Cookie

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.

segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

No dia do basquetebol, Mazivila reiterou objectivo de mudar o paradigma

 


21 de Dezembro de 2023. Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano! Cento e trinta de dois anos depois da criação do basquetebol por James Naismith, precisamente a 21 de Dezembro de 1891, em Massachusetts, EUA, Paulo Mazivila assumiu as rédeas da modalidade da bola ao cesto no país.

Ou seja, Mazivila foi empossado como novo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB) para o quadriénio 2024-2028. Numa cerimónia que reuniu algumas das referências do basquetebol, com destaque para Aníbal Aurélio Manave, presidente da FIBA-África, Mazivila reiteirou o seu compromisso em alavancar a modalidade, unindo toda a família e investindo na introdução de novas provas bem como na formação de treinadores e árbitros.

Os pilares do seu elenco são sete, nomeadamente sustentabilidade, operacionalidade, formação, arbitragem, massificação, “marketing” e competição.

O primeiro passo será, precisamente, ao nível da alta competição com a aposta na organização, em Fevereiro de 2024, da janela de pré-qualificação para o “Afrobasket” 2025.

De resto, com o novo formato introduzido pela FIBA-África, a selecção nacional de basquetebol sénior masculino vai disputar a eliminatória da zona VI e, seguidamente, uma fase de apuramento que contará com a participação das selecções das Comores e Maurícias para o seu enquadramento no Grupo A.

No Grupo A, já está inserida a selecção do Sudão do Sul que causou sensação ao qualificar-se para os Jogos Olímpicos Paris 2024, o Mali, a RD Congo faltando ainda por definir o representante da zona VI a sair da pré-eliminatória.

A Federação Moçambicana de Basquetebol, na voz do recém-eleito presidente, Paulo Mazivila, confirma que o país vai sediar a janela de pré-qualificação, em Fevereiro, estando, neste momento, a correr contra o relógio para garantir que o evento decorra sem sobressaltos.

“De facto, estamos com muito pouco tempo. Vamos fazer de tudo para trazer este evento para Moçambique. Já temos alguns parceiros com os quais estamos em contacto permanente. Mesmo antes de tomarmos posse, e depois das eleições, obviamente, fizemos alguns contactos neste sentido”, explicou Paulo Mazivila pouco depois de ser empossado.

Nos últimos anos, as selecções nacionais de basquetebol dos escalões de formação deixaram de participar, com regularidade, em provas continentais. Esse cenário não abona a modalidade, porquanto Moçambique tem um histórico de presença no pódio nos “Afrobaskets” sub-16, sub-18 e sub-20.

Ciente do desafio de voltar a colocar Moçambique na rota de competições continentais, Mazivila deu a dica para o futuro: “O nosso departamento de marketing tem de trabalhar no sentido de credibilizar a federação junto das empresas para podermos voltar a receber apoios e nos fazermos presentes em todas essas competições. Não podemo-nos esquecer que recebemos uma federação com os cofres vázios”, observou Paulo Mazivila.

Introdução da Supertaça de Moçambique e Taça da Liga afiguram-se como outros desafios do elenco liderado por Paulo Mazivila.

Paulo Mazivila foi eleito, no passado dia 8 de Dezembro, novo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol, sucedendo a Roque Sebastião, que colocou o cargo à disposição em Agosto último.

Mazivila foi eleito com um total de oito votos, no decurso da assembleia-geral ordinária da FMB.

PRÉ-ELIMINATÓRIA PARA MUNDIAL

A selecção nacional de basquetebol sénior feminino vai disputar, em Julho do próximo ano, a pré-eliminatória para o Campeonato do Mundo, prova a realizar-se em 2026, na Alemanha.

A disputa desta pré-eliminatória surge em resultado do quinto lugar alcançado por Moçambique no “Afobasket” 2023, em Kigali, Ruanda.

Pois, com o novo formato de provas aprovado pelo Conselho Central da FIBA, o Mundial de 2026 contará com 16 selecções, alargando-se, desta forma, o leque de Nações que disputam as eliminatórias continentais para 24.

E é precisamente neste grupo de selecções habilitadas a disputar a pré-eliminatória que entra o quarto e quinto classificados do Campeonato Africano.

Mas mais do que abrir espaço para que Moçambique entre na corrida a Berlim, ombreando com as melhores equipas do planeta, a disputa da pré-eliminatória vai conferir maior rodagem às atletas.

A Alemanha será palco do Campeonato do Mundo de Basquete feminino pela segunda vez, sendo que a primeira foi em 1998.

Perto de 300 pacientes deram entrada no HCM este Domingo

 


Uma paciente deu entrada no Hospital Central de Maputo vítima de violação sexual, este Domingo, de um universo de 277 recebidos na unidade sanitária. Enquanto isso, houve quatro incêndios na Cidade de Maputo e em Quelimane, que causaram danos materiais avultados.

As festividades ligadas ao Natal estão a ser marcadas pelo aumento de pessoas que procuram pelos serviços de saúde, na maior unidade sanitária do país, comparativamente a épocas que não são de festas.

277 é o número de pacientes que deram entrada nos serviços de urgências do Hospital Central de Maputo, só no dia 24 de Dezembro.

“Maioritariamente, por casos de doenças, tendo dado cerca de 112 pacientes, contra 249 em igual período do ano passado”, disse Celestina Sumbane, enfermeira-chefe do Banco de Socorros do HCM.

Depois de doenças gerais, os traumas por acidentes de viação lideraram a procura pelos serviços de saúde no Hospital Central de Maputo.

Houve também, um caso de intoxicação alcoólica e de violação sexual.

Ainda nas vésperas do Natal, houve registo de quatro incêndios. Apesar de não terem feito feridos nem mortos, houve danos materiais avultados.

“Dois incêndios envolviam residências, cuja causa foi chama aberta, na Cidade de Maputo e na província de Sofala. Outros foram na província de Zambézia, envolvendo uma barraca e uma viatura”.

Apesar das incidências, o Hospital Central de Maputo e o Serviço Nacional de Salvação Pública asseguram que os números são reduzidos, quando comparados com os do ano passado.

Protestos e vandalismo na Sérvia contra resultados de eleições legislativas que deram vitória ao partido no poder

 

Manifestantes partiram vidros, cercaram edifício da câmara e compararam atual Presidente a Vladimir Putin após serem detetadas irregularidades. Eleições vão ser repetidas em 30 localidades.


A noite de protestos na Sérvia ficou marcada por atos de vandalismo por parte de vários manifestantes

A noite de natal na Sérvia foi de protestos violentos, com milhares de pessoas a saírem às ruas contra a alegada interferência eleitoral do partido no poder, o Partido Progressista da Sérvia (SNS), que ganhou as eleições legislativas da última semana, num ato eleitoral que a oposição interna e vários analistas internacionais têm criticado devido à ocorrência de várias irregularidades.

As manifestações têm estado a decorrer desde que os resultados eleitorais foram anunciados, a 17 de dezembro, mas subiram de tom este domingo, com milhares de pessoas a cercarem a câmara municipal de Belgrado e o edifício da comissão eleitoral sérvia, também na capital do país, com gritos de ordem e protestos contra a alegada fraude eleitoral e que resultaram em confrontos com a polícia.

De acordo com a Associated Press, citada pelo The Guardian, elementos da polícia de choque foram mesmo forçados a barricar-se dentro da câmara municipal, disparando gás lacrimogéneo contra os manifestantes à medida que estes partiam vidros, atiravam ovos e tentavam forçar a entrada no edifício.

“Abram a porta”e “ladrões” foram algumas das palavras de ordem que ecoaram durante a noite, com algumas pessoas a gritar “Vučić é Putin”, numa comparação entre Alexander Vučić, o atual Presidente sérvio, e o líder russo Vladimir Putin. Eventualmente, a polícia conseguiu criar um perímetro e forçar os manifestantes a afastarem-se. Ao que se sabe, os confrontos resultantes não provocaram feridos, mas levaram à detenção de várias pessoas pelas autoridades.

Em causa estão os resultados das eleições legislativas da última semana, convocadas antecipadamente pelo Chefe de Estado sérvio. O partido de Vučić, o SNS — membro da família dos populares europeus (a mesma do PSD, em Portugal) e de cariz populista — estava no poder e venceu de novo as eleições com 48% dos votos, contra 24,3% do partido da oposição, o SPN, de centro-esquerda.

O resultado não impediu o SNS de perder a maioria que tinha no parlamento sérvio; ainda assim, foi colocado em causa pela oposição interna, bem como por analistas independente, com uma comissão de monitorização internacional a considerar que as eleições foram condicionadas pelo controlo da comunicação social por parte do partido, uso indevido de influência por parte do Presidente Vučić e alegada compra de votos em vários locais.

Vučić e o SNS têm negado categoricamente as alegações, descrevendo-as como propaganda da oposição e apelidando os manifestantes de “vândalos”, insinuando que a comunidade internacional estaria a promover a divisão do país.

Por seu lado, o SPN apelou a que as pessoas saíssem à rua e se manifestassem, coisa que têm feito ao longo da última semana. Marinika Tepic, deputada e influente membro da oposição sérvia, começou inclusive uma greve de fome em protesto contra os resultados eleitorais. Em resposta à pressão internacional, o governo sérvio anunciou há dias que o ato eleitoral será repetido em 30 localidades, com as novas eleições a realizarem-se este sábado, 30 de dezembro.

Israel lança um dos ataques mais letais



Ataque israelita fez pelo menos 166 mortos na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas. A ofensiva é considerada uma das mais letais desde que iniciaram os confrontos no dia 7 de outubro.

Natal sombrio na Faixa de Gaza. As forças israelitas não deram trégua aos ataques no enclave, tendo matado 166 palestinianos e ferido outros 384.

Devido aos ataques, a população da Faixa de Gaza está encurralada sem corredores de saída para zonas seguras.

Israel ordenou a evacuação de oito localidades do centro da Faixa de Gaza e disse aos residentes para se transferirem para a cidade de Deir al Balah, onde ocorreram cinco massacres nas últimas 48 horas.

1,9 milhões dos 2,3 milhões de habitantes já foram forçados a abandonar as suas casas, na maioria destruídas ou danificadas e após dois meses e meio de guerra.

Após alguma renitência, a maioria decidiu partir devido aos bombardeamentos.

O balanço total desde que iniciou a guerra a 7 de Outubro é de 20.424 mortos e 54.036 feridos.


⛲ O País 

Sudão: "A guerra mais esquecida do nosso tempo"

A situação no Sudão é dramática, alertam as organizações de ajuda humanitária. Mas com o conflito no Médio Oriente e a guerra na Ucrânia, a crise no Sudão parece ter sido esquecida.



Desde abril, a guerra entre o exército e as RSF já causou pelo menos 12 mil mortos e mais de sete milhões de deslocados no Sudão.

No extremo leste do Chade, mulheres com roupas coloridas tentam cozinhar numa fogueira improvisada, em frente às tendas dos refugiados. Fazem parte das famílias da região de Darfur, no oeste do Sudão, que conseguiram fugir para o outro lado da fronteira, em direção ao Chade. Estão vivas, mas ficaram sem nada:

"Eu e o meu marido temos quatro filhos. A vida é muito difícil. Aqui recebemos um saco de 10 quilos de comida todos os meses, mas isso não chega. A comida simplesmente não é suficiente", contou à DW uma testemunha que não quer ser identificada.

As organizações internacionais de ajuda humanitária não têm fundos para fazer face à catástrofe humanitária. Só no Chade vivem pelo menos 800.000 refugiados do Sudão, diz Pierre Honnorat, do Programa Alimentar Mundial.

"Precisamos urgentemente de financiamento para esta crise. É urgente porque primeiro temos de comprar os alimentos e trazê-los para o Chade e depois transportá-los até aqui, para a fronteira, para que as pessoas aqui recebam pelo menos uma refeição por dia."

Israel está a "pagar um preço muito elevado pela guerra"


O primeiro-ministro israelita afirmou que o país está a pagar "um preço muito elevado pela guerra", na sequência da morte de 14 soldados, desde sexta-feira, nos combates contra o movimento palestiniano Hamas.

"Estamos a pagar um preço muito elevado pela guerra, mas não temos outra escolha senão continuar a lutar", afirmou Benjamin Netanyahu, no arranque de uma reunião do seu Governo, depois de prestar homenagem aos soldados mortos, acrescentando que "a guerra será longa".

A morte de 14 soldados na Faixa de Gaza, desde sexta-feira, é uma das maiores perdas registadas pelo exército israelita num período tão curto desde o início da ofensiva terrestre em 27 de outubro.

De acordo com os números publicados pelo exército, 153 soldados foram mortos em território palestiniano desde o início da guerra, desencadeada em 07 de outubro por um ataque mortal sem precedentes do Hamas em solo israelita.

Outro soldado israelita foi morto na sexta-feira no norte do país por disparos do movimento libanês Hezbollah, elevando para oito o número de soldados israelitas mortos nesta zona desde o início da guerra.

"Deixem-me ser claro: a guerra vai ser longa. Lutaremos até ao fim, até que os reféns sejam libertados, até que o Hamas seja eliminado e até que a segurança seja restabelecida, tanto a norte como a sul", acrescentou Netanyahu.

Israel declarou guerra ao Hamas, em retaliação ao ataque de 07 de outubro perpetrado pelo grupo em território israelita, que fez 1.139 mortos, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.


⛲ LUSA

Navio de guerra americano atacado no Mar Vermelho

 


CAIRO — O Comando Central das forças armadas americanas (CENTCOM) disse hoje que foram abatidos quatro drones que tinham como alvo um navio de guerra americano no Mar Vemelho e que foram lançados a partir de zonas controladas pelos Houthis no Iémen.

O navio respondia a pedidos de socorro de dois cargueiros que estavam a ser atacados, nomeadamente um cargueiro noruguês e um cargueiro gabonês de bandeira indiana. Este último foi atingido por um drone.

O cargueiro noruguês transportava óleo vegetal da Europa para a Índia e prosseguiu a sua viagem.

Um porta voz dos Houthis disse que o navio americano estava a atacar um avião de reconhecimento o do Iémen na zona e acrescentou que um missil do navio americano tinha explodido perto do cargueiro gabones.

O porta voz ameaçou transformar o Mar Vemelho numa “arena em fogo caso os Estados Unidos e os seus aliadosc continaurem com a sua intimidação"

O comando militar americano disse que dois misseis anti- navios foram também disparados pelos Houthis mas não atingiram qualquer alvo.

FRELIMO diz que não compactua com fraudes

  


O diretor de campanha da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), disse que o seu partido "não coaduna com fraudes", numa reação a acusações da oposição sobre uma alegada "megafraude" nas eleições autárquicas.

"As instituições competentes já fizeram o que tinham de fazer sobre a matéria. Naturalmente, nós somos um partido que não coaduna com fraudes", afirmou Celso Correia, diretor de campanha da FRELIMO, em declarações à comunicação social.

Em causa estão as denúncias levantadas pelos partidos da oposição e sociedade civil sobre a alegada "megafraude" no escrutínio de 11 de outubro, onde a FRELIMO, partido no poder, foi proclamada, pelo Conselho Constitucional (CC), como vencedora em 56 municípios, contra os anteriores 64 anunciados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).

A delegada da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO, maior partido da oposição) na província de Nampula, norte do país, acusou, em outubro, Celso Correia de se ter envolvido em alegadas fraudes durante as eleições.

Moçambique: Imbróglio eleitoral pode demorar "até 2024"

Celso Correia negou as acusações, referindo que o seu partido está satisfeito que as instituições de justiça tenham feito o seu trabalho e que a FRELIMO tenha "conquistado o voto e a confiança" dos moçambicanos.

O diretor de campanha do partido no poder acrescentou que o importante, neste momento, é "o mais depressa possível, desenhar políticas" para responder às necessidades levantadas pela população durante a campanha.

"E neste momento o mais importante, em primeiro lugar, é olhar para aquilo que foi a campanha, aquilo que auscultamos dos nossos eleitores, da população, tanto aqueles que votaram em nós, tanto os que não votaram e até aqueles que protestaram", avançou o responsável.

Nas eleições autárquicas de 11 de outubro, o CC proclamou a RENAMO, principal força de oposição, como vencedora de quatro autarquias, o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) como vencedora de uma autarquia, tendo sido repetida a votação em outras quatro.

Na nova votação, realizada em 10 de dezembro, os resultados do apuramento intermédio das eleições nas quatro autarquias moçambicanas dão vitória à FRELIMO, mas observadores apontam para dados duvidosos e as mesmas irregularidades do escrutínio anterior.


⛲DW

sábado, 23 de dezembro de 2023

Hospital Central da Beira reforça equipas para quadra festiva

 


O Hospital Central da Beira está a reforçar as equipas de saúde para atender a uma eventual pressão naquela unidade sanitária durante a quadra festiva. A unidade sanitária garante, ainda, ter medicamentos e material cirúrgico suficientes para este período.É uma quadra festiva e a celebração pode levar a alguns excessos que sejam prejudiciais à saúde.

Como tal é sempre previsível, o Hospital Central da Beira está a preparar-se para atender a uma possível pressão.

“Os serviços de urgências e reanimação têm equipas suficientes e, também, vamos reforçar para esta época de quadra festiva. Para além do funcionamento das equipas normais, nós temos equipas que a partir do dia 20 estão a fazer rondas a nível de todo o hospital e essa ronda vai se estender até Janeiro. A ideia é sempre que constatar-se um problema, imediatamente, resolver-se”, revelou Zeca Mateus, director de Serviços de Urgências no Hospital Central da Beira.

Entretanto, não só em termos de recursos humanos que o Hospital Central da Beira está preparado para esta quadra festiva.

“Em termos de material médico-cirúrgico, também temos preparado. Falo de medicamentos dos primeiros socorros, principalmente, e o que vai ser necessário para situações de acidentes que possamos ter nesta quadra festiva. Então, de uma maneira geral, estamos preparados”, assegurou Zeca Mateus, num tom carregado de convicção.

O director de Serviços de Urgências no Hospital Central da Beira diz mais: “em termos de capacidade de sangue, temos até este momento, 300 unidades disponíveis e esperamos aumentar por causa da quadra festiva”.

Neste período, pacientes vítimas de acidentes de viação, agressão física e com ferimentos por objectos pirotécnicos são os que mais dão entrada nas unidades sanitárias.


⛲ O País 

Detidas mais duas pessoas no caso do assassínio do jornalista moçambicano João Chamusse



Jornalista foi encontrado morto no dia 14 de dezembro no quintal da sua residência, em Nsime, na província de Maputo, sem roupa e com um ferimento na nuca.
O Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) anunciou esta sexta-feira a detenção de mais dois suspeitos de envolvimento no assassínio do jornalista moçambicano João Chamusse, morto há uma semana na sua residência, em Maputo.
"Eles foram detidos na posse dos telemóveis e o computador pertencentes à vítima", declarou Henrique Mendes, porta-voz do Sernic na província de Maputo, durante uma conferência de imprensa.
João Chamusse, de 59 anos, foi encontrado morto no dia 14 de dezembro no quintal da sua residência, em Nsime, na província de Maputo, sem roupa e com um ferimento na nuca.

As autoridades acreditam existirem elementos "fortes" que provam o envolvimento dos indiciados, de 23 e 18 anos, incluindo o instrumento contundente que terá sido usado para assassinar João Chamusse.
"Um deles, que é confesso, alega que terá realizado alguns trabalhos na casa da vítima e não foi pago. Por isso, optou por ajustar as contas com vítima, ele era um vizinho da vítima [...] O outro suspeito foi detido na posse de um dos telemóveis da vítima, em resultado do trabalho que fizemos", observou o porta-voz do Sernic.
Segundo as autoridades, as outras três pessoas que tinham sido detidas suspeitas de estarem envolvidas no caso na semana passada foram restituídas à liberdade.
Piloto comercial de formação, pela Escola Aeronáutica de Lisboa, João Chamusse era diretor editorial do jornal eletrónico "Ponto por Ponto" e comentador televisivo, caracterizando-se por uma abordagem crítica, irónica e, por vezes, cómica, sobretudo em temas de política interna.

⛲ Cm