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domingo, 2 de junho de 2024

Frelimo na cidade de Maputo garante que Daniel Chapo é a pessoa certa para dirigir o país

 


A Frelimo, na cidade de Maputo, diz não ter dúvidas de que Daniel Chapo é a pessoa certa para dirigir o país. Membros e simpatizantes do partido no poder marcharam, este sábado, em saudação à sua candidatura para as eleições presidenciais de Outubro. 

Com a partida na Praça da Independência, a marcha, liderada pelo primeiro secretário desta formação partidária na capital do país, António Niquice, seguiu pela avenida 25 de Setembro até ao Circuito de Manutenção Física, António Repinga, onde estavam agendadas outras actividades.

Niquice explicou que a marcha significa um momento de exaltação do partido no poder pela escolha de Daniel Chapo como candidato às eleições presidenciais.

“Significa também o nosso compromisso com o desenvolvimento sócio-económico e político do nosso país. Temos um candidato jovem e com muita energia para trabalhar para o bem deste país”, explicou António Niquice.

A Frelimo na cidade de Maputo acredita que Chapo é um candidato que está em melhores condições para seguir com as obras iniciadas pelos seus antecessores.

“Com Daniel Chapo estão criadas todas as condições para que, sendo ele jovem, e sendo que o país é constituído maioritariamente por jovens, possa encarnar aquilo que são os desafios e os problemas que o país enfrenta e dar continuidade ao processo de governação”, disse.

Nesse sentido, garante total apoio ao candidato. 

“Queremos dizer ao camarada Daniel Chapo que estamos consigo. A cidade de Maputo, a cidade da acácias está consigo e vamos efectivamente no dia 9 de Outubro averbar uma vitória histórica e convivcente”, garante António Niquice. 

⛲ O país 

sábado, 1 de junho de 2024

África do Sul: Partido de Zuma vai contestar eleições

 


O partido umKhonto weSizwe (MKP), do ex-Presidente Jacob Zuma, vai contestar os resultados das eleições gerais na África do Sul, alegando irregularidades. O MKP aparece em terceiro, segundo os resultados parciais.

Em declarações aos jornalistas no centro de resultados eleitorais da Comissão Eleitoral Independente (IEC), em Joanesburgo, na madrugada deste sábado (01.06), o responsável do MKP Muzi Ntshingila declarou que "o partido vai contestar o processo, que foi irregular".

"Nós não reconhecemos os resultados", afirmou.

O responsável, dissidente do ANC Governante, anunciou a decisão pouco depois das 00:15 locais, quando estavam declarados 91.62% dos círculos eleitorais, com um total de 14.014.075 votos validados.

Segundo os resultados parciais divulgados pela comissão eleitoral sul-africana, o MKP é neste momento a terceira força política mais votada nas eleições de quarta-feira com 13,81% dos votos auditados, depois do Aliança Democrática (DA), com 21,64%, e do ANC Governante, com 40,98%, que está à beira de perder a maioria absoluta.

Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05)Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05)

Sul-africanos foram às urnas na quarta-feira (29.05).

Partido quer contestar "todo o processo"

Em declarações à Lusa, Muzi Ntshingila explicou depois que a decisão do MK é a de contestar "todo o processo [eleitoral] incluindo os resultados".

"Não reconhecemos os resultados porque o processo foi irregular, houve infrações e várias transgressões no processo, e por isso os resultados não serão um reflexo verdadeiro do que teria sido o resultado real do voto dos sul-africanos", salientou sem avançar detalhes.

"O resultado real do processo deve ser uma projeção dos interesses, circunstâncias e demandas dos sul-africanos, pessoas que saíram para votar num governo da sua escolha que agora está a ser manipulado", adiantou Muzi Ntshingila.

Comissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos diasComissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos dias

Comissão Eleitoral Independente deve anunciar os resultados finais nos próximos dias.

Comissão Eleitoral aguarda contestação

Questionada pela Lusa, fonte da Comissão Eleitoral Independente (IEC) sul-africana indicou que fará uma "determinação" após receber a objeção formal da parte do novo partido de Jacob Zuma.

"O partido ainda não emitiu uma declaração formal, mas há um processo a seguir, não comentamos se as pessoas acham que é irregular ou não, há um processo (...) para apresentarem objeções e esse é o processo que precisam de seguir, e a Comissão tomará uma decisão com base nas evidências apresentadas e na substância das acusações ou alegações, e fará uma determinação a partir daí", declarou à Lusa a vice-CEO da Comissão Eleitoral sul-africana, Akhtari Henning.

sexta-feira, 31 de maio de 2024

Detidos dois indivíduos envolvidos em raptos

 


O Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) apresentou, hoje, duas pessoas de nacionalidade moçambicana, acusadas de envolvimento em crimes de rapto.

Trata-se de dois moçambicanos que estiveram envolvidos num rapto ocorrido em Outubro do ano passado.

O SERNIC, citado pelo Jornal O País, diz haver mais nomes envolvidos no caso e estão a ser rastreados.

De acordo com o SERNIC, a lista de envolvidos é extensa, mas está a ser desencadeada uma “varredura” para os localizar e levá-los à barra da justiça.

Ex-trabalhadores dos CFM exigem indemnizações há 22 anos

 


Mais de 100 antigos funcionários dos Caminhos de Ferro de Moçambique reclamam de pagamentos de descontos de 46.25% nos seus salários durante o período em que estiveram vinculados à mesma. Já passam 20 anos e a empresa tem ignorado as decisões do Tribunal Administrativo.

Os trabalhadores que reivindicam os seus direitos fazem parte do grupo que foi desvinculado da empresa em 2001. Depois de muitos anos em busca de justiça, e do Tribunal Administrativo ter decidido a seu favor, o grupo continua sem o seu dinheiro no bolso.

Tendo a empresa supostamente ignorado o acórdão, estes voltaram a pedir a intervenção do Tribunal Administritivo em 2022, que no seu acórdão insistiu que a empresa deve fazer os pagamento, mas mesmos assim a empresa não está a cumprir:

O CFM teria recorrido dos dois acórdãos e os mesmos foram indeferidos, mas mesmo assim a empresa não está a cumprir a decisão.

Os antigos trabalhadores dizem que caso os CFM continuem a ignorar a ordem do tribunal, vão recorrer uma vez mais até que vejam os seus direitos cumpridos.

quinta-feira, 30 de maio de 2024

11 terroristas abatidos pelas Forças ruandesas no distrito de Mocímboa da Praia



Pelo menos onze (11) terroristas foram abatidos na manhã desta quarta-feira (29), na sede do posto administrativo de Mbau, sul do distrito de Mocímboa da Praia, província de Cabo Delgado, pelas forças ruandesas ali posicionadas.

Fontes disseram à "Carta" que os terroristas foram atingidos quando, por volta das quatro horas da manhã, tentaram atacar a aldeia, começando pela zona onde está o acampamento militar dos homens do Presidente Paul Kagame.

"Nós começamos a ouvir tiroteio e estranhamos porque os ruandeses não disparam de qualquer maneira. Depois nos demos conta que era um confronto com os terroristas. Foram mortos mais de dez terroristas", comentou uma residente local. Fotos tiradas na manhã desta quarta-feira em Mbau e postas a circular nas redes sociais mostram sete corpos de terroristas sem vida deitados no chão.

O Chefe de Estado, Filipe Nyusi, também fez menção ao confronto em Mbau, quando orientava a cerimónia de inauguração da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Maputo.

O estadista moçambicano declarou que dezenas de terroristas foram abatidos pelas Forças de Defesa e Segurança moçambicanas juntamente com “as forças irmãs do Ruanda que entraram em confrontação directa com o inimigo”.

“Dezenas ficaram em terra, incluindo a captura de muito equipamento", revelou.

⛲ Cartamoz 

Raul Novinte está de “costas viradas” a Renamo e Junta-se a Venâncio Mondlane



O antigo Edil de Nacala-Porto está de costas voltadas a Renamo. Raúl Novinte afirma que já não confia no partido, e anunciou, publicamente, que vai se juntar a Venâncio Mondlane numa nova formação política a ser conhecida dentro de dias.

O cabeça-de-lista da Renamo derrotado nas últimas eleições autárquicas em Nacala-Porto, Raul Novinte, fez saber, esta quarta-feira, que será anunciada, dentro de dias, uma nova formação política, da qual farão parte ele e Venâncio Mondlane, também cabeça-de-lista da Renamo derrotado na Cidade de Maputo.

“Na próxima semana, ou dentro de dias, vocês vão conhecer o partido que o engenheiro Venâncio Mondlane está inserido. Vão ouvir o anúncio da candidatura oficial na Comissão Nacional de Eleições, e serão conhecidos os cabeças-de-lista que vão acompanhar a candidatura em cada província.” afirma o ex-edil de Nacala-Porto.

Na sequência, Novinte diz que o eleitorado para o próximo escrutínio deve estar focado nas promessas de cada candidato e não apenas num determinado partido. “Temos que olhar o manifesto que o candidato traz, o partido não pode ser o elemento que governa o país. Este país já foi sufocado por muito tempo, chega!”.

E sobre a mais recente proibição de uso indevido da marca Renamo, Raul Novinte fez pouco caso do assunto, garantindo que já não confia no partido.

“Pelo menos eu não penso mais em usar a camiseta da Renamo, talvez, na próxima semana, poderão ver a camiseta que pretendo pôr. Vão ver a bandeira que irei pendurar na minha parede, para mostrar que já não confio na Renamo” concluiu

Estes pronunciamentos surgem dias depois de Novinte ter-se reunido com a população em Nacala, para dizer que Venâncio Mondlane é o candidato certo para a presidência da República, e que a Renamo é um partido anti-democrático.

De recordar que Venâncio Mondlane precisa de pelo menos 100 mil assinaturas para sustentar a sua candidatura como independente, anunciada no passado dia 19, depois de não ter participado do Congresso da Renamo

⛲ O país

40 pessoas acusadas de branquear mais de 20 mil milhões

 


Quarenta pessoas, entre nacionais e estrangeiros, e 15 empresas foram constituídos arguidos indiciados de vários crimes, dentre os quais branqueamento de capitais e falsificação de documentos. São arguidos que terão transferido ilegalmente para fora do país mais de 21 mil milhões de meticais.

O Gabinete Central de Combate à Criminalidade Organizada e Transnacional descobriu que 40 cidadãos entre estrangeiros e nacionais criavam empresas de fachada que as usavam como um meio para exportar dinheiro de proveniência ilícita e nalguns casos desconhecida.

Assim, depois de buscas realizadas nas residências e estabelecimentos comerciais dos indiciados, localizados em Nampula, Nacala, Matola e Cidade de Maputo, no âmbito da operação denominada Stop Branqueamento de Capitais, o Ministério Público constituiu como arguidos os 40 indiciados e 15 empresas. Foram também detidas cinco pessoas, acusadas de crimes de Branqueamento de Capitais; Falsificação de Documentos; Fraude Fiscal; Abuso de Confiança Fiscal; Associação Criminosa e Uso de Documento Falso.

Segundo uma nota do Ministério Público, os indiciados trabalhavam em colaboração com alguns despachantes aduaneiros e certos colaboradores dos bancos que falsificavam os documentos bancários e os processos de Desembaraço Aduaneiro. Esses documentos serviam para tirar dinheiro do país com a desculpa de que era para importar mercadorias de diversos países , principalmente os considerados paraísos fiscais.

Só para se ter uma ideia, a título de exemplo, entre os anos 2019 a 2023, os arguidos exportaram, ilegalmente, um montante de vinte e um mil, cento e trinta e cinco

milhões, quatrocentos e trinta e nove mil, quinhentos e doze meticais e noventa e seis centavos.

O Ministério Público garante que foi accionada a Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional, com cerca de 12 países, tidos como os receptores dos fundos, com vista à assistência mútua legal e respectiva recuperação de activos.

Agora, o processo foi submetido ao Juiz de Instrução Criminal para o Primeiro Interrogatório dos detidos, sendo que diligências prosseguem para a captura de mais envolvidos.

FMI revela que 93% das receitas do Estado pagam salários e dívidas


O Governo usa 73 por cento de impostos e taxas que cobra aos moçambicanos para pagar salários aos funcionários do aparelho do Estado. Tal situação pode condicionar a continuidade do apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI) ao país.

Já quase no fim da sua missão em Moçambique, o representante residente do Fundo Monetário Internacional fez, esta quarta-feira, revelações bombásticas. Disse que, do total da receita pública que o Governo arrecada, 73% serve para pagar os salários aos funcionários do aparelho do Estado e 20% é absorvido pelo serviço da dívida pública.

“73% é usado para gastos recorrentes. Não são gastos de investimento, não são gastos em infra-estrutura, não são gastos em desenvolvimentos em pessoal, não melhoram a diversificação da economia. Isso é tudo aquilo que nós falamos que é necessário para alavancar o crescimento e a renda per capita do país. E é importante lembrar que esses recursos são usados por 3% da população ocupada, que são os funcionários públicos. 3% dessa população em emprego acaba capturando 73% da arrecadação tributária”, revelou o representante residente do FMI em Moçambique, Alexis Meyer Cirkel.

Tal situação torna insustentável a despesa pública, ou seja, o que sobra depois de pagar salários no aparelho do Estado e dívida pública é quase nada.

“A massa salarial é, obviamente, não sustentável, no sentido de que ela absorve praticamente toda a arrecadação fiscal. Porque, se nós olharmos, nós vimos ali que, com 73% da arrecadação tributária mais 20% do que é pago em dívida, sobra o mínimo, 7% a 8%, para fazer face às necessidades de investimento público, a construção de escolas, de estradas e o pagamento dos bens e serviços do sector empresarial. Então, essa composição não parece certa. Qual é a composição certa? Isso geralmente é definido no Orçamento do Estado”, explicou ontem Alexis Meyer Cirkel.

Uma comparação da situação de Moçambique e da África Subsaariana destapa ainda mais o problema. “E é bom sempre comparar com a região. Na vizinhança, temos o Zimbabwe, que gasta mais ou menos 37,8% da arrecadação fiscal em salários, a Tanzânia 35%, Angola 31%, a média da SADC é por volta de 50% e a média da África Subsaariana como um todo é um pouco acima de 50%”, referiu.

Diante da situação, o FMI recomenda que o Governo cumpra o previsto na lei. “No momento, a nossa recomendação é trazer a massa salarial para aquilo que foi acordado no final do ano passado como a lei do Orçamento do Estado. Se isso não acontecer, nós vemos grandes riscos para a sustentabilidade dessa despesa com a massa salarial, para a sustentabilidade fiscal”, sugeriu o representante residente do FMI em Moçambique.

Devido à violação da lei orçamental, o Fundo Monetário Internacional diz que será difícil para si continuar a apoiar o país na recuperação económica, nas reformas de boa governação, gestão de finanças públicas, entre outros aspectos.

“Os excessos daquilo que tinha sido orçamentado, principalmente quanto à massa salarial, isso nos preocupa bastante. Como eu havia dito, isso pode colocar em causa a capacidade de prosseguir com esta revisão actual”, avançou preocupado Alexis Meyer

Os dados constam do relatório do FMI sobre as Perspectivas Económicas para a África Subsaariana e Moçambique, apresentado, ontem, na Cidade de Maputo, diante de jornalistas, gestores de entidades públicas e privadas, economistas e outras pessoas.

Alexis Meyer Cirkel, cuja missão termina em Agosto, falou, se calhar, dos maiores problemas do país. O seu sucessor começa a trabalhar no dia 1 de Setembro

⛲ O país 

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Moçambique defende que países em conflito devem lidar com problemas de paz e segurança

 


Moçambique defende que os países em conflito devem investir recursos para lidar com efeitos indirectos dos problemas de paz e segurança.

Entre estes efeitos, destacam-se as consequências socioeconómicas negativas causadas pela insegurança, particularmente para as mulheres e jovens.

A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação entende que esta é uma abordagem imperativa.

Uma abordagem que, segundo Verónica Macamo, citada pela Rádio Moçambique, deve ter a perspectiva de reconstrução e desenvolvimento como mecanismos de prevenção e combate a conflitos.

Este é um posicionamento que a chefe da diplomacia moçambicana apresentou, esta terça-feira, no Debate Aberto do Conselho de Segurança da ONU, sobre o papel da mulher e da juventude na manutenção de paz e segurança internacionais.

Para Verónica Macamo, o contexto actual impõe a urgência de os países alocarem recursos orçamentais com vista a materializar agendas de mulheres e jovens em questões de paz.

Nesta perspectiva, alinha igualmente a subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU.

Rosemary DiCarlo destaca a necessidade de garantir mais participação das mulheres e dos jovens em acções de desenvolvimento para evitar conflitos, melhorando as suas condições e gerando emprego.

⛲ O país 

“Estrangeiros” dos Mambas começam a chegar para jogo com Somália e Guiné



Alguns jogadores da selecção nacional convocados por Chiquinho Conde para integrar os trabalhos dos Mambas na dupla jornada de qualificação ao Mundial de 2026, diante da Somália, a 7 de Junho, em Maputo, e do Guiné-Conacri, a 10 do mesmo mês, em Marrocos, já começam a chegar a capital do país.

Esta semana, chegaram dois jogadores, Gildo Vilankulos e Pedro Santos, também conhecido por Pepo. Este último junta-se pela primeira vez ao combinado nacional.

Os dois jogadores viram os seus campeonatos terminados, tal como muitos dos outros jogadores, mas, porque as provas das equipas que representam, o Sporting da Covilhã e Caldas Sporting Clube, ambos da terceira divisão, terminaram há duas semanas, foram dos primeiros a aterrarem na capital do país.

Gildo Vilankulos disputou, esta temporada, pelo Sporting da Covilhã, 30 jogos, dos quais 28 para a Liga 3 e dois para a Taça de Portugal, tendo jogado 1696 minutos, marcado apenas um golo e feito três assistências.

Pela selecção nacional disputou dois jogos de preparação ao CAN, três da fase final do CAN, um de qualificação e outros dois de qualificação ao Mundial 2026, ou seja, oito jogos, 321 minutos, nenhum golo e uma assistência.

Já Pedro Nunes Santos, “Pepo”, jogador de 30 anos de idade, que actua no Caldas de Portugal, e naturalizado recentemente, foi a grande novidade da convocatória dos Mambas. O jogador vai juntar-se ao conjunto liderado por Chiquinho Conde, de olhos postos na dupla jornada do Grupo G de qualificação para o Mundial 2026.

Pepo disputou, na temporada 2023/24, 28 partidas, das quais 27 para a Liga 3 e um para a Taça de Portugal, onde jogou 2111 minutos, marcou três golos e fez quatro assistências. Pode fazer sua estreia já na dupla jornada de qualificação ao Mundial, diante da Somália, no dia 7 de Junho, às 15h00, no Estádio Nacional do Zimpeto, ou frente a Guiné Conacri, em Marrocos, no dia 10 de Junho, às 21h00, no Stadium El Abdi El Jadida.

Os restantes jogadores vão chegar ainda esta semana, sendo que a concentração de toda delegação está prevista para domingo, dia 2 de Junho, devendo iniciar com os trabalhos de preparação na segunda-feira, 3 de Junho.

⛲ O país