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quinta-feira, 11 de abril de 2024

VAGAS INEXISTENTES: JOVEM DE 25 ANOS DETIDA POR BURLAR 17 JOVENS COM PROMESSAS DE EMPREGO

 


Uma jovem de 25 anos foi detida por supostamente enganar 17 jovens, arrecadando cerca de 225 mil meticais ao prometer empregos, na cidade de Xai-Xai, Província de Gaza. 

A jovem que fazia parte de uma organização de um centro de saúde em Xai-Xai e actuava como recrutadora. A jovem visitava outros distritos, como Chibuto e Bilene, em busca de jovens interessados em emprego. 

Cada jovem deveria pagar 20 mil meticais pela vaga após a apresentação do projecto. Posteriormente, os 17 jovens foram instruídos a deslocar-se até Macia para participar de uma formação após o pagamento. É aqui onde o esquema é desfeito. 

Ao chegarem a Macia, os supostos formadores não compareceram, e não atendiam mais as chamadas. Alguns dos jovens residentes em Macia conheciam a residência da recrutadora e, ao dirigirem-se até lá, houve um tumulto que chamou a atenção das autoridades.

A indiciada confessa ter feito as cobranças, mas alega que também foi vítima de seu chefe, pois não sabia que se tratava de uma fraude. Ela afirma que não precisou fazer nenhum pagamento para ingressar na organização.

Cabo Delgado: Milícia "Força Legal" invade esconderijo e mata 10 insurgentes

 


Invasão seguiu-se a um intenso confronto com os insurgentes que foi interrompido horas depois devido à falta de munições por parte da milícia 

A milícia moçambicana denominada "Força Legal", que ajuda no combate ao terrorismo em Cabo Delgado, anunciou ter morto 10 insurgentes durante uma invasão a um esconderijo do grupo perto da lagoa de Chai, no distrito de Macomia, antecipando a ameaça para uma nova escalada de violência.

A invasão, que se seguiu a um intenso confronto entre a milícia e os insurgentes, ocorreu na segunda-feira, 8, mas o combate foi interrompido poucas horas depois devido à falta de munições por parte da "Força Legal", integrada por antigos veteranos da luta de libertação nacional.

“Foram abatidos 10 insurgentes, mas não conseguiram fazer assalto devido a insuficiência de munições tiveram que recuar. Abateram um grande número, estava a se ver, era uma distância muito curta”, contou à Voz da América um membro da “Força Local”, que pediu o anonimato.

A fonte disse que a milícia usou duas armas sofisticadas na invasão, o que permitiu resistir à resposta dos insurgentes, que mais tarde abandonaram o esconderijo, levando os feridos e enterrando os corpos.

“Uma arma era uma metralhadora e uma RPG7 e as restantes eram essas armas pequenas, mas como munições para a força local tem sido um problema muito sério, então não conseguiram fazer assalto naquele local”, lamentou a nossa fonte, anotando que houve destruição no esconderijo.

Decapitações

Esta invasão ocorreu um dia depois de os insurgentes terem raptado e decapitado pelo menos cinco jovens mulheres na aldeia Namaluco, no interior de Quissanga, durante as celebrações do Dia da Mulher Moçambicana, comemorado a 7 de abril, segundo várias fontes locais.

No dia anterior, 6, os insurgentes terão ferido um jovem na mesma aldeia de Namaluco, reacendendo a insegurança e o medo.

Entretanto, os insurgentes foram vistos a circular nesta quarta-feira, 10, na aldeia Cagembe, e estão a movimentar-se divididos em grupos maiores, de até 50 homens, a caminho de Macomia, de acordo com vários relatos de moradores à Voz da América.

Uma caravana militar das Forças de Defesa da África do Sul patrulha Pemba. 5 de Agosto 2021

A Polícia em Pemba não respondeu de imediato ao nosso pedido de comentário sobre a nova movimentação dos grupos insurgentes e as decapitações na aldeia Namaluco.

Ameaças

Ainda segundo várias fontes locais, os insurgentes lançaram novas ameaças de escalada de violência com o fim do Ramadão, durante o qual os muçulmanos praticaram o seu jejum ritual.

Entretanto, o analista moçambicano, Tobias Zacarias, que estuda a insurgência em Cabo Delgado, observa que esta ameaça de insurgentes não pode ser vista como mera propaganda, uma vez que os grupos têm feito nova movimentação.

"A partir de segunda-feira há informações dos insurgentes terem descido na área de Mucojo, no litoral de Macomia, para Quissanga. Significa que eles já estão a descer, sendo que não é mera propaganda”, explicou à Voz da América, Tobias Zacarias.

O também docente universitário anota que a nova liderança dos insurgentes tem mostrado ataques mais coordenados, com rituais próprios nas decapitações, o que tem merecido a “glorificação” do Estado Islâmico, cabendo as tropas moçambicanas travar a ameaça.

"Pode estar a querer concretizar aquela chamada de janeiro, de ‘jihad contra todos os infiéis’, então isso significa que podemos estar não apenas perante uma ameaça, mas sim a concretização de um sonho do Estado Islâmico”, de transformar Cabo Delgado em califado, enfatizou.

Por sua vez, Dércio Alfazema, diretor de programas do Instituto de Democracia Multipartidária (IMD), entende que a ameaça da escalada da violência pode comprometer seriamente o recenseamento eleitoral, já problemático devido à insegurança.



Fonte: voa português 

Forças russas matam dois suspeitos de terrorismo em operação no Norte do Cáucaso

 


Nesta foto tirada de um vídeo divulgado pelo Comitê Nacional Antiterrorismo da Rússia na quinta-feira, 11 de abril de 2024

Dois supostos terroristas foram mortos em uma operação antiterrorista em Nalchik, capital da região russa de Kabardino-Balkaria, no norte do Cáucaso, disse o Comitê Nacional Antiterrorismo na quinta-feira (11 de abril).

Os suspeitos foram bloqueados nos arredores de Nalchik e abriram fogo contra forças especiais do Serviço Federal de Segurança (FSB), disse o comitê.

Um comunicado diz que os indivíduos eram membros de uma gangue que faz parte de uma organização terrorista internacional

Nenhuma organização foi nomeada na declaração

O Comité Anti-Terrorismo da Rússia acredita que os dois suspeitos conspiravam para conduzir uma série de ataques subversivos e terroristas na região.

Segundo a agência de notícias russa Tass, armas automáticas e munições foram encontradas no local do tiroteio.

A decisão ocorre em meio a maiores preocupações de segurança após o ataque de 22 de março por homens armados a uma sala de concertos em Moscou, que matou 145 pessoas.

Um afiliado do grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque.

Onze pessoas, incluindo quatro supostos perpetradores, foram presas. O Comitê de Investigação disse ter evidências das ligações dos agressores com os nacionalistas ucranianos.

⛲ África News 

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

 


O Presidente russo, Vladimir Putin, analisou hoje com os governadores a situação nas três regiões mais afetadas pelas inundações no sul dos Urais para atenuar as consequências do desastre natural.

Putin discute inundações com governadores das regiões do sul dos Urais

"Nalguns locais, a água ainda não baixou e noutros está a recuar, mas a partir de agora temos de pensar em restaurar as habitações", disse Putin na reunião via videoconferência com os líderes das regiões de Orenburg, Tyumen e Kurgan, que fazem fronteira com o Cazaquistão.

Só em Orenburg, segundo estimativas preliminares das autoridades, as inundações causaram prejuízos estimados em 40 mil milhões de rublos (cerca de 500 milhões de dólares -- 466 milhões de euros).

O governador de Tyumen, Alexandr Moor, avisou durante a reunião com o chefe do Kremlin que a situação na região poderia piorar se os rios Tobol e Ishim continuarem a subir.

"Os diques que protegem as grandes cidades podem romper-se", alertou, acrescentando que estão a ser tomadas medidas para evitar esse cenário.

Mais de 50 aldeias da região poderão ser inundadas se as fortificações não conseguirem reter a água.

O Ministério da Defesa russo enviou hoje mais de 90 toneladas de ajuda humanitária para a região de Orenburg, a mais afetada pelas inundações da última semana.

Até ao momento, mais de 2.500 casas foram inundadas na capital regional, obrigando à evacuação de 1.300 pessoas, embora o governo local tenha afirmado que os residentes das casas de campo e das zonas de repouso serão evacuados ao longo do dia de hoje.

No total, nesta região da estepe russa, a água atingiu mais de 12.800 casas e inundou quase 15.000 terrenos agrícolas.

Segunda-feira, centenas de pessoas afetadas pela catástrofe organizaram um protesto em Orenburg contra a inação oficial na sequência das piores inundações das últimas décadas.

Entretanto, o Comité de Investigação da Rússia abriu dois processos criminais por violação das regras de segurança e negligência na sequência de uma catástrofe que já afetou dezenas de milhares de pessoas.

Quarta-feira, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse aos jornalistas em Moscovo que a situação "é tensa e grave" e que as previsões eram "desfavoráveis", uma vez que se estima que o nível da água continue a subir.

As inundações afetam zonas da Rússia e do Cazaquistão e ainda não atingiram o pico, segundo os especialistas.

A água continuou a subir na terça-feira nas zonas atingidas pelas cheias, nomeadamente ao longo do rio Ural, onde se atingiu um novo pico no dia seguinte.

O rio Ural, com mais de 2.400 quilómetros de comprimento, corre da secção sul dos Montes Urais para a extremidade norte do Mar Cáspio, através da Rússia e do Cazaquistão.

No Cazaquistão, segundo indicou quarta-feira o Ministério das Situações de Emergência local, "foram socorridas 96.472 pessoas" desde o início das cheias, que afetaram sobretudo as regiões no oeste e norte do enorme país da Ásia Central.

⛲ Ao minuto 

Morreu O.J. Simpson, estrela do desporto que esteve preso por homicídio

 


O antigo jogador de futebol americano O. J. Simpson, que foi absolvido da acusação de duplo homicídio num dos julgamentos mais mediáticos realizados nos Estados Unidos, morreu na quarta-feira, aos 76 anos.

Morreu O.J. Simpson, estrela do desporto que esteve preso por homicídio

O.J. Simpson, uma das personalidades norte-americanas mais controversas da esfera pública, morreu na quarta-feira, 10 de abril, aos 76 anos. 

O falecimento do ex-jogador, nascido em São Francisco, em 9 de julho de 1947, foi confirmado esta quinta-feira através de um comunicado publicado nas redes sociais pela família.

"No dia 10 de abril, o nosso pai, Orenthal James Simpson, sucumbiu à batalha contra o cancro. Estava rodeado dos filhos e netos. Durante este tempo de mudança, a família que se respeitem os seus desejos de privacidade", pode ler-se.

Note-se que O.J. estaria a batalhar contra um cancro na próstata, que piorou nos últimos meses.

A carreira de enorme sucesso no futebol americano fez de O. J. Simpson foi uma das primeiras estrelas negras nos Estados Unidos, mas o antigo jogador será sempre lembrado pelo 'julgamento do século', no qual respondeu pela morte da ex-mulher e de um amigo.

Em 1995, O. J. Simpson foi ilibado dos crimes de homicídio de Nicole Brown e de Ronald Goldman, cometidos em Los Angeles, um veredicto controverso, que continua a suscitar muitas dúvidas nos Estados Unidos, quase 30 anos depois de ter sido proferida a sentença.

"Não sou negro, sou O. J.", costumava dizer o antigo 'running back', figura maior durante vários anos da Liga Norte-americana de Futebol (NFL), o que lhe proporcionou fama e fortuna, tendo-lhe mesmo aberto as portas de uma nova carreira, de ator, em Hollywood.

A queda abrupta de O. J. Simpson foi transmitida em direto na televisão, que acompanhou a perseguição policial que conduziu à sua detenção e seguiu depois, avidamente, todas as incidências do julgamento, monopolizado pela componente racial.

Em 2007, voltou a enfrentar problemas com a justiça ao ser preso em Las Vegas após acusações de crimes como assalto à mão armada, sequestro e formação de quadrilha. Na altura foi condenado a 33 anos de cadeia, tendo sido liberto em 2017 sob liberdade condicional.

⛲ Ao minuto 

Naufrágio na Ilha de Moçambique: Cidadã recorda a Nyusi as dificuldades de acesso aos serviços de saúde

 


O presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, prometeu hoje (10) apoio aos sobreviventes e familiares das vítimas mortais do naufrágio da Ilha de Moçambique, num encontro em que uma cidadã enfatizou as dificuldades de acesso aos hospitais.

O encontro teve lugar no posto administrativo de Lunga, distrito de Mossuril, de onde partiram 130 pessoas num barco com capacidade para 13, com destino à Ilha de Moçambique, após um falso aviso de alastramento de uma doença mortal.

Lamentando a morte de 98 pessoas, Nyussi disse aos familiares que “nós estamos convosco (...) estaremos convosco em todos os momentos”.

Equipa da ONU ajuda na avaliação primária

Uma das cidadãs presentes, cujo nome não foi divulgado, disse a Nyusi que as pessoas fugiram em busca de assistência, uma vez que “não temos hospital por perto”.

“Mas tem centro de saúde”, respondeu Nyusi. “Esse centro de saúde, daqui para lá é tão longe,” explicou a cidadã ao presidente.

No encontro, algumas mães estavam inconsoláveis.“Perdi cinco filhos, quando o barco afundou. Estava muito cheio”, disse uma mãe.


Fonte:voa português 

Vinicius presta depoimento pelos insultos que recebeu em Valladolid

 


Vinicius presta depoimento pelos insultos que recebeu em Valladolid. EFE/Rodrigo Jiménez

Vinicius prestou depoimento nesta quinta-feira, por videoconferência, sobre os insultos racistas que recebeu na partida entre Real Madrid e Valladolid, em dezembro de 2022.

 Real Valladolid 0-2 Real Madrid 

O jogador do Real Madrid, Vinicius Jr prestou depoimento nesta quinta-feira por videoconferência perante o Juizado de Instrução Número 4 de Valladolid, na qualidade de prejudicado, pelos insultos dirigidos ao jogador no estádio José Zorrilla.

O depoimento foi realizado durante a manhã a partir do Juizado de Instrução Número 1 de Alcobendas (Madri), informaram fontes do Tribunal Superior de Justiça de Castela e Leão (TSJCyL) à 'EFE'.

As diligências permanecem abertas pelos fatos ocorridos durante o jogo Real Valladolid-Real Madrid realizado no dia 30 de dezembro de 2022 e o juizado admitiu a intervenção do Real Madrid como ação popular com a condição de pagamento prévio de uma fiança.

Em 29 de fevereiro, cinco homens investigados como supostos autores de proferir insultos racistas ao jogador prestaram depoimento perante o juiz, negando tê-los proferido ou manifestando que não se recordavam, de acordo com fontes jurídicas.

As diligências preliminares do Juizado referem-se à possível prática de um crime do artigo 510.2 do Código Penal - crime de ódio - que, se for comprovada sua autoria, pode acarretar o pagamento de uma multa.

Rúben Amorim garante que "não houve entrevista nem muito menos acordo" com o Liverpool

 


Rúben Amorim nega qualquer contato com o Liverpool.

Rúben Amorim negou ter tido contato com o Liverpool para suceder a Jürgen Klopp. De qualquer forma, o nome do comandante dos 'leões' vai ganhando força em Anfield.

O treinador do Sporting, Rúben Amorim, reagiu nesta quinta-feira às informações sobre os seus supostos contatos com o Liverpool e garantiu que "não houve entrevista" ou "um acordo" com os ingleses ou com qualquer outro clube.

"Não houve entrevista, muito menos um acordo, o único que todos queremos aqui é ser campeões com o Sporting e nada vai mudar", comentou Amorim na entrevista coletiva antes da partida do Campeonato Português desta sexta-feira contra o Gil Vicente, pela 29ª rodada.

E concluiu: "Não haverá entrevistas nem acordos com o treinador do Sporting. Esse assunto está totalmente encerrado, seja para este clube ou para outro".

Rúben Amorim tem sido notícia na imprensa esportiva portuguesa e internacional por supostos contatos com o Liverpool, que vê no técnico luso um possível substituto do alemão Jürgen Klopp, que deixará os 'Reds' ao final da temporada.

O técnico, de 39 anos, dirige o clube lisboeta desde 2019 e o conduziu ao seu primeiro título de Liga em 19 anos na temporada 2020-2021.

Atualmente lidera o campeonato com quatro pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o Benfica, e ainda tem um jogo a menos.

Angola e Moçambique progridem no combate à lavagem de capitais mas Guiné-Bissau vacila

 


Alguns países africanos deram passos importantes no que toca a legislação para a prevenção e combate à lavagem de dinheiro, assim pensam especialistas ouvidos pela Voz da América, no Lubango.

As opiniões surgem na sequência da reunião do grupo de peritos de combate ao branqueamento de capitais na África Oriental e Austral, que decorre na capital da Huíla. 

José Puati, especialista em relações internacionais, valoriza a importância de Angola acolher o encontro e reconhece progressos do estado na prevenção e combate aos crimes como o de lavagem de dinheiro.

“O Banco Nacional de Angola tem implementado reformas estruturais e emitido instruções aos bancos comerciais, no sentido de se adequarem às normas internacionais e, além disto, o estado angolano tem, igualmente, sido avaliado por organizações internacionais, como o grupo de acção financeira internacional, assim como o grupo anti-branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo na África Oriental e Austral”, disse.

O especialista saúda o facto de muitos países em África estarem a trabalhar e a adotar medidas para travar tais crimes que colocam em causa a soberania dos estados e cita como exemplo Moçambique, mas alerta para fragilidades, como na Guiné-Bissau.

“Ainda existem desafios, como a Guiné-Bissau, que é considerada como sendo um estado com grande vulnerabilidade ao branqueamento de capitais. Esses desempenhos refletem uma tendência positiva em África, porém ainda há muito trabalho a ser feito para garantir sistemas financeiros robustos e seguros em todo o continente africano”, acrescentou.

O perito e porta-voz do encontro, Gilberto Capessa, disse que os estados africanos precisam de melhorar a coordenação e cooperação no que toca ao combate à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.

A extensa fronteira que Angola divide com muitos países vizinhos é a prova da necessidade desta cooperação.

“ Nós, Angola, temos uma fronteira muito grande, temos a fronteira com os Congos, com a Namíbia e a Zâmbia e temos de a proteger da melhor forma. Temos muitos animais selvagens na nossa flora e esses animais precisam de ser protegidos”. O marfim dos nossos elefantes precisa de ser protegido, porque o abate ilícito desses animais e a venda do marfim podem constituir-se num elemento de branqueamento de capitais e até para financiar o terrorismo”, afirmou.

O Grupo de Peritos de Combate ao Branqueamento de Capitais na África Oriental e Austral, integra 21 estados e foi fundado em 1999.



Fonte: voa português 

Exército garante ter abatido "principal financiador" do Hamas em Gaza

 


O exército israelita reivindicou hoje ter morto o "principal financiador" do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), no âmbito da ofensiva contra a Faixa de Gaza, onde mais de 33.500 pessoas foram mortas desde outubro.

Exército garante ter abatido "principal financiador" do Hamas em Gaza

Oalto responsável do grupo armado palestiniano foi identificado como Nasser Yakob Jaber Nasser e, segundo as forças israelitas, era "responsável pelo financiamento de uma parte significativa das atividades militares do Hamas" na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, junto à fronteira com o Egito.

Segundo um comunicado das forças israelitas, em dezembro último, Nasser conseguiu transferir milhares de dólares para o Hamas que terão permitido ao movimento levar a cabo atividades militares, embora o grupo islamita ainda não tenha nem comentado nem confirmado a informação.

No mesmo comunicado, o exército israelita adiantou que os militares também conseguiram eliminar um certo número de "terroristas e destruir infraestruturas terroristas" no bairro de Shujayea, na cidade de Gaza.

"As tropas levaram a cabo um ataque dirigido a um posto avançado do Hamas utilizado para exercícios de treino. Na sequência do ataque, um avião da força aérea israelita atacou e destruiu o posto", afirmou a mesma fonte.

O Hamas atacou o território israelita, a 07 de outubro de 2023, provocando a morte a cerca de 1.200 pessoas, tendo sido sequestradas outras 240.

Em resposta, o exército israelita lançou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza que, até ao momento, causou mais de 33.500 mortos, segundo as autoridades de Gaza controladas pelo Hamas.

Segundo as autoridades palestinianas, cerca de 450 palestinianos foram também mortos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental pelas forças de segurança israelitas e em ataques de colonos.

Segundo Telavive, o conflito em curso provocou também a morte a mais de 260 soldados israelitas e várias centenas de feridos.

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