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terça-feira, 5 de setembro de 2023

Médicos manifestam-se hoje perante reunião da OMS no Porto

 


A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) vai assinalar hoje as queixas do setor com uma iniciativa de protesto perante o Simpósio da Organização Mundial de Sáude, no Porto.

Entre as 08h00 e as 10h00, os médicos prometem um "flashmob", em defesa "da dignidade" da carreira médica e do futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

"Visamos especialmente os ministros da Saúde estrangeiros presentes no evento, mas também o Governo português e o ministro da Saúde Dr. Manuel Pizarro, para dar um grito de alerta para abandonarem a sua teimosia e que tenham a coragem de incorporar as propostas dos médicos no SNS, para que todos os cidadãos em Portugal possam ter acesso a um serviço de saúde público, universal, com qualidade e com futuro", anunciou a federação em comunicado.

Os manifestantes dirigiram também uma carta à Organização Mundial da Saúde (OMS), para que, em próximas reflexões sobre "o futuro dos sistemas de saúde na era digital", não esqueça, "como o fez desta feita", o desafio digital no que aos sistemas públicos de saúde diz respeito.

A ação no Simpósio da OMS é a primeira etapa do "TOUR da FNAM", que vai percorrer várias unidades de saúde em Portugal, com o objetivo de reforçar a mobilização dos médicos para entregarem declarações de indisponibilidade ao trabalho suplementar além das 150 horas obrigatórias por ano, e mapear a "situação dramática" que se vive nas várias unidades de saúde.

A volta pelo país terminará em Lisboa, no dia 14 de novembro, com uma manifestação nacional em frente ao Ministério da Saúde, a par de uma greve nacional de dois dias, marcada para 14 e 15 de novembro.

Também os farmacêuticos do SNS estão em luta por melhores salários e progressão na carreira, entre outras reivindicações, cumprindo hoje um dia greve nos distritos de Beja, Évora, Faro, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

⛲ Ao minuto 

Província moçambicana de Nampula regista 675 casos de cólera no mês de agosto

 


Doença é causada, em grande parte, pela ingestão de alimentos e água contaminados por falta de redes de saneamento.

A província de Nampula registou 675 novos casos de cólera em agosto, sendo o atual foco da preocupação das autoridades sanitárias de Moçambique no surto da doença que afeta algumas regiões do país há quase um ano.

Segundo os boletins diários sobre a progressão da doença, elaborados pela Direção Nacional de Saúde Pública e consultados esta segunda-feira pela agência Lusa, o atual surto de cólera em Moçambique regista um acumulado de 34.306 casos de 14 de setembro de 2022 até 02 de setembro, que provocaram 144 óbitos, três dos quais no mês de agosto em Nampula.

Na província da Nampula, norte do país, as autoridades de saúde tinham contabilizado, até 01 de agosto, 2.936 casos da doença, com três óbitos, desde o início da epidemia no país. Com foco essencialmente na cidade de Nampula, capital da província, em apenas um mês esse total subiu para 3.611 casos e seis óbitos.

"A epidemia em Nampula está sob controlo, mas ainda temos alguns casos e as equipas multissetoriais estão a trabalhar no intuito de prevenir novos focos na cidade", descreveu em agosto o vice-ministro da Saúde de Moçambique, Ilesh Jani.

⛲ CM

Rússia diz ter abatido três drones ucranianos, incluindo um na região de Moscovo


O autarca da capital da Rússia, Sergei Sobyanin, disse hoje que as defesas aéreas russas abateram esta madrugada três drones ucranianos nas regiões de Moscovo, Kaluga e Tver, no oeste do país.

“As defesas aéreas da região de Kaluga e do distrito de Istrinsky destruíram drones que tentavam atacar Moscovo”, com danos registados após a queda de destroços em Istrinsky, disse Sobyanin, na plataforma de mensagens Telegram.

O autarca indicou ainda que uma terceira aeronave não tripulada que se dirigia para a capital foi destruída pela defesa aérea russa em Zavidovo, na região de Tver, no noroeste do país, sem causar quaisquer vítimas ou danos.

Em três declarações separadas, o Ministério da Defesa russo confirmou que um drone foi abatido na região de Kaluga, outro no distrito de Istrinsky, a noroeste de Moscovo, e outro na região de Tver.

Os comunicados do ministério atribuíram o “ataque terrorista” à Ucrânia, mas não disseram que os drones tinham como alvo a capital da Rússia.

A Ucrânia tem intensificado os ataques no Mar Negro, na Crimeia e contra Moscovo, com recurso sobretudo a drones, que já provocaram danos severos, como no navio de guerra russo Olenogorsky Gornyak e na ponte Kerch, que liga a península da Crimeia ao território continental da Rússia.

Na segunda-feira, a Rússia disse ter abatido um drone ucraniano na península ucraniana da Crimeia, anexada por forças russas em 2014, bem como uma segunda aeronave não tripulada na região russa de Kursk, junto à fronteira com a Ucrânia.

O ainda ministro da Defesa ucraniano afirmou que a Ucrânia vai aumentar a produção de ‘drones’ já no outono, numa entrevista à agência de notícias ucraniana Ukrinform, publicada no domingo.

“Acredito que neste outono haverá um ‘boom’ na produção de vários ‘drones’ ucranianos - voadores, flutuantes, rastejantes” - e continuará a crescer em volume", disse Oleksii Reznikov, referindo que a política de aumento do fabrico deste armamento começou há quase um ano.

O governo simplificou ou deixou cair algumas leis e regulamentações, o que deu “a oportunidade de ter este impulso, especialmente para os fabricantes de ‘drones’ que iniciaram a produção a partir de garagens", referiu.

No domingo à noite, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que iria substituir Reznikov por Rustem Umerov, um proeminente líder da comunidade tártara da Crimeia que tem representado Kiev em negociações sensíveis com Moscovo.

⛲ Lusa 

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

DÍVIDAS OCULTAS EM LONDRES: Filipe Nyusi não pode ser processado enquanto for Presidente de Moçambique


O Presidente Filipe Nyusi não pode ser processado no julgamento das ‘dívidas ocultas’ no Tribunal Superior de Londres, decidiu o juiz Robin Knowles.

Os advogados que representam a Privinvest tentaram argumentar que Nyusi também seria responsável pelo pagamento de indemnizações se os réus fossem considerados culpados de fraudar Moçambique em mais de 2 mil milhões de dólares, devido aos empréstimos garantidos pelo Estado e que não foram declarados publicamente.

Na sequência de uma audiência realizada de 1 a 2 de agosto, Knowles anunciou hoje que Nyusi está imune à jurisdição do Tribunal Superior enquanto exercer o cargo de chefe de Estado.

Lembre-se que em junho, o juiz britânico avisou que o Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, deveria se preparar para o julgamento sobre o caso das “dívidas ocultas” em outubro em Londres, apesar de invocar imunidade.

Numa audiência realizada na altura no Tribunal Comercial, o juiz Robin Knowles admitiu que “não era o momento de tomar decisões sobre o que acontecerá se o resultado da [discussão sobre a] imunidade for num sentido ou noutro”, admitiu. 

Porém, vincou, “todos, incluindo o Presidente Nyusi devem proceder com base no facto de que correm o risco de que esse julgamento aconteça e de que sejam envolvidos nele, ou das suas consequências”.

As palavras do magistrado eram uma referência à proximidade entre uma audiência de três dias para discutir a questão da alegada imunidade do chefe de Estado moçambicano, apontada para o início de agosto, e o começo do julgamento, em 03 de outubro.

O advogado que representou Nyusi em tribunal, Rodney Dixon, concordou que a questão da imunidade é crucial e que deve ser discutida “o mais cedo possível”.

Filipe Nyusi foi nomeado no processo que decorre na justiça britânica pelo grupo naval Privinvest e pelo respetivo proprietário, Iskandar Safa, por entenderem que deve ser responsabilizado caso sejam provadas as alegações de corrupção contra a Privinvest.

O Tribunal britânico autorizou a notificação do Presidente Nyusi em maio de 2021, mas esta só foi confirmada oficialmente em abril deste ano e hoje foi a primeira vez que se fez representar legalmente em tribunal para invocar imunidade diplomática.

O grupo naval libanês quer que Nyusi explique o envolvimento na compra de barcos e equipamento para pesca e protecção marítima em Moçambique através das empresas estatais Proindicus, Ematum e MAM.

Filipe Nyusi era ministro da Defesa quando foram assinados os contratos com a Privinvest e contraídos empréstimos de cerca de 2,2 mil milhões de dólares com os bancos Credit Suisse e VTB, entre 2013 e 2014.

Os empréstimos foram avalizados secretamente pelo governo da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) quando Armando Guebuza ainda era chefe de Estado, sem conhecimento do parlamento e do Tribunal Administrativo.

O caso, descoberto em 2016, ficou conhecido por “dívidas ocultas” e levou à suspensão de apoios internacionais, incluindo do Fundo Monetário Internacional (FMI), que só recentemente retomou a ajuda financeira ao país.

A Procuradoria-Geral de Moçambique iniciou uma ação judicial no Reino Unido em 2019 para tentar anular a dívida de 622 milhões de dólares da empresa estatal ProIndicus ao Credit Suisse, invocando que os contratos resultaram de corrupção.

Entretanto, o caso juntou mais processos relacionados com a suspensão de pagamentos das dívidas de Moçambique para serem julgados em conjunto entre outubro e dezembro de 2023.

Além de Nyusi, no processo em Londres estão nomeados vários altos funcionários públicos e figuras de Estado, como Guebuza e o antigo ministro das Finanças Manuel Chang.

Num julgamento em Maputo do mesmo caso que foi concluído em dezembro, 11 dos 19 arguidos foram condenados a penas de prisão de entre 10 e 12 anos.

Três deles, Ndambi Guebuza, filho do ex-Presidente Armando Guebuza, e dois ex-dirigentes do SISE, Gregório Leão e António Carlos do Rosário, foram ainda condenados a pagar uma indemnização ao Estado equivalente a 2,8 mil milhões de dólares.

Detido indiciado de falsificação de dinheiro

 


Um indivíduo de nacionalidade congolesa, de 37 anos de idade, foi detido, na cidade de Maputo, indiciado de falsificação de dinheiro, tráfico e consumo de droga.

O porta-voz do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC), na cidade de Maputo, Hilário Lole, disse, hoje, que em conexão com o caso foram apreendidas, na sua posse, três gramas de cocaína e sete notas de mil meticais de notas falsas, guardadas no interior de uma viatura.

Os trabalhos prosseguem, por forma a encontrarmos os outros envolvidos no crime, com destaque para o irmão do detido, disse.


Fonte: Folha de Maputo

Venâncio Mondlane desafia adversários para um debate televisivo

 


Faltam 22 dias para o arranque da campanha eleitoral para as VI Eleições Autárquicas, a terem lugar no próximo dia 11 de Outubro, e o cabeça-de-lista da Renamo para a capital do país, Venâncio Mondlane, mostra-se disponível para um debate televisivo com os seus adversários na capital do país.

Na passada quinta-feira, 31 de Agosto, Venâncio Mondlane enviou uma carta a sete estações de televisão nacionais (Soico Televisão, Televisão de Moçambique, TV Sucesso, TV Miramar, Media Mais TV, Strong Live TV e RTP-África) a propor a realização de um debate entre os cabeças-de-lista dos partidos políticos e grupos de cidadãos candidatos na cidade de Maputo.

Segundo Venâncio Mondlane, o debate público televisivo é uma oportunidade para a promoção da transparência e o entendimento democrático, por um lado, e, por outro, para esclarecimento dos eleitores sobre as propostas, projectos e promessas eleitorais de cada partido.

O deputado da Renamo, que concorre à presidência do Conselho Municipal da Cidade de Maputo pela segunda vez (a primeira foi em 2013), propõe que o debate decorra no próximo dia 28 de Setembro (terceiro dia da campanha eleitoral) entre as 19h30min e 21h30min.

“Carta” entrou em contacto com os cabeças-de-lista da Frelimo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Razaque Manhique e Augusto Mbazo, respectivamente, para saber da sua disponibilidade para participar do debate. O cabeça-de-lista do MDM mostrou-se disponível, enquanto o da Frelimo entende que não é papel dos candidatos propor debates, mas sim dos órgãos de comunicação social.

Por sua vez, as televisões fecham-se em copas em torno da proposta, porém, “Carta” sabe que há estações de televisão que já agendaram a realização de debates televisivos com cabeças-de-lista de algumas autarquias, esperando apenas o arranque da campanha eleitoral.

No entanto, alguns cépticos defendem ser improvável a realização de um debate televisivo entre cabeças-de-lista da capital do país, devido à inexistência, em Moçambique, de um historial de confrontações político-eleitorais entre os candidatos aos órgãos públicos, incluindo à Presidência da República.

⛲ Cartamoz 

Quatro mortos em ataque a transporte mineiro de ouro chinês na República Democrática do Congo


Outras três pessoas ficaram gravemente feridas no ataque.

Um ataque a um transporte mineiro de ouro chinês no nordeste da República Democrática do Congo (RDCongo) fez quatro mortos, entre os quais dois cidadãos chineses, indicaram este sábado as autoridades.

Sammy Badibanga Kalonji, administrador do território Fizi, onde ocorreu o ataque, disse que um soldado e um motorista congoleses e dois cidadãos chineses foram mortos no assalto armado, perto do rio Kimbo.

Outras três pessoas ficaram gravemente feridas no ataque, incluindo um soldado e um trabalhador congoleses, encontrando-se a receber tratamento no hospital local, acrescentou Kalonji.

Segundo o administrador, os atacantes roubaram uma "grande quantidade" de ouro da caravana, pertencente a uma empresa mineira chinesa que opera na província de Kivu do Sul.

Muitas companhias mineiras chinesas exploram ouro e outros minerais em Kivu do Sul, uma das províncias orientais da RDCongo afetadas pela violência de grupos armados há quase três décadas.

Os ataques a pedreiras e cooperativas mineiras são frequentes na região, onde mais de 120 grupos armados disputam terra e recursos no leste do país.

Em 2022, um funcionário congolês de outra empresa mineira chinesa em Kivu do Sul foi morto num ataque semelhante perpetrado por assaltantes armados.

O Governo suspendeu seis empresas mineiras chinesas em Kivu do Sul em 2021 por operarem ilegalmente.

Indicou também que está a trabalhar para garantir melhores condições num contrato de exploração mineira no valor de 6,2 mil milhões de dólares (5,7 mil milhões de euros) com a China, que as autoridades afirmam não tem sido suficientemente lucrativo para o país centro-africano desde que foi assinado, em 2008.

⛲ CM

sábado, 2 de setembro de 2023

Novo líder do Gabão promete instituições democráticas no país

 


O novo líder do Gabão prometeu esta sexta-feira reorganizar as instituições para torná-las mais democráticas. O general prometeu uma nova Constituição e um novo código eleitoral.

Brice Oligui Nguema discursou esta sexta-feira perante o corpo diplomático e com transmissão na televisão pública.

No seu primeiro discurso como novo líder do Gabão, o general afirmou que a dissolução das instituições decretada na última quarta-feira durante o golpe é temporária.

Trata-se de reorganizá-las, para torná-las ferramentas mais democráticas e mais alinhadas aos padrões internacionais em termos de respeito aos direitos humanos, às liberdades fundamentais, à democracia e ao Estado de Direito, disse.

Dirigindo-se aos representantes da sociedade civil, Nguema prometeu uma nova Constituição e um novo código eleitoral. Também ameaçou os empresários envolvidos em casos de corrupção e pediu-lhes compromisso para desenvolver o país.

O ex-Presidente, Ali Bongo, foi deposto na última quarta-feira por membros do Exército, pouco depois de as autoridades eleitorais terem anunciado a sua reeleição para um terceiro mandato, após 14 anos no poder.


Fonte: O país

MDM continua na primeira posição e a Renamo sobe para a segunda no Boletim de votos

 


O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) continua na primeira posição no boletim de voto das eleições autárquicas. A Renamo subiu para o segundo lugar e a Frelimo caiu para a terceira posição.

Cumpriu-se este sábado mais uma decisão do Conselho Constitucional, que anulou o sorteio que colocava o MDM na primeira posição no boletim de voto das eleições autárquicas de Outubro próximo.

De acordo com o sorteio, o MDM mantém-se na primeira posição, seguido pela Renamo, que, no sorteio anterior, esteve na terceira posição depois da Frelimo.  

⛲ O País 

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Renamo acusa Frelimo de “Corrupção eleitoral”


A Renamo acusa a Frelimo de instruir os chefes de quarteirão a recolher cartões de eleitores nos bairros do município de Maputo. O partido diz que a Frelimo quer manipular os resultados das eleições autárquicas. Esta é a segunda acusação, depois da que foi feita pelo MDM na Matola.

Falando em conferência de imprensa, esta sexta-feira, a Renamo acusou a Frelimo do que chamou de corrupção eleitoral, por alegadamente obrigar os chefes de quarteirão a recolher cartões de eleitores, na Cidade de Maputo.

“Os chefes dos quarteirões com base nos cadernos ilegais tem obrigação de fazer recolha de dados e dos cartões de eleitores dos cidadãos inscritos sob alegação de que não vão precisar se deslocar aos postos de recenseamento no dia da votação, visto que vão receber nas suas residências os boletins de voto para exercer o direito cívico antes dos demais e antes da data e hora legalmente normada na lei”, disse Paulo Chiburre, mandatário do partido Renamo na Cidade de Maputo.

Paulo Chiburre foi mais longe, ao afirmar que há secretários dos bairros na posse de cópias de cadernos eleitorais.

“A posse indevida e não autorizada de cópias autenticadas dos cadernos de recenseamento eleitoral pelos secretários dos bairros da Cidade de Maputo constitui uma clara afronta à lei eleitoral e aos princípios democráticos. Esta prática pode levar a distorções graves no processo de votação e na identificação dos eleitores, comprometendo a lisura do processo eleitoral como um todo. Além disso, esta conduta gera uma desvantagem injusta para as outras forças políticas, prejudicando a igualdade de oportunidades e ferindo os pilares essenciais de um processo eleitoral transparente e equitativo”.

Segundo Chiburre, as informações chegaram a Renamo através dos membros da Frelimo que se tinham reunido, para supostamente organizar fraude eleitoral.

A Renamo exige por isso uma investigação rigorosa e urgente pelos órgãos da justiça e da administração eleitoral.

Lembre-se que, na quarta-feira, o MDM na Matola também acusou a Frelimo de, por via de chefes de quarteirão, recolher cartões de eleitores para preparar fraude eleitoral 

⛲ Opais