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domingo, 11 de fevereiro de 2024

Lenovo quer apresentar primeiro portátil transparente


O site Windows Report está a avançar com a informação de que a Lenovo deve aproveitar o evento Mobile World Congress (MWC) para desvendar aquele que será o primeiro computador portátil com ecrã transparente.

A publicação partilhou até algumas imagens que pretendem ilustrar o aspeto deste ‘gadget’. À primeira vista idêntico a um portátil comum, este computador conta com um ecrã transparente, sem qualquer ‘moldura’ e um teclado aparentemente sensível ao toque.

A próxima edição do MWC terá lugar em Barcelona, Espanha, e começará no dia 26 de fevereiro. Tendo isto em conta, teremos de aguardar apenas um pouco mais para confirmarmos a existência deste novo portátil da Lenovo.

⛲ AO Minuto 

LAM atrasa todos voos por falta de combustível

 


As Linhas Aéreas de Moçambique atrasaram todos os voos marcados para hoje devido à falta de combustíveis para abastecer as aeronaves. O nosso jornal sabe que a razão de fundo é que a LAM está com altas dívidas com as gasolineiras.

As aeronaves da LAM ficaram em terra mesmo quando era para estarem a voar. Por conta disso, acabaram por cair por terra todos os planos dos passageiros que ficaram retidos na sala de embarque.

A informação do atraso estava na tela, mas oralmente iam sendo dadas informações que davam mais esperança aos passageiros.

⛲O País 

sábado, 10 de fevereiro de 2024

Manifestantes voltam a entrar em confronto com as forças de segurança



A decisão do Presidente Macky Sall de adiar as eleições nacionais de Fevereiro para Dezembro, prolongando efectivamente o seu período no poder, provocou protestos generalizados em todo o Senegal ao longo da semana.

Um incêndio arde no meio da estrada enquanto as pessoas fogem

As forças de segurança senegalesas entraram em confronto com os manifestantes na sexta-feira, enquanto a frustração continuava com o adiamento das eleições presidenciais .

A polícia com equipamento de choque disparou gás lacrimogêneo , granadas de efeito moral e balas de borracha na tentativa de impedir os manifestantes de chegarem à Place de la Nation, em Dakar.

Segundo a agência de notícias AFP, um estudante que protestava contra o adiamento das eleições morreu durante os confrontos, que viram os manifestantes atirarem pedras à polícia e incendiarem pneus.

A eleição presidencial marcada para 25 de fevereiro foi adiada pelo presidente Macky Sall para dezembro.

Jovens artistas do Senegal criticam crise política

“Estamos prontos para dar as nossas vidas para que o povo possa ser libertado, para que o Senegal possa livrar-se de Macky Sall”, disse um manifestante à agência de notícias Reuters.

Thierno Alassane Sall, um dos 20 candidatos que deveriam disputar a presidência, acrescentou à AFP: "A situação é deplorável. Viemos rezar e fomos gaseados. É intolerável. Os senegaleses devem mostrar a sua raiva, e no apenas nas redes sociais."

Um homem de esquerda usando máscara corre enquanto outro homem se esconde ao lado de um prédioUm homem de esquerda usando máscara corre enquanto outro homem se esconde ao lado de um prédio

A agitação eclodiu após um adiamento inesperado das eleições

Sall anunciou o adiamento das eleições para 3 de Fevereiro devido a uma alegada disputa entre o parlamento e o Conselho Constitucional sobre potenciais candidatos que não foram autorizados a participar na votação.

Tendo afirmado em julho de 2023 que não se candidataria a outro mandato como presidente do Senegal, a decisão de adiar as eleições foi vista como um "golpe constitucional" que Sall utilizou para se manter no poder.

Apesar de ter recebido críticas dos Estados Unidos e da União Europeia, o parlamento apoiou o apelo do presidente na segunda-feira, mas apenas depois de as forças de segurança terem invadido a Câmara e terem afastado alguns deputados da oposição, que não conseguiram votar. 

O acesso às redes de dados móveis estava bloqueado desde a manhã de segunda-feira, uma medida que também provocou protestos.

⛲ Dw

Morta Política recém-empossada em autarquia em Quelimane

 


Uma política recém-empossada na assembleia municipal de Quelimane, no centro de Moçambique, foi hoje encontrada morta naquela autarquia e com sinais de agressão, disse à Lusa fonte policial.

Política recém-empossada em autarquia de Moçambique encontrada morta

Ocorpo de Celeste Mucunha, da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder), foi encontrado hoje por volta das 05h00 (03h00 em Lisboa) em Nicoadala, a cerca de 15 quilómetros do centro da capital provincial da Zambézia (Quelimane), disse à Lusa Miguel Caetano, chefe de Relações Públicas do Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique na província.

"Parte do corpo dela foi encontrado carbonizado, mas, a outra parte do corpo, ainda visível, apresentava sinais de agressão, o que nos leva a concluir que, antes de ser queimada, ela foi agredida primeiro", explicou Miguel Caetano, acrescentando que as autoridades se desdobram em esforços para esclarecer o caso.

Celeste Mucunha foi vista pela última vez na quarta-feira, no dia em que tomou posse entre os novos membros da assembleia municipal de Quelimane.

Num universo de 65, a autarquia de Quelimane está entre as cinco em que a Frelimo não venceu nas últimas eleições, tendo sido reeleito para o cargo de autarca Manuel de Araújo, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal força de oposição.

Como Maputo, a capital moçambicana, Quelimane foi uma das autarquias que registou um forte movimento de contestação dos resultados das eleições de 11 outubro após o anúncio dos primeiros números pela Comissão Nacional de Eleições (CNE), que davam vitória à Frelimo.

A Renamo acusou os órgãos eleitorais de terem atuado como "uma associação para delinquir" a favor da Frelimo, cometendo alegados atos fraudulentos, durante o processo das eleições autárquicas.

A reverificação do Conselho Constitucional, órgão máximo de justiça eleitoral, proclamaria semanas depois a Renamo como vencedora da autarquia, após mais de 40 dias de protestos de simpatizantes do partido contra os resultados anunciados pela CNE.

A Frelimo venceu em 60 das 65 autarquias do país, tendo a Renamo ganhado em quatro, metade das oito que venceu em 2018, e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) manteve a cidade da Beira, que governa desde 2003.

Os resultados do escrutínio de outubro foram fortemente contestados pela oposição e pela sociedade civil.

⛲ Ao Minuto 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Conselho Constitucional aprova “guião” de candidatura à Presidência da República

 


Enquanto o Parlamento prepara-se para elaborar um Anteprojecto de revisão do Pacote Eleitoral, o Conselho Constitucional já tem nas mãos o “guião” que define os passos a serem seguidos pelos interessados em substituir Filipe Jacinto Nyusi no Palácio da Ponta Vermelha.

Reunido na última terça-feira, 6 de Fevereiro, o órgão liderado por Lúcia Ribeiro aprovou a sua primeira deliberação de 2024, na qual aprova as instruções para apresentação de candidaturas a Presidente da República, cujas eleições se realizam a 9 de Outubro próximo.

De acordo com a deliberação n.º 1/CC/2024, de 6 de Fevereiro, as candidaturas a Presidente da República devem ser apresentadas ao Conselho Constitucional até 120 dias antes do dia marcado para votação, isto é, até às 17h00 do dia 10 de Junho. Trata-se, na verdade, de um prazo definido com base na Lei n.º 2/2019, de 31 de Maio, que vai à revisão nos próximos dias pelos deputados.

Segundo o Conselho Constitucional, os moçambicanos que tenham interesse em substituir Filipe Nyusi na Presidência da República devem apresentar uma ficha de identificação completa do candidato (a ser adquirida na instituição); cartão de eleitor; certificado de nacionalidade originária; certidão de nascimento; certificado de registo criminal; declaração de aceitação de candidatura e de elegibilidade do candidato; fotografia colorida tipo passe; símbolo eleitoral do candidato; documento a designar o mandatário; ficha do mandatário; e fichas dos proponentes com fotografia do candidato impressa, contendo um mínimo de 10 mil e um máximo de 20 mil assinaturas de apoio, reconhecidas pelo Notário.

A deliberação aprovada pelo órgão máximo dos tribunais eleitorais refere que serão rejeitadas quaisquer fichas dos proponentes que não tenham a fotografia do candidato impressa. Refere também que cada eleitor só pode apoiar uma candidatura.

Lembre-se que, de acordo com o número um do artigo 129 da Lei n.º 2/2019, de 31 de Maio, são elegíveis para o cargo de Presidente da República de Moçambique os eleitores moçambicanos de nacionalidade originária, que não possuam outra nacionalidade e que sejam maiores de 35 anos de idade. Devem ainda estar regularmente recenseados e que não estejam abrangidos por qualquer incapacidade eleitoral passiva prevista na lei que rege a eleição do Chefe de Estado.

Entre as pessoas que não podem ser eleitas a Presidente da República, conforme o artigo 130 da mesma Lei, estão indivíduos que tenham cumprido dois mandatos consecutivos naquele cargo; pessoas que não residam no país há pelo menos 12 meses antes da realização do escrutínio; e as que estão em regime de reclusão por prática de diversos delitos.

Refira-se que, até ao momento, o país ainda não conhece os prováveis candidatos à Presidência da República, sendo que os três principais partidos do país ainda não elegeram os seus candidatos e muito menos os pré-candidatos. As eleições realizam-se a 9 de Outubro e o recenseamento eleitoral decorre de 15 de Março a 28 de Abril, no território nacional, e de 30 de Março a 28 de Abril, no estrangeiro.

⛲ Cartamoz 

Ramaphosa garante que fim da crise de energia está próximo

 


O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, anunciou que o fim da crise de energia está finalmente próximo. Cyril Ramaphosa falava, esta quinta-feira, durante o informe sobre o estado da Nação.

No informe anual,cujo foco foram os progressos da África do Sul nos 30 anos de democracia, Ramaphosa assegurou que o pior já passou e resulta dos esforços de reestruturação do sector.

“Estabelecemos um plano claro para acabar com a crise de energia, que temos vindo a implementar, através do Comité Nacional de Crise Energética. Cumprimos com os nossos compromissos de trazer energia nova e substancial para a rede, através de investimento privado, o que já está a ajudar a reduzir a crise de fornecimento de energia”, disse Ramaphosa.

O Presidente sul-africano anunciou ainda um plano para a construção de mais de 14 mil quilómetros de novas linhas de transmissão para acomodar fontes de energia renováveis.

⛲ OPAIS 

Dois cidadãos acusados de facilitar documentos falsos a traficante de drogas

 


A Procuradoria-Geral da República acusa quatro cidadãos nacionais e estrangeiros de associação criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro. Entre eles está Babatunde Abioye, extraditado em Junho de 2023 para Holanda por tráfico de drogas.

Babatunde Abioye foi extraditado no dia 20 de Junho 2023 por decisão do Tribunal Supremo, em resposta a um pedido do Reino dos Países Baixos.

A extradição foi consumada, no entanto, a Procuradoria-Geral da República iniciou, em 2022, uma investigação paralela através do Gabinete de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional, por entender haver indícios de prática de actos ilegais que facilitaram a instalação, no país, de um foragido, tendo acesso à documentos.

Trata-se do: “arguido Babatunde Abioye, um cidadão de nacionalidade estrangeira e dois moçambicanos, sendo que um facilitou aos arguidos estrangeiros aquisição de documentos falsos, por exercer funções em uma instituição pública”, refere.

Os quatro arguidos, incluindo o extraditado, são acusados dos crimes de falsificação de documentos, uso de documentos falsos, associação criminosa, corrupção activa, abuso de cargo e função e branqueamento de capitais.

Da extradição, resultou a condenação de Babatunde a três anos de prisão na Holanda, no entanto a Procuradoria diz que “os procedimentos subsequentes para a responsabilização do arguido serão feitos por via da cooperação jurídica com o Estado holandês onde o mesmo encontra-se em cumprimento de pena de prisão”.

⛲: O país 


Dívidas levam ao corte no fornecimento de água e energia a escolas em Maputo

 


A Escola Primária 3 de Fevereiro, na Cidade de Maputo, pode ficar sem energia nem água, a qualquer momento, devido a uma dívida à EDM, de mais de 128 mil Meticais, contraída no ano passado. Já escolas do distrito municipal Nlhamankulu iniciaram o ano lectivo sem água potável, também por causa de dívidas.

Com mais de mil alunos matriculados e a frequentarem as aulas, a Escola Primária 3 de Fevereiro está a funcionar sob alerta máximo, porque pode ser interrompido o fornecimento de energia eléctrica à escola a qualquer momento. A Escola já foi notificada da dívida, conforme explicou o director-adjunto pedagógico, Berlino Maulate.

“Neste preciso momento, estamos a falar de uma dívida de MZN 128 272,81 (cento e vinte oito mil, duzentos e setenta e dois Meticais e oitenta e um centavos), e esta dívida é referente ao ano passado até ao presente momento.”

Berlino Maulate diz não saber as razões do não pagamento da energia eléctrica que é fornecida à escola.

“Nós não temos como explicar, porque o pagamento da energia é feito pela Direcção da Educação da Cidade. Então, já encaminhamos esta informação. A direcção da cidade já tem conhecimento. Eles estão a par. Não tenho como explicar exactamente em detalhes o que se está a passar para não haver pagamentos.”

A direcção da escola tem noção do que pode significar o corte no fornecimento de energia eléctrica àquele estabelecimento de ensino público.

“Efectivando-se o corte de energia, muita coisa pode parar no sector administrativo, visto que dependemos da energia para pôr computadores a funcionarem. Mas também vamos ter problemas no fornecimento de água. Nós ficaremos com o trabalho complicado, porque dependemos da água para a limpeza e a higienização. A nossa vida aqui, na escola, depende da água.”

Mas este não é o único caso de escolas endividadas, e o problema nem é de hoje.

Todas as escolas do distrito Municipal Nlhamankulo, na Cidade de Maputo, iniciaram o ano lectivo 2024 sem água potável devido ao corte no fornecimento que foi efectuado em Dezembro do ano passado, por causa de dívidas. Contudo, a situação já foi resolvida e, por isso, desde a última quarta-feira, voltou a jorrar água nas torneiras daquelas escolas.

⛲: O país 


Novo edil de Pemba suspende cobrança de taxas nos mercados

 


Dois dias depois da tomada de posse, o novo edil de Pemba suspendeu, por um período indeterminado, a cobrança de taxas em todos os mercados de Pemba.

Através de uma circular, divulgada esta sexta-feira, o Município escreve: “para o conhecimento de todos funcionários e agentes económicos formais e informais, e os munícipes em geral, fica suspenso por tempo indeterminado a cobrança de taxas e senhas diárias em todos mercados existentes neste município de Pemba, exceptuando o posto de controlo de Metula”.

Além da cobrança de taxas e senhas diárias, o edil suspendeu, igualmente, por tempo indeterminado, as actividades de fiscalização de obras.

“Igualmente ficam suspensos por tempo indeterminado a fiscalização de todas obras de construção civil neste município da cidade de Pemba”, lê-se no documento. 

Satar Abdul Ghani não explicou as razões da tomada dessas duas medidas.

Edil de Chimoio diz que praia artificial estará pronta próximo ano



O Edil de Chimoio assegura que o projecto de praia artificial, a ser implantado no monte cabeça-de-velho, ainda é prioridade. João Ferreira diz que até ao próximo ano, a praia já estará em funcionamento na cidade.

A praia artificial foi a principal bandeira de campanha eleitoral de João Ferreira em Chimoio. O projecto estava para ser executado nos primeiros meses de governação, mas ainda não arrancou.

Outra preocupação que tem sido levantada pelos munícipes tem a ver com estradas esburacadas nos bairros. Sobre o assunto, Ferreira esclarece que está dependente do projecto de saneamento.

João Ferreira fez estes pronunciamentos à margem do empossamento de nove vereadores, esta terça-feira.

⛲ Opais