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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Professores angolanos "já não confiam neste Governo"


Sindicato Nacional dos Professores de Angola promete paralisar aulas no "mês crítico" de junho, caso o Executivo não implemente medidas acordadas. Há salários em atraso e subsídios foram adiados.

Os professores do ensino geral de Angola prometem paralisar as aulas em junho caso o Governo não cumpra com as medidas acordadas no final do ano passado e que deveriam ter entrado em vigor até março

A informação é avançada pelo secretário-geral do Sindicato Nacional dos Professores de Angola (SINPROF).

Em entrevista à DW, Admar Jinguma afirma que "os professores já não confiam no Governo", depois de o Executivo ter adiado de março para maio a implementação de um subsídio de 12,5%, entre outras medidas alcançadas em negociações.

O sindicalista fala ainda numa "crise generalizada" no funcionalismo público angolano, lembrando a greve no ensino superior público.

DW África: Qual é a situação dos professores do ensino geral angolano?

Admar Jinguma (AJ): Entre os meses de novembro e dezembro, tivemos duas paralisações que nos levaram à mesa de negociações com a equipa do Executivo. Entretanto, estamos a notar algum incumprimento relativamente às questões que foram acordadas na altura. Uma delas tem a ver com a implementação de um subsídio de 12,5% que estava marcada para o mês de março, mas que não aconteceu e o Governo não deu qualquer informação. Veio dizer que só será implementado no mês de maio. Além disso, há também a questão dos incentivos para os agentes que trabalham nas zonas recônditas, cujo diploma foi aprovado no mês de março, mas também não há uma indicação em termos de calendarização. Isso está a deixar a classe instatisfeita, porque as pessoas já não confiam neste Governo.

DW África: Há professores com salários em atraso?

AJ: É outra questão sobre a qual gostaríamos que o próprio ministro das Finanças se pronunciasse. Estamos no segundo mês consecutivo com atrasos salariais. Hoje tivemos indicação de que os municípios cujos professores não tinham ainda o salário começaram a receber.

DW África: O SINPROF vai reagir com uma greve, caso não seja implementado aquilo que foi prometido?

AJ: Temos um histórico de incumprimentos da parte deste Governo e isto tem feito com que haja greves generalizadas, não só no setor da educação. Estamos a viver agora uma greve no ensino superior público que já leva três semanas e a questão é a mesma: as pessoas assumem determinados compromissos e quando não são capazes de os materializar nos prazos que elas mesmo assumiram não vêm a público, não chamam os parceiros para dizer 'assumimos esses compromissos, mas em virtude de algumas dificuldades não os conseguimos materializar, dêem-nos algum tempo'. Nem conseguem fazer isso.


Se, eventualmente, até ao mês de maio, alguns destes compromissos não forem assumidos, nós não teremos outra coisa a fazer se não acionar este recurso legal para pressionar, através da greve, o atendimento das questões de forma imediata. Já vamos no quarto mês e oxalá o Governo não demore muito a materializar as questões que prometeu. Se não, no mês de junho - um mês crítico, porque é o último do ano letivo - não teremos boas histórias para contar.


DW África: Citou a greve no ensino superior público, novas reivindicações, esta ameaça de greve...como é que avalia a situação do setor da educação em Angola?

AJ: O MPLA e o Governo que sustenta andou-se "marimbando" para as questões da educação. Temos investimentos pouco ambiciosos no setor que se refletem nestas reivindicações. E a situação atual tem a ver com a má abordagem que o Executivo costuma fazer às reivindicações. Elas só surgem porque o Governo não tem estado a fazer bem o seu papel. Nós, enquanto trabalhadores, enquanto sindicalistas, o que temos estado a fazer é exigir ao Governo que cumpra o seu papel.


⛲ Dw

China simula ataque com munição real contra Taiwan

 


A China disse que mobilizou caças com munição real e o porta-aviões Shandong para executarem ataques simulados a alvos em Taiwan, após ter cercado o território com dezenas de aviões e navios de guerra.

Citado pela DW, o Comando do Teatro de Operações Oriental do Exército de Libertação Popular informou que vários grupos de caças H-6K com munição real realizaram vários ataques simulados em alvos importantes na ilha de Taiwan.

O exército chinês enviou dezenas de caças e 11 navios de guerra para próximo de Taiwan, na sequência do encontro entre a líder da ilha, Tsai Ing-wen, e o presidente da Câmara dos Representantes do Congresso norte-americano, Kevin McCarthy, disse, esta manhã, o Ministério da Defesa de Taiwan.

A DW refere que os militares chineses anunciaram anteriormente “patrulhas de prontidão de combate” para um período de três dias, num aviso a Taiwan. A decisão de enviar aviões e navios de guerra para próximo do território surgiu após o encontro entre Tsai e McCarthy, na Califórnia.

Este fim-de-semana, Tsai reuniu com uma delegação do Congresso dos EUA, depois de voltar a Taipé.

A China respondeu ao encontro entre Tsai e McCarthy com o aumento da atividade militar e a proibição de viagens e sanções contra entidades e pessoas associados à viagem de Tsai aos EUA.


⛲ O País 

Detido moçambicano na Tanzânia, na companhia do estuprador sul-africano Thabo Bester e da sua namorada Nandipha Magudumana



O fugitivo, também conhecido como 'estuprador do Facebook', Thabo Bester, foi preso na Tanzânia na noite de sexta-feira (07), confirmou o governo sul-africano. Bester aliciava as suas vítimas, através desta plataforma de mídia social, sobretudo jovens atraentes, com promessas de ajudá-las a progredir nas suas carreiras de modelo e entretenimento. Mas ele iria estuprá-las, agredi-las e roubá-las.

Ele declarou-se culpado de duas acusações de estupro e uma de assassinato em julgamentos separados em 2011 e 2012 e foi condenado à prisão perpétua efectiva por estupro, roubo e assassinato. Confessou ao tribunal que pelo menos matou uma vítima.

No sábado (08), a polícia emitiu em Pretória um comunicado de imprensa confirmando a prisão de três pessoas na Tanzânia: Thabo Bester, a sua namorada, a médica socialite Nandipha Magudumana e Zacarias Alberto.

"(Nós) podemos confirmar que o fugitivo Thabo Bester com a sua cúmplice Nandipha Magudumana junto com um cidadão moçambicano que os ″assistia″ foram presos na Tanzânia ontem (07) à noite, após a emissão de um alerta da Interpol", disse Lamola numa conferência de imprensa.

O ministro da Polícia, Bheki Cele, disse que os três foram presos em Arusha, a dez quilómetros da fronteira com o Quénia, enquanto tentavam deixar o território tanzaniano. Na altura, Bester trazia um chapéu muçulmano. As autoridades tanzanianas mandaram parar o veículo SUV preto em que os fugitivos viajavam depois de terem saído de um hotel.

Os suspeitos chegaram a Arusha vindos de Dar-es-Salaam, disse Cele. Cada um dos suspeitos estava de posse de vários passaportes com nomes diferentes e nenhum dos passaportes foi carimbado, acrescentou.

Por seu turno, o ministro da Justiça Ronald Lamola acrescentou que as autoridades sul-africanas estão a investigar como os suspeitos conseguiram chegar à Tanzânia.

“Os passaportes dos acusados não foram carimbados. Se eles estavam a viajar de carro e violaram as fronteiras isso ainda não foi verificado”, disse ele. “A equipa que estamos enviando para a Tanzânia poderá verificar todos esses factos.”

Lamola disse que ainda não pode determinar quanto tempo a delegação enviada à Tanzânia ficará naquele país, mas a nação será "actualizada enquanto a equipa estiver lá".

O ministro da Justiça disse que ainda não se sabe como e onde o moçambicano detido se juntou ao arguido. Lamola disse esperar um processo separado para a expulsão do moçambicano.

Respondendo a algumas perguntas, numa conferência de imprensa organizada às pressas no último sábado (08), os Ministros da Justiça e da Polícia confirmaram que Thabo Bester e Nandipha Magudumana foram presos na Tanzânia na noite de sexta-feira.

“Confirmamos com todas as autoridades relevantes na Tanzânia que os fugitivos estão a ser processados no sistema de justiça da Tanzânia”, disse o ministro da Justiça, Ronald Lamola. “Estamos confiantes de que receberemos a máxima cooperação de nossa nação irmã, a Tanzânia, para nos ajudar a levar esses fugitivos à justiça. O nível de cooperação tem sido exemplar até agora”, continuou Lamola. A empresa britânica de segurança privada G4S que gere a prisão da qual Bester escapou disse que três funcionários foram demitidos em conexão com o incidente.

Lamola disse que é provável que Bester e Magudumana sejam deportados para a África do Sul, pois estão na Tanzânia ilegalmente. Agentes da polícia e os oficiais do departamento de justiça chegaram à Tanzânia este domingo (09), para facilitar o retorno de Bester e Magudumana.

O ministro Lamola disse que as autoridades da Tanzânia vão aconselhar sobre o que precisa ser feito para que Magudumana seja trazida de volta à África do Sul, já que ela estava naquele país ilegalmente. Em relação a Bester, é um caso claro de deportação, disse Lamola.

“Ele já foi julgado, condenado e fugiu de uma prisão sul-africana”.

Fuga da prisão

Bester e Magudumana estão fugindo desde que a notícia de sua fuga da prisão foi revelada pela GroundUp no mês passado. Inicialmente, acreditava-se que Bester havia morrido durante um incêndio na prisão de segurança máxima de Mangaung em Maio de 2022. Magudumana reivindicou os restos mortais carbonizados como sua 'esposa habitual', de acordo com Cele.

De acordo com o ministro Cele, Bester fingiu a própria morte numa fuga da prisão que embaraçou as autoridades, ao escapar de uma prisão em Bloemfontein em Maio do ano passado.

Acreditava-se que Bester tivesse morrido após se incendiar atrás das grades, mas no fim de Março a polícia disse que testes de DNA revelaram que os restos carbonizados encontrados na sua cela pertenciam a outra pessoa. Nandipha Magudumana administrou um esquema fraudulento com Bester depois que ele escapou da prisão.

Bester escapou do Centro Correcional de Mangaung em 3 de Maio de 2022 após fingir a sua morte num incêndio numa cela. O cadáver queimado foi encontrado na cela e recolhido por Magudumana, mas posteriormente foi confiscado pela polícia.

Magudumana então abordou o Tribunal Superior de Pretória, pedindo que o cadáver fosse devolvido a ela e alegando ser a esposa de Bester por direito consuetudinário. Documentos judiciais arquivados pelo Serviço de Polícia da África do Sul revelaram que não havia correspondência de DNA entre o cadáver e a mãe biológica de Bester, portanto, o corpo encontrado na cela não era de Thabo Bester.

Depois de escapar da prisão, Bester morou com Magudumana numa mansão arrendada em Sandton. Bester usava um documento de identidade e uma carta de condução com o nome “Katlego Nkwana”. O casal administrava a Arum Properties, enganando várias pessoas para que pagassem milhões por projectos de construção que nunca foram concluídos.

O gerente da mansão arrendada disse à GroundUp que Magudumana estava com a renda atrasada. Dias depois que GroundUp relatou pela primeira vez que Bester havia escapado, a mansão foi desocupada. Foi invadida pela polícia duas semanas depois, em 4 de Abril.


⛲ Cartamoz 

Jesus Cristo ressuscitou e muitas almas nasceram de novo

 


Mais uma vez, a celebração da páscoa em Maputo coincidiu com baptismos e crismas. As famílias entrevistadas pelo “O País” afirmam que o momento é de reflexão sobre os princípios cristãos ligados à paz, amor, união e reconciliação entre os seres humanos.

Reza a Bíblia Sagrada que as mulheres foram ao túmulo de Jesus e encontraram a pedra removida. Ficaram assustadas. Não sabiam o que lhe tinha acontecido. Mas aquela era a confirmação da vitória de Cristo sobre a morte. A história continua viva, intacta e seguida à risca pelos cristãos até aos dias de hoje.

Jesus Cristo ressuscitou e com Ele houve quem nasceu de novo, ou seja, recebeu o baptismo e já sabe muito bem que caminhos deve seguir daqui em diante.

“Baptismo é uma forma de dizer que já temos outra vida, já vivemos com Deus e viver com Deus, é fazer o que Ele (Deus) quer e levá-Lo sempre no coração”, destacou Emily Cumbane que foi baptizada este domingo.

E ela firmou este compromisso com Jesus diante de familiares que se sentaram à mesma mesa para testemunhar o acto. Afinal, sabem o que significa viver uma vida cristã.

“A Bíblia já nos diz que Jesus é o caminho e a verdade. Então, se está a andar num caminho que não é de Jesus, não está a andar no caminho. Se você pensa que tem a verdade e esta verdade não é Jesus, não transmite a verdade, porque Ele é que é a verdade e o caminho”, sublinhou Francisco João, cristão da Cidade de Maputo.

As famílias sentaram-se à mesa com um significado incomensurável: paz, amor, união e reconciliação entre membros.

“A família está unida, em paz e estamos todos felizes pelo baptismo da nossa filha e pela ressurreição de Cristo. Fazer banquete no dia de hoje significa união entre a família”, destacou Felicidade Cumbane, tia da baptizada.

E para os que já nasceram de novo, ou seja, já aceitaram seguir Cristo, a ressurreição de Jesus serviu para reafirmarem o compromisso de segui-lo. “O baptismo é morrer e tornar o mesmo corpo com Deus e a confirmação é dizer ‘eu confirmo que estou com Deus’. É uma sentença de que estamos com Deus”, explicou Rina da Glória, crismada este domingo.

E nem o fizeram por mera emoção ou para seguirem os demais. Sabem muito bem qual é o significado do sacramento.

“Confirmamos que temos fé em Jesus Cristo e em Deus, aceitando-o em nossas vidas. Muita coisa muda com Jesus em nossa vida. A nossa forma de nos comportar, passamos a confessar, saímos das trevas para luz e deixar os pecados para trás, começando uma nova vida”, afirmou a crismada Cármen Wilker.

O dia da ressurreição de Cristo não é simplesmente festa, é, também, momento de reflectir sobre os valores que devem guiar um ser humano, enquanto criatura de Deus. “Já sabíamos que Jesus iria ressuscitar. Então, cabe a cada um de nós ter um lugar para receber Cristo. Eu acredito que todos nós, da nossa família, estamos preparados para que Jesus renasça nos nossos corações”, disse Assunção Matsinhe, ainda que receosa na sua afirmação generalista.

Para os cristãos, a ressurreição é a maior vitória sobre a morte e Deus é o único com poder suficiente para derrotá-la.


⛲ O País 

domingo, 9 de abril de 2023

Xiaomi eleva o nível da fotografia móvel com a mais recente patente em câmaras


A Xiaomi tem dedicado uma boa parte do seu orçamento dedicado à Pesquisa e Inovação (R&D) ao aperfeiçoamento das câmaras fotográficas e respetivas soluções de imagem.

Escusado será dizer que a qualidade de captação de imagem é uma das principais preocupações dos utilizadores ao comprar um novo smartphone Android, algo que motiva a Xiaomi a aperfeiçoar as suas fórmulas

Dito isto, damos agora conta da mais recente propriedade intelectual pertencente à Xiaomi. Nomeadamente a mais recente patente submetida (e aprovada) pela tecnológica chinesa para proteger uma nova implementação de câmaras fotográficas e respetivo sistema de objetivas ou lentes para câmaras a aplicar em dispositivos móveis.

Xiaomi patenteia tecnologia de câmara fotográfica dobrável / extensível

Xiaomi

A nova patente foi submetida pela Beijing Xiaomi Mobile Software, tendo recentemente obtido aprovação pelas entidade governamentais da China, o State Intellectual Property Office. O sistema será aplicado, por exemplo, a smartphones dobráveis.

Tal como podemos observar pela ilustração de patente que acompanhava a descrição textual da mesma. Esta é uma nova implementação, uma nova mecânica em que a câmara é essencialmente a única porção que permanece rígida ou fixa.

A patente demonstra uma implementação a ser usada sobretudo em smartphones dobráveis. Porém, traz uma nova perspetiva para este tipo de dispositivos móveis com uma forma distinta e mecânica que o separa de tudo o mais no mercado atualmente.

Smartphone parcialmente dobrável vem desafiar a nossa perceção do setor

O formato dá-nos um novo sopro de ar fresco para um mercado dominado por dois moldes, o dobrável em forma de concha ou flip phone e os dobráveis em formato de livro ou pequeno tablet.

Dependendo, claro, da execução implementada pela Xiaomi, o produto daí resultante poderá dar-nos uma nova perspetiva e sistema para este nicho de smartphones cada vez mais populares.

Xiaomi patente

Importa frisar, contudo, que de momento não sabemos se a fabricante aplicará este exato formato a um produto real. Significa, sim, que esta implementação tal como é descrita e ilustrada, pertence apenas à Xiaomi. Daí não podemos retirar nenhuma outra conclusão que não esta - caso a fabricante o queira fazer, poderá fazê-lo com exclusividade.

Por fim, torna-se também claro o interesse da Xiaomi neste segmento de smartphones que ganha cada vez mais atenção do mercado e claro, dos consumidores.


⛲ 4gnews

Nokia Magic Max é o próximo 'iPhone' com Android


A Nokia não é, de momento, uma marca de referência no setor dos topos de gama e smartphones premium. No entanto, é uma das marcas mais paradigmáticas no segmento dos telefones e, ao que tudo indica, quer agora lançar um telefone parecido com o Apple iPhone 14 em design e não só.

A fabricante finlandesa tem passado por várias reformas, desde o seu logótipo, até às suas ambições. Tentando agora recuperar algum do mercado pertencente à Samsung e à Apple, a empresa estará a preparar algo em grande que fará até os consumidores mais exigentes prestarem atenção à Nokia.

Após mudança de logótipo, a Nokia continua a inovar

Nokia Magic Max

Em causa está o próximo smartphone da tecnológica finlandesa trará um novo logótipo, novo design e uma nova interface gráfica para o utilizador, vulgo UI. Apelidado até ao momento de Nokia Magic Max, as suas linhas são extremamente similares aos Apple iPhone mais em voga na atualidade.

Aliás, segundo as fontes, este será um smartphone Nokia topo de gama, o seu flagship propriamente dito a chegar em 2023 para fazer frente aos melhores smartphones da Samsung e da Apple. Para tal, teremos efetivamente a nova interface - Nokia Pure UI - a mais recente iteração da interface da marca.

Interface Nokia Pure UI baseada no sistema operativo Android

Por outro lado, existem também outras fontes mais conservadores que apontam um hiato temporal maior até que a nova interface esteja pronta para chegar ao mercado. Na minha opinião, acredito que este smartphone seja lançado algures durante o terceiro trimestre do ano face ao estudo de mercado.

O smartphone Nokia Magic Max chegará com um design muito familiar, ainda que único para as fileiras e portefólio da marca finlandesa. Ao que tudo indica, o telefone terá uma aparência mais angular, com estrutura metálica e um pequeno ecrã exterior.

Design e estrutura similar aos melhores Apple iPhone em 2023

Nokia Magic Max

Teremos também o tradicional alinhamento de câmara triplas na traseira, mais uma vez, tal como os iPhone 13 e iPhone 14, bem como a estrutura metálica angular. A diferença primaz face ao iPhone será efetivamente a adição do ecrã secundário exterior.

Em suma, teremos uma aparência extremamente similar, tanto no design na traseira como na estrutura do telefone em si. Algo que só pode ser considerado um bónus tendo em consideração o quão confortável é usar um iPhone.

Especificações técnicas de topo para um smartphone Android

É graças ao testemunho da publicação 91Mobiles que temos, praticamente, a lista de especificações completas para o Nokia Magic Max. O telefone terá um ecrã AMOLED de 6,7 polegadas com resolução Full-HD+ (1080 × 2400) e alta taxa de atualização da imagem a 120 Hz.

Terá também uma câmara frontal a perfurar o ecrã para captar as selfies e para mediar as videochamadas. Em seguida temos a indicação do processador Snapdragon 8 Gen 2 da Qualcomm, um dos processadores mais poderosos e eficientes no mercado.

Mais ainda, teremos desde 256 GB até 512 GB de armazenamento interno, com o padrão mais veloz de memória - UFS 4.0. Já o seu leque de câmaras principais será triplo com 108 MP + 16 MP (ultra grande angular) + 5 MP (macro).

Porém, um dos seus grandes trunfos, caso as fugas estejam certas, será a sua bateria com 7 500 mAh de capacidade, com carregamento rápido. No entanto, não exatamente o quão rápido exatamente será este padrão de carga.

Preço abismalmente baixo para o Nokia Magic Max

Por fim, temos a indicação de um preço demasiado baixo para o Nokia Magic Max. Segundo as fugas de informação o telefone custará desde 400 dólares na Índia (o equivalente feita o câmbio). Porém, este valor é manifestamente baixo e facilmente poderá ser duplicado face às caraterísticas aqui elencadas.

Não obstante, o telefone deverá chegar em quatro cores: Vermelho, Verde, Preto e Dourado. O smartphone deve ser anunciado em agosto de 2023 e chegar posteriormente ao mercado global.


⛲ 4Gnews

sábado, 8 de abril de 2023

Declarado surto de cólera em Nampula


As autoridades de saúde da província de Nampula confirmaram, nesta quinta-feira, a eclosão da doença, com um cumulativo de 150 casos e um óbito.

A cólera eclodiu em Nacala Porto, onde nas últimas duas semanas os casos de diarreia aumentaram substancialmente, levando o sector a enviar amostras ao Laboratório Nacional de Saúde Pública, tendo sido confirmado o vibrião colérico no passado dia 1 de Abril corrente.

Falando à imprensa, nesta quinta-feira, a médica-chefe provincial de Nampula, Celma Xavier, disse que desde a eclosão, Nacala porto regista uma média diária de 15 doentes.

“ Estamos a fazer actividades na comunidade para fazer a busca activa dos casos e seguimento dos casos positivos, para ver se os casos não se alastram, mas neste momento é preocupante, porque os casos estão a vir principalmente de quatro bairros, que é o bairro de Matapue, mesmo ao redor do Hospital Geral e bairros de Ontupaia triângulo e Mucone, casos dispersos, mas todos positivos para a cólera“, disse.

Neste momento, estão internados 32 doentes no Centro de tratamento da doença, montado no Hospital distrital de Nacala porto.


⛲ Folha de Maputo 

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Cabo Verde: PR quer inquérito "rigoroso" a incêndio mortal


José Maria Neves destacou o "engajamento patriótico" no combate ao incêndio que matou nove pessoas no Parque Natural Serra Malagueta (PNSM), mas pediu um inquérito "rigoroso" aos acontecimentos.

"Deve-se destacar a presença de quase 300 operacionais da Proteção Civil, das Forças Armadas e da Polícia Nacional que estiveram no terreno a combater as chamas. Trata-se de um engajamento patriótico em torno do bem comum que tem que ser devidamente destacado", disse o chefe de Estado, que visitou o local do incêndio ao final da tarde de quinta-feira (06.04).

José Maria Neves chegou à Praia depois de uma visita aos Estados Unidos da América, tendo reconhecido no local do incêndio - que destruiu mais de 200 hectares daquela área natural 50 quilómetros a norte da capital - que o "envolvimento das comunidades vizinhas de Ribeira Prata, Figueira Muita, Fundura, Ribeira da Barca foi fundamental e deve ser saudado".

"É essencial que se faça um inquérito rigoroso sobre as circunstâncias do acidente que provocou a morte dos militares e uma avaliação aprofundada de todo o Sistema Nacional de Proteção Civil. Em função dos resultados devem ser tomadas medidas que se impõem, para prevenir situações desta natureza e melhorar significativamente o desempenho global da Proteção Civil", afirmou ainda José Maria Neves.

Sem esquecer os que perderam tudo

O Presidente de Cabo Verde congratua o facto do Governo "ter aprovado já pensões de sangue aos herdeiros daqueles que perderam a vida e recursos para recuperar as áreas destruídas." José Maria Neves reafirma a necessidade ainda de prestar "atenção àqueles que perderam os seus bens, de modo a serem ajudados na recuperação".

Em causa está o incêndio que deflagrou no sábado passado, na Serra Malagueta e Figueira das Naus. Durante o dia de domingo (30.04), uma viatura das Forças Armadas de Cabo Verde despistou-se, acidente que provocou a morte a oito militares, tendo ainda morrido nestas operações um técnico do Parque Natural Serra Malagueta.

O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (CEMFA) de Cabo Verde, António Duarte, garantiu na segunda-feira (03.04) que está em curso uma investigação às causas que provocaram o acidente que levou à morte de oito militares no combate a um incêndio.

Em conferência de imprensa, o CEMFA referiu que, quando transportava 31 militares para o apoio ao combate ao fogo na Serra da Malagueta "por razões ainda a ser apuradas", a viatura militar embateu e acabou por capotar, provocando a morte imediata a cinco operacionais. Dois militares acabariam por morrer na unidade de saúde do Tarrafal e um na unidade de Santiago Norte, além de 23 feridos, oito dos quais estão ainda internados no hospital da Praia.

O incêndio obrigou à retirada de dez famílias da localidade de Figueira das Naus e a Polícia Nacional anunciou, entretanto, a detenção de um homem suspeito de ter ateado este incêndio no interior daquele parque.


⛲ Dw

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Surto de cólera sob controlo na província de Tete


As autoridades asseguram que a cólera na província moçambicana de Tete, no centro do país, está neste momento controlada. Só há três casos ativos e a taxa de contágios tem descido bastante. Mas prevenção deve continuar.

Os atuais três casos ativos de cólera foram detetados nos distritos de Mutarara e Angónia. A redução da taxa de incidência acontece depois de um pico da doença registado em finais de fevereiro, quando a província chegou a atingir a fasquia de 200 novos casos por semana.

O médico chefe provincial, Xerifo Gentifo, destaca a formação de equipas multi-setoriais e as campanhas de prevenção como duas medidas chave no combate à cólera. Outro fator importante foram as parcerias com países vizinhos.

Temos na província pontos que têm tido reuniões trans-fronteiriças, com mais frequência, o distrito de Moatize, Angónia e Tsangano, isso com o Malawi, e esta coordenação já acontece", destaca.

Ao todo, a província registou um total acumulado de 2834 casos e 16 óbitos atribuídos à cólera. A cidade de Tete, a capital da província, foi a que mais casos registou, com 652 diagnósticos, enquanto o distrito de Angónia tem o maior registo de mortes, totalizando cinco.

Consequências do ciclone Freddy

Com a passagem da segunda vaga do ciclone tropical Freddy, os distritos de Dôa e Mutarara foram o mais afetados nesta província, obrigando à abertura de vários centros de acomodação, o que, segundo o chefe do departamento de saúde pública do serviço provincial de saúde em Tete, Helder Dombole, poderia ter propiciado a existência de mais casos.

"Conseguimos nos pré-posicionar em todos esses distritos em termos de recursos humanos, medicamentos e outros recursos médicos, por isso é que a situação nestes dois distritos felizmente continua muito bem controlada"

Na cidade de Tete, o ponto mais afetado de todos distritos, o conselho municipal mobilizou uma campanha que visou distribuir purificadores de água nos bairros com mais casos para fazer face ao surto, explica o edil César de Carvalho.

"Também envolve a sensibilização por parte do conselho municipal através dos seus funcionários, voluntários, mas também através da estrutura dos bairros que nos acompanham", salienta.

Continuar a prevenção

E como não se chegou ainda completamente ao fim do surto, o governador da província de Tete, Domingos Viola, apela à continuidade da prevenção contra a circulação do vibrião.

"Tendo em conta que estamos numa altura em que a cólera continua a assolar a nossa província, apesar da sua estabilidade, pedimos que continuem com a observância de medidas de prevenção desta doença", pede o govermante.

Só a partir da próxima semana arranca a campanha de vacinação contra esta doença neste ponto do centro de Moçambique


⛲ Dw

Nyusi já tem Comissão de Reflexão para Eleições Distritais



Demorou, mas chegou! É o que se pode dizer em relação à constituição, finalmente, da Comissão de Reflexão sobre a Pertinência das Eleições Distritais de 2014, anunciada pelo Chefe de Estado, em Dezembro de 2022.

Ontem, no fim de mais uma Sessão Ordinária do Conselho de Ministros (que iniciou na terça-feira), Filimão Suazi, porta-voz do Governo, anunciou a aprovação de uma resolução que cria a Comissão de Reflexão sobre a Pertinência das Eleições Distritais em 2024, baptizada por CRED.

Segundo Suazi, a CRED “é um órgão técnico de consulta e assessoria ao Governo sobre a pertinência da realização das eleições distritais de 2024”, integrando “quadros de reconhecida competência e experiência de governação local e finanças públicas, sensibilidades políticas, da sociedade civil e académicas com domínio na matéria sobre a administração pública, descentralização, direito constitucional e administrativo”.

Lembre-se que a constituição de um “grupo consultivo” para as eleições distritais foi feito em Dezembro último pelo Presidente da República, durante a apresentação do Informe Anual sobre o Estado Geral da Nação, na Assembleia da República. Na altura, Filipe Nyusi anunciou que o grupo seria criado no princípio deste ano, com objectivo único de “melhor preparar” o escrutínio distrital, previsto para o ano de 2024, de acordo com o no número 3 do artigo 311, da Constituição da República.

No entanto, foram precisos quatro meses para que o Executivo formalizasse a sua promessa. Aliás, foi preciso realizar-se a II Sessão Ordinária do Comité Central da Frelimo e rever-se o período de convocação das eleições gerais e das assembleias provinciais, de 18 para 14 meses, para que o Governo anunciasse a criação da referida Comissão.

Na conferência de imprensa concedida aos jornalistas ao meio dia de ontem, o também vice-Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos não deu mais detalhes sobre a composição da CRED e muito menos sobre o período em que deverá estar em exercício.

Sabe-se, porém, que “este grupo de trabalho terá como missão fazer uma reflexão profunda e fundamentada sobre a pertinência ou não das eleições distritais para 2024”, tal como fundamentou, na altura, o Chefe de Estado, garantindo que “o resultado dessa reflexão será submetido à Assembleia da República para decisão final”.

Entretanto, refira-se que o projecto de adiamento das primeiras eleições distritais de 2024 é uma iniciativa unilateral de Filipe Nyusi e seu partido (Frelimo), iniciada em Maio de 2022. O projecto, que não encontra consenso no seio do partido no poder, está a ser contestado por parte dos partidos políticos da oposição, que entendem ser um desrespeito à Constituição da República.

Aliás, esta semana, o Presidente da Renamo, Ossufo Momade, prometeu reagir à medida do autoritarismo da Frelimo, alegando que negar a realização das eleições distritais em 2024 é desrespeitar a memória de Afonso Dhlakama, falecido líder da “perdiz” com quem Filipe Nyusi acordou a introdução daquele escrutínio no país, no quadro da consolidação do processo de descentralização.


⛲ Cartamoz