mesma esteira de ideias, Filipe Nyusi garantiu que o seu Governo tudo fará para a retoma da exploração do gás na Bacia do Rovuma. “O Governo continua a interagir com as companhias que operam no sector de gás na Bacia do Rovuma, com vista à retoma dos projectos iniciados, de modo a que os recursos existentes sejam transformados em riqueza e não em reservas internacionais e, desta feita, servir aos moçambicanos de hoje e de amanhã. É por isso que estamos a trabalhar para a criação do Fundo Soberano”, garantiu.

MOÇAMBIQUE ASSUME PRESIDÊNCIA NO PRÓXIMO MÊS DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU

O Estadista agradeceu aos países representados pelos respectivos chefes das missões diplomáticas pelo apoio na eleição de Moçambique como membro não-permanente das Nações Unidas, tendo avançado a agenda que Moçambique pretende defender.

“Inspirado no tema do nosso mandato centrado na paz e segurança internacional e desenvolvimento sustentável, no próximo mês de Março, Moçambique assumirá a presidência rotativa do Conselho [da Segurança da ONU]. O tema que iremos presidir será subordinado ao tema do combate ao terrorismo e prevenção do extremismo violento, através do reforço da cooperação entre as Nações Unidas e os organismos e mecanismos regionais.”

PR NÃO QUER INTERFERÊNCIA DOS DIPLOMATAS NOS ASSUNTOS INTERNOS

Perante os chefes de missões diplomáticas acreditados no país, o Chefe de Estado defendeu a não ingerência dos diplomatas nos assuntos internos. “Que este encontro seja para reafirmar o respeito mútuo pela soberania do país e integridade territorial. Os meus embaixadores acreditados nos vossos países são instruídos e orientados a observar esse respeito. Segundo, que haja reconhecimento da igualdade entre os Estados, não há Estado pequeno nem Estado grande. Terceiro, que não haja ingerência nos assuntos internos. Os meus embaixadores estão totalmente instruídos a não meter-se na vida dos países onde se encontram; não ir onde não devem ir, não falar o que não devem”, advertiu.

SOBRE O DDR: NYUSI ANUNCIA GRUPO PARA GERIR PROCESSO DE PENSÕES

Noutro desenvolvimento, o Chefe de Estado revelou ainda desenvolvimentos em relação ao processo de Desmilitarização, Desarmamento e Reintegração de homens da Renamo. “Enquanto procuramos estabelecer um consenso sobre o encerramento da última base da Renamo, na província de Sofala, criamos um grupo que se dedica à questão de pensões dos beneficiários do DDR, componente essencial para a sustentabilidade do processo. Continuamos a interagir com os parceiros, incluindo instituições financeiras internacionais e a comunidade internacional na questão complexa das pensões. O modelo do DDR poderá contribuir no aprimoramento dos padrões integrados do DDR das Nações Unidas e servir de referência para a resolução sustentável de conflitos internos de outras latitudes do mundo”, confiou.

AUTÁRQUICAS 2023: NYUSI PEDE APOIO MONETÁRIO AOS PARCEIROS

Sobre o processo de descentralização, Nyusi voltou a defender a discussão em relação à viabilidade das eleições distritais em 2024 e pediu ajuda dos parceiros para a viabilização das eleições autárquicas deste ano. “Lançamos um apelo à sociedade para uma reflexão profunda, realista e desapaixonada sobre a viabilidade das eleições distritais, como prevê a Constituição [da República]. A nossa Assembleia da República aprovou a criação de mais 12 autarquias, as acções preparativas das 65 autarquias já estão em curso. Mais uma vez, exortamos os nossos parceiros de desenvolvimento ao apoio necessário para o sucesso deste processo.”

RP CRITICA MODELO DE AJUDA ATRAVÉS DE ORGANIZAÇÕES

O Estadista voltou a defender compensação aos países que menos poluem e sofrem os efeitos das mudanças climáticas. “As promessas que foram feitas depois dos ciclones Idai e Kenneth, apenas um terço é que se conseguiu fazer o desembolso. Há um modelo de desembolso que se tem feito através de organizações, não estamos contra, mas o que notamos é que vemos mais visitas aos locais afectados e mais seminários e isso não tem impactos na vida das populações e para nós fica difícil monitorar”, criticou Nyusi.

No final do encontro, houve espaço para confraternização entre os membros do Governo e os chefes das missões diplomáticas acreditados em Moçambique.


Fonte:Opais 

Moçambique vai introduzir vacina contra a malária em 2024

 


A erradicação da malária continua uma prioridade em Moçambique. O Governo continua cada vez mais determinado na luta contra a malária. Para o efeito, o Ministério da Saúde (MISAU) em parceria com os pelouros da saúde da África do Sul e Eswatini vai, em 2024, introduzir a vacina contra a malária. Este facto foi tornado público pelo titular do Pelouro da Saúde durante o lançamento da III Subvenção de Combate à Malária nos três países (MOSASWA).

Segundo o ministro da Saúde, Armindo Tiago, a iniciativa MOSASWA visa fortalecer a colaboração transfronteiriça para acelerar a pré-eliminação da malária no sul de Moçambique e acelerar a eliminação desta doença em Eswatini e na África do Sul, a fim de atingir zero transmissão local em Eswatini e na África do Sul.

Tiago referiu que através do programa lançado em 2017, o MISAU tem trabalhado “de forma colaborativa como sector público e privado, para implementar a Pulverização intra-domiciliária (PIDOM); Vigilância entomológica e de casos; Informação, Educação e Comunicação para saúde (IEC), de modo a acelerar e intensificar a transição da fase do controlo à pré-eliminação no sul de Moçambique, com o objectivo de atingir zero transmissão local da malária em Eswatini, África do Sul e Província de Maputo”

Falando da primeira e segunda fase do MOSASWA, o governante destacou que as mesmas melhoraram a prevenção da malária na Província de Maputo, tendo reforçado a vigilância nos três países, demonstrando um impacto positivo da extensão do controlo vectorial.

Ainda na cerimônia de lançamento III Subvenção de Combate à Malária nos três países (MOSASWA), o ministro da Saúde adiantou que, depois de evidências científicas internacionais e geradas intramuros, vai lançar, em 2024, a vacina contra a malária.

“Recentemente introduzimos a quimioprevenção perenal e, iremos introduzir em 2024, a vacina para malária, nas áreas de alta endemicidade”, disse Armindo Tiago para depois destacar que “este esforço e recursos empreendidos pelo Governo e seus parceiros, deve ser capitalizado e valorizado por todos os actores, incluindo pelos utentes dos nossos serviços, que são uma peça chave na luta contra a malária”

Refira-se que, com o apoio injectado pelos parceiros do projecto, a Fundação Bill e Melinda Gates, bem como os investimentos dos Fundos Globais, o financiamento ao projecto foi elevado para cerca de 30 milhões de dólares.


Evidências 

EUA tenciona isolar a Rússia nas Nações Unidas



A embaixadora norte-americana junto das Nações Unidas (ONU), Linda Thomas-Greenfield, afirmou esta quarta-feira que o Governo de Joe Biden procura isolar a Rússia na organização.

Em entrevista à Bloomberg, citada pelo Observador, a diplomata reconheceu o desafio inerente ao facto de a Rússia ser um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, o que lhe confere poder de veto, mecanismo que tem sido usado por Moscovo para impedir que o Conselho atue contra si face à guerra na Ucrânia.

Thomas-Greenfield expressou frustração com o facto de o poder de veto ser usado pela Rússia e pela China para bloquear soluções para o conflito na Ucrânia e contra o desenvolvimento de armas nucleares pela Coreia do Norte.

“Ainda temos áreas onde não conseguimos trabalhar juntos. Claramente, a Ucrânia é uma dessas áreas e a Coreia do Norte é outra. Ao longo do ano passado, a China e a Rússia bloquearam os esforços do Conselho de Segurança para responsabilizar a República Popular Democrática da Coreia (Coreia do Norte)”, disse a diplomata à Bloomberg.

A embaixadora abordou ainda a atuação do Grupo Wagner na Ucrânia e no continente africano, afirmando que os Estados Unidos procuram novas formas de conter o impacto deste grupo paramilitar privado, a combater ao lado das forças russas em território ucraniano e noutros países.

“O que a Wagner está a fazer em África é inaceitável”, disse Thomas-Greenfield, acrescentando que apesar de os Estados Unidos entenderem que alguns países africanos “têm problemas de segurança que precisam de ser resolvidos”, acredita que o grupo Wagner “não é a entidade que pode fazer isso por eles”.


Fonte:O país 

Emboscada terrorista em Meluco mata vários passageiros incluindo um profissional de saúde

 


Um profissional de saúde, afecto no Centro de Saúde de Meluco-sede, está entre as vítimas mortais, de uma emboscada terrorista, no princípio da tarde desta quarta-feira, nas proximidades da aldeia Nangololo, no distrito de Meluco, centro de Cabo Delgado

Segundo fontes no distrito de Macomia, no total foram atacadas três viaturas, das quais uma mini-bus, na qual estava o profissional de saúde, numa ponte que se localiza num cruzamento, próximo da aldeia Nangololo, ao longo da estrada N380.

Inicialmente, os atacantes separaram as pessoas de acordo com a sua religião, porém, alguns ocupantes de outras duas viaturas conseguiram fugir e no meio desta confusão libertaram uma mulher, um idoso e alguns passageiros. No mini-bus, os atacantes roubaram bens, incluindo valores monetários, enquanto que numa das viaturas decapitaram o proprietário e depois queimaram-no. Vários feridos, entre graves e ligeiros, foram evacuados para os hospitais de Macomia e Pemba, graças à intervenção das Forças de Defesa e Segurança moçambicanas.

Refira-se que, na tarde de terça-feira, a circulação de viaturas naquele troço ficou interrompida por algumas horas na sequência de relatos da movimentação de terroristas, obrigando à introdução esta quarta-feira de escolta militar de Macomia-sede até Moja, junto da ponte sobre o rio Montepuez.


Cartamoz