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domingo, 17 de dezembro de 2023

Jacob Zuma diz que não vai votar nem fazer campanha pelo ANC nas eleições gerais

 


 O ex-presidente diz que o ANC actual não é o mesmo de Nelson Mandela

Jacob Zuma, que enfrenta vários processos na justiça, disse que vai votar no Umkhonto We Sizwe, recém criado partido, que antes foi braço armado do ANC.

O antigo dirigente diz ainda estar triste por constatar que o ANC de hoje não é o grande movimento que os sul-africanos amavam e pelo qual estavam dispostos a sacrificar a vida.

Em agosto, Jacob Zuma recebeu um “perdão especial” presidencial que lhe permitiu evitar ser reencarcerado para cumprir uma pena de prisão de 15 meses, como anunciou na altura o governo sul-africano.

⛲ Opais 

ANC prepara manifesto para eleições na África do Sul em 2024

 


O presidente do Congresso Nacional Africano (ANC), Cyril Ramaphosa, diz que os detratores que querem ver o ANC cair abaixo dos 50% nas eleições de 2024 não verão o seu desejo realizado.

A vitória organiza-se, diz o ditado! Foi neste contexto que o Congresso Nacional Africano (ANC), partido no poder na África do Sul, decidiu fazer uma revisão do manifesto eleitoral de 2019, para elaborar o de 2024.

Esta sexta-feira, o presidente do ANC, Cyril Ramaphosa, disse haver detratores que querem que o ANC perca as eleições do próximo ano, ao que o líder disse que tal não vai acontecer.

Ramaphosa fez uma radiografia do actual mandato e assumiu que nem tudo correu bem.

“Houve áreas de sucesso em que os êxitos foram notados pelo nosso pessoal e disseram-nos que estávamos gratos, felizes por terem feito A, B, C, D e isso não significa que não tenha havido fraquezas, que não significa que não tenha havido fracassos, porque na vida, na vida nunca acontece que se consiga tudo A, A, A, A, haverá áreas em que há fraquezas, haverá áreas em que há fracassos, mas no cômputo geral, quando se pesa tudo, estamos a descobrir que houve mais avanços, mais sucessos”, disse Ramaphosa.

Alguns dos problemas apontados por Ramaphosa tem a ver com a energia eléctrica e o fornecimento de água.

“O desafio da água é conhecido, temos um desafio da água, estamos num país com escassez de água ou vivemos num país com escassez de água. Mas, a experiência vivida pelas diferentes pessoas no nosso país mostra que elas precisam de ter liberdade para articular. E não posso dizer que, pelo facto de o problema da água ser conhecido, eles devem ser amordaçados, não devem falar sobre isso, nem nós devemos falar sobre isso. É falando sobre os problemas que podemos encontrar soluções”, disse o governante.

Para a revisão do manifesto eleitoral o ANC fez uma auscultação aos cidadãos de diversos pontos da África do Sul.


⛲ O País 

sábado, 16 de dezembro de 2023

EUA anunciam nova fase do conflito entre Israel e Palestina

 


Os Estados Unidos da América anunciam uma nova fase da Guerra entre Israel e Palestina. De acordo com o Conselho para a Segurança dos Estados Unidos da América, trata-se de um fase que visa a eliminação selectiva da liderança do grupo palestiniano Hamas.

O conselheiro para a Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, está de visita a Jerusalém, numa missão em que se discute uma nova fase para a guerra entre Israel e o grupo palestiniano Hamas, na faixa de Gaza.

Durante a visita do Conselho para a Segurança dos Estados Unidos da América a Jerusalém, o conselheiro disse que a questão está centrada na eliminação selectiva da liderança do Hamas, numa análise feita sobre o conflito com os responsáveis militares de Israel.

Sullivan falou de uma fase de alta intensidade, caracterizada por bombardeamentos e incursões terrestres no Norte e no Sul de Gaza, anunciando a transição para uma fase que terá como alvo a liderança do Hamas.

O conselheiro recusou-se a indicar uma data para a próxima fase, embora já tenha discutido o calendário e condições com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e com o Estado-Maior do Exército.

As declarações de Sullivan ocorrem um dia depois de altos funcionários da administração Biden terem dito ao jornal Times of Israel, sob condição de anonimato, que o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, é um dos principais alvos da “nova fase”.

⛲ O País 

Presidente da República angolano pede empenho ao novo ministro da Economia para "melhor estruturação" do setor

 


João Lourenço procura para a economia do país reduzir as importações e aumentar as exportações, "assim como garantir, cada vez mais, um maior número de postos de trabalho".

O Presidente angolano pediu "empenho" ao novo ministro da Economia e Planeamento, Victor Hugo Guilherme, para organizar e estruturar a economia, permitindo a redução das importações e a criação de mais emprego para a juventude.

"A economia é algo que é fundamental para nós. Todo o nosso trabalho, toda a nossa luta, é no sentido de organizarmos o melhor possível a nossa economia, diversificando as fontes de receitas e procurando produzir, cada vez mais, bens e serviços internamente", afirmou hoje João Lourenço, na cerimónia de posse do novo ministro.

O chefe de Estado assinalou que o trabalho para a organização da economia angolana visam também reduzir as importações e aumentar as exportações, "assim como garantir, cada vez mais, um maior número de postos de trabalho", em particular para os jovens.

"Portanto, esta é a missão principal do Executivo. É organizar melhor e estruturar melhor a nossa economia", frisou.

Victor Hugo Guilherme, que exercia o cargo de secretário do Presidente angolano para os Assuntos Económicos, foi nomeado na quarta-feira para o cargo em substituição de Mário Caetano João, que era o titular da pasta desde 2021.

João Lourenço empossou ainda o novo secretário de Estado do Ambiente, Yuri Walter de Sousa Santos.

"Em relação à economia, quer em relação ao ambiente, contamos muito com o vosso saber, com o vosso empenho", pediu aos recém-empossados.

Sobre o ambiente e dirigindo-se especialmente ao secretário de Estado, o Presidente recordou a sua participação na 28.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28).

"É opinião unânime em como o nosso planeta está ameaçado pelos excessos dos homens, das indústrias que, no fundo, são os homens, as pessoas. Estamos a sentir as consequências desses excessos que ao longo de muitos anos, talvez séculos mesmo, temos vindo a fazer, agredindo o ambiente", notou.

O novo ministro da Economia e Planeamento de Angola é o quinto responsável a ocupar o cargo na governação de João Lourenço, desde 2017.

Em declarações aos jornalistas, Victor Hugo Guilherme prometeu "dar continuidade" às ações em curso no setor, destacando "três grandes instrumentos", nomeadamente a Estratégia de Longo Prazo Angola 2050, o Plano de Desenvolvimento Nacional 2023-2027 e o recente aprovado Orçamento do Estado para 2024.

"As prioridades estão definidas, sobretudo a agricultura para gerar rendimento e dar emprego, porque a economia nacional está aí com grandes desafios pela nossa frente e nós estamos aqui para trabalhar e dar o melhor", afirmou o governante.

Além de Mário Caetano João, exonerado na quarta-feira, já ocuparam o cargo Pedro Luís da Fonseca (2017-2019), Manuel Neto da Costa (2019-2020) e Sérgio Santos (20

20-2021).


⛲ CM

Membros da Associação dos Profissionais de Saúde em “guerra”


Os profissionais da saúde, que ainda estão numa batalha com o Governo para melhorar as suas condições de trabalho, estão em estado de guerra. O Presidente da Associação dos Profissionais de Saúde submeteu uma providência cautelar contra seu colega Horácio Nhoca por alegada usurpação de poderes.

A medida surge poucos dias depois de Horácio Nhoca se ter apresentado como porta-voz dos profissionais de saúde, uma organização composta por motoristas, administradores, auxiliares, entre outros. Nhoca chegou a convocar uma conferência de imprensa para exigir a mudança da equipa negocial da Associação dos Profissionais de Saúde com o Governo, alegadamente, por esta não satisfazer as expectativas dos associados.

Para desfazer os equívocos, o Presidente da Associação dos Profissionais de Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUSM), Anselmo Muchave, submeteu uma Providência Cautelar ao Tribunal Administrativo (AT) para anular toda a informação partilhada à imprensa por Horácio Nhoca, por este não representar a associação e nem estar credenciado para falar em nome da mesma nos órgãos de comunicação social. 

“O Horácio não é membro da APSUSM e nem o conheço. Ele apareceu numa das televisões a dizer que é líder e porta-voz da associação. Isso não corresponde à verdade. Posso me ter cruzado um dia desses com ele como pessoa normal, mas não é membro e nem faz parte de nenhum órgão da associação. O Horácio apareceu para falar à imprensa depois de ter sido agitado por indivíduos que nem fazem parte da associação. Na altura, eu estava fora do país e fiquei assustado quando alguém me enviou uma foto dele e de um grupinho que foi submeter um documento no Ministério da Saúde em nome da associação”, explicou Muchave.

Em conversa com a “Carta”, Muchave disse que a Providência Cautelar contra Horácio é uma das formas que a associação encontrou de “eliminar” pessoas que agem por agitação. “O que motivou este grupo a procurar os órgãos de informação é a ganância de chefia, de querer ser presidente e é por esta razão que eles exigem a substituição do Presidente e da equipa negocial. Eles nem sabem que o Ministério da Saúde não responde pela associação e nem define quem deve ou não negociar com o Governo. Não podemos permitir que as pessoas agitem os membros”, disse. 


⛲ Cartamoz 

Manuel de Araújo denuncia plano para o seu assassinato em Guruè

 


O edil de Quelimane já estava de malas aviadas para Guruè, onde pretendia fiscalizar a repetição das eleições autárquicas. Contudo, decidiu ficar na capital da Zambézia porque foi informado de que havia planos para o seu assassinato em Gurué.

Foi à margem marcha realizada, na quarta-feira, 13 de Dezembro, em solidariedade com os municípios onde a onde a Renamo contesta os resultados eleitorais que Manuel de Araújo tornou público que cancelou a viagem para acompanhar a repetição das eleições autárquicas.

“Eu poderia ter ido à Gurué para fiscalizar as eleições, mas alguém entre eles disse há esquadrões da morte lá porque estão à procura do vosso filho. Ontem, um do Marromeu ligou pra aqui a perguntar o Araújo está hospedado em que casa, nós queremos reforçar a segurança dele, alguma vez eles reforçaram a minha segurança? ”, questionou de Araújo.

Ainda na sua intervenção, o edil de Quelimane teceu resgados elogios ao autarca de Nacala, Raul Novinte, por ter mobilizado a população para ficar em casa no dia da repetição das eleições naquele município da província de Nampula porque se travava de “uma brincadeira”.

⛲ Evidências

Jornalista João Chamusse é encontrado morto na sua residência na KaTembe

 


João Chamusse, jornalista moçambicano, editor do diário eletrônico “Ponto por Ponte” e comentador da TV Sucesso, foi encontrado morto na madrugada de hoje na sua residência no bairro Ka-Elisa, na KaTembe. 

Vizinhos e uma fonte familiar confirmaram a ocorrência. Seu corpo foi encontrado estatelado no chão do seu quintal, com marcas de sangue ao lado e sinais de golpes na cabeça. Suspeita-se que ele tenha sido assassinado. Durante a nossa apuração dos factos nesta manhã, soubemos que a Polícia estava a caminho do local. 

O incidente terá acontecido depois que o jornalista deixou o recinto de um convívio com amigos, não muito longe da sua residência. Por volta da 1 hora, ele despediu-se dizendo que ia dormir. Horas depois foi encontrado sem vida. 

Chamusse era comentador na Tv Sucesso. Ele usava uma linguagem simples para exprimir sua crítica, com um registo onde expunha as incongruências e os excessos da governação. De resto, ele nutriu ao longos dos anos uma mágoa intensa contra o regime. Antes de ser jornalista, Chamusse estudou na Escola de Aeronáutica Civil e formou-se como piloto comercial em Lisboa, tendo regressado ao país em 1985. 

Estava integrado na LAM. Mas quando voltou, em vez do cockpit, foi-lhe apontada uma cadeira numa sala de Centro de Comando Operacional da companhia aérea, em Mavalane. Ele zangou-se! E suspeitou que a razão dessa “marginalização” só podia ser motivada pela cor da sua pele.

Em 1997, quando Carlos Cardoso deixou a edição do mediaFax (e a Mediacoop) para fundar o “Metical”, Chamusse entrou para a redacção do diário, que passou a ser editado por Fernando Veloso. Mais tarde os dois, mais o jornalista Luís Nhachote, fundaram o semanário Canal de Moçambicano, através de uma sociedade denominada Imprel.

Nos últimos anos, Chamusse, cuja mulher, Conceição Vitorino, também era jornalista, morava na KaTembe, e tornou-se uma face conhecida nas redes sociais por causa dos seus comentários jocosos na TV Sucesso. 

Se a suspeita do seu assassinato se concretizar, Chamusse nunca desconfiava que isso lhe pudesse acontecer. Em costumava elogiar Katembe por ser um distrito urbano quase sem criminalidade. Como exemplo, ele contava aos amigos que, a uns 200 metros da sua casa existe um Posto Policial onde raramente fica um agente de plantão. Também, normalmente, não há guardas rondando nas ruas. No Posto Policial, os agentes penduram seus contatos de telemóvel nas paredes para quem lhes queira contactar. Ele ria-se dessa imagem quase cinematográfica.

⛲ Cartamoz 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Eleições 2023: Não há condições para declarar o vencedor em Marromeu

 


Enquanto a Renamo reclama vitória em Marromeu e os órgãos eleitorais de nível distrital declaram a Frelimo como vencedora do escrutínio do passado domingo, o Consórcio Eleitoral Mais Integridade entende não haver condições para se declarar, com certeza e credibilidade, a lista vencedora naquela vila autárquica da província de Sofala.

Em causa, explica aquela plataforma de observação eleitoral, estão as graves irregularidades registadas na votação de 10 de Dezembro que não permitem, aos órgãos eleitorais, partidos políticos e nem observadores eleitorais declarar, com qualquer credibilidade e certeza, qual foi a lista vencedora.

“As irregularidades incluíram interrupção da contagem de votos, em muitas Mesas, para os respectivos presidentes realizarem ‘consultas’ entre si e com representantes do partido Frelimo antes de concluírem o processo e preencherem os editais; a saída de presidentes de várias Mesas com os editais sem os afixarem; o excessivo número de votos nulos que é maior do que a diferença de votos entre as duas listas mais votadas, entre outras, que colocam em causa a integridade, transparência e a credibilidade do processo”, descreve a fonte.

Por exemplo, na EPC 25 de Junho, conta o Consórcio Eleitoral Mais Integridade, os MMV das sete Mesas instaladas pararam de fazer contagem às 20h24min, quando a Renamo ia na dianteira e os respectivos presidentes foram reunir-se num canto da escola “com uma senhora identificada como ‘quadro local’ do partido Frelimo”.

“Enquanto a contagem esteve paralisada, a Polícia expulsou os observadores das Mesas 050331-01, 050331-03 e 050331-05, justificando que era para «deixar os presidentes e os seus elencos trabalharem à vontade». Em duas destas Mesas, 050331-01 e 050331-05, e ainda na Mesa 050331-07, pelo menos até às 3h00 da manhã, os editais não tinham sido afixados”, narra a plataforma, em relatório divulgado na última quarta-feira.

O Consórcio Eleitoral Mais Integridade, que esteve a observar 72 Mesas de Voto, das 75 que foram ordenadas a repetir a votação pelo Conselho Constitucional, afirma ter realizado o apuramento paralelo dos resultados em apenas 39 Mesas da autarquia vila de Marromeu, visto que em duas (050331-01 e 050331-05, todas da EPC 25 de Junho,) os observadores foram expulsos pelos Presidentes das Mesas, “exactamente quando iam iniciar as operações de contagem”

Do apuramento paralelo, revela a fonte, a Renamo teve maioria de votos em 24 Mesas e a Frelimo em 15, porém, “nas Mesas onde a Frelimo teve maioria, teve-a por grandes margens. “Assim, o apuramento resulta numa vantagem de 219 votos da Frelimo sobre a Renamo – apenas 1,6%. A taxa de participação foi de 50%”, avança a fonte.

Em termos concretos, de acordo com a contagem paralela realizada pelo “Mais Integridade” nas 39 Mesas, a Frelimo obteve 6.693 votos (48,5%), contra 6.474 votos (46,9%) conseguidos pela Renamo. O MDM arrecadou 506 votos (3,7%), enquanto a Revolução Democrática teve 138 votos (1%).

Lembre-se que dados da Comissão Distrital de Eleições de Marromeu, produzidos pelo Secretariado Técnico da Administração Eleitoral, dão vitória à Frelimo com 55,74%, contra 40,26% dos votos obtidos pela Renamo e 4,0% conquistados pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM).

Por sua vez, a Renamo afirma ter ganho as eleições em Marromeu com 59% dos votos, contra 32% da Frelimo e 9% do MDM. Já a contagem da “Sala da Paz” dá vitória à Renamo com 56%, contra 38% da Frelimo e 5% do MDM.


⛲ Cartamoz 

quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

Presidente da República cabo-verdiano visita Portugal entre quinta-feira e sábado

 


Visita vai contar com o encontro entre José Maria Neves e o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, para debater relações bilaterais e europeias.

O Presidente cabo-verdiano, José Maria Neves, realiza, entre quinta-feira e sábado, uma visita de trabalho a Portugal, durante a qual se encontrará com o homólogo português, Marcelo Rebelo de Sousa, para debater relações bilaterais e europeias.

José Maria Neves será recebido ao início da tarde de sábado no Palácio de Belém, para um encontro em que os dois chefes de Estado "analisarão as relações bilaterais, na linha do compromisso contínuo com a cooperação e diálogo entre as duas nações", anunciou a Presidência cabo-verdiana.

"A oportunidade servirá, também, para falarem da cooperação multilateral, no âmbito da Parceria Especial com a União Europeia", acrescentou.

Ainda antes, na sexta-feira, José Maria Neves participará na cerimónia de atribuição do título Doutor Honoris Causa ao antigo chefe de Estado cabo-verdiano Pedro Pires, pelo ISCTE

⛲ Cm

António Costa com João Lourenço e Filipe Nyusi e visita tropas portuguesas em Moçambique

 


Encontros do primeiro-ministro vão ocorrer no âmbito da deslocação a Moçambique, que se destina a visitar no período de Natal as forças militares nacionais ali destacadas.

O primeiro-ministro reúne-se na segunda-feira de manhã, em Luanda, com o Presidente angolano, e nessa tarde com o chefe de Estado moçambicano, em Maputo, antes de fazer uma visita de Natal às tropas portuguesas em Moçambique.

Estes encontros de António Costa com os presidentes João Lourenço, em Luanda, e Filipe Nyusi, em Maputo, vão ocorrer no âmbito da sua deslocação a Moçambique e que se destina a visitar no período de Natal as forças militares nacionais ali destacadas.

"À semelhança do que tem feito anualmente, em que tem visitado, por esta época natalícia, os militares portugueses destacados em missão no estrangeiro, António Costa estará em Maputo na próxima segunda-feira, dia 18 de dezembro", refere o executivo português.

Em Luanda, a caminho para Moçambique, o primeiro-ministro português fará apenas uma curta escala, mas, mesmo assim, reúne-se com o Presidente de Angola ao início da manhã no Palácio Presidencial.

Pouco depois de chegar a Maputo, ao início da tarde, António Costa é recebido por Filipe Nyusi no Palácio Presidencial. Após este encontro com o chefe de Estado moçambicano, segundo o Governo português, a deslocação centra-se na questão militar, com uma visita ao armazém do comando da Marinha de Guerra de Moçambique.

Depois, então, o primeiro-ministro encontrar-se-á com as Forças Nacionais Destacadas em Moçambique. Durante o encontro, está prevista a realização de uma videochamada com os militares destacados em Nampula e Chimoio.

⛲ Correio da Manhã