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sexta-feira, 7 de junho de 2024

Mbappé com bom salário no Real Madrid... mas não melhor do que os colegas

 


Avançado conta com cláusulas para esquecer o valor que recebia em Paris.

Kylian Mbappé é, até ao momento, a grande 'bomba' deste mercado de transferências, mas engane-se quem pensa que o francês se mudou por dinheiro. Depois de sete temporadas passadas no PSG, o avançado, de 25 anos, vai seguir para o Real Madrid e para isso até abdicou de uma boa parte do salário que ganhava na capital francesa.

Como recorda o jornal AS, Mbappé tinha em Paris um salário anual de 72 milhões de euros brutos, valor ao qual se somaram os 130 milhões de euros pela renovação feita em 2022 e o prémio de fidelidade de 80 milhões. O cenário, no entanto, será bem diferente agora.

Florentino Pérez sabia do impacto que a contratação da estrela francesa teria no balneário e, para evitar uma 'luta de egos', quis que o salário de Mbappé não se distanciasse daquele que é auferido pelas grandes estrelas do plantel.

Para que tenha uma ideia, o internacional francês vai ter um salário de cerca de 15 milhões de euros líquidos anuais, mas o facto de a transferência ter sido feita a custo zero, dado o término do contrato com o PSG, permitiu ao Real Madrid adicionar algumas cláusulas que acrescentam zeros a este valor.

À semelhança do que aconteceu com Alaba, em 2021, Mbappé vai receber um bónus de assinatura 'chorudo'. O austríaco, que na altura também deixou o Bayern de Munique após o fim do contrato, recebeu pouco mais de 29 milhões de euros por ter assinado com os merengues e espera-se que a nova estrela do futebol espanhol receba um montante semelhante.

De acordo com o AS, também os direitos de imagem vão ajudar Mbappé a amealhar. De todos os contratos já assinados, o francês receberá 100% dos lucros, passando a receber, depois de apresentado em Madrid, 80% dos valores acordados. Pela importância do jogador no mundo do futebol, esperam-se que muitas marcas espanholas queiram com ele trabalhar, o que ajudará o francês a esquecer-se do salário atrativo que deixou de receber no PSG.

RENAMO diz que o objectivo principal é de permitir que o Partido no poder prossiga com a saga de fraude nas próximas eleições gerais

 


As eleições Autárquicas de 11 de Outubro de 2023, mostraram que havia problemas de interpretação quanto as competências dos tribunais Judiciais de Distrito e do Conselho Constitucional em matéria eleitoral.

O resultado de tal situação é de todo conhecido e para ultrapassar este estado de coisas, o Partido RENAMO submeteu Projectos de Leis na Assembleia da República de alteração das Leis eleitorais para a eleição do Presidente de República, Deputados da Assembleia da República e Membros das Assembleias Provinciais.

Do trabalho realizado pelo grupo de revisão criado pela Comissão Permanente da Assembleia da República e pelas Comissões Especializadas, saíram propostas de melhoria das Leis eleitorais, que clarificam as competências do Conselho Constitucional e dos Tribunais Judiciais de Distrito em matéria eleitoral e que foram aprovada por consenso pela Plenária da Assembleia da República.

Remetida para promulgação o Chefe de Estado devolveu as mesmas, alegando dúvidas quanto ao mecanismo processual da sua aplicação. Não se entende bem qual é a dúvida do Chefe de Estado, quando as mesmas leis, cujas dúvidas que ele levanta foram aprovadas por consenso, pela Magna Casa do Povo.

A aplicação das leis compete aos Tribunais, mesmo quando as mesmas levantam dúvidas quanto ao seu conteúdo. Portanto, as dúvidas do Chefe de Estado, se elas existem, são aparentes, para não dizer que não existem. Parece-nos, que o que se pretende, com este veto do Chefe do Estado é para que as coisas continuem como estavam em 2023, para permitir que o Partido no poder prossiga com a saga de fraude nas próximas eleições gerais e provinciais de 9 de Outubro de 2024.

Perante os factos acima arrolados, o Partido RENAMO ciente das suas responsabilidades vem através desta conferência de imprensa exortar e pedir a intervenção das forças vivas do País, de África, do Mundo, o Corpo Diplomático, Juristas, Magistrados Judiciais e do Ministério Público e outras personalidades tomarem a consciência do perigo que o Presidente da República representa para Democracia, Paz e bem- estar dos moçambicanos. É momento de todos nós empenharmos para salvaguardar as conquistas que estas duas leis representam.

É momento de parar a qualquerização dos Tribunais Judiciais de Distrito quanto ao contencioso eleitoral, como vimos nas eleições Autarquicas de 2023, onde o Conselho Constitucional chamou a si competências que a lei nao prevê, anulou ainda as decisões dos tribunais judiciais de distrito que recomendavam a recontagem dos votos com base em actas e editais recebidos nas mesas de votação.

É momento de assumirmos com firmeza a valorização do sangue derramado pelos melhores filhos deste País lutando pela pátria e pela democracia.

É momento de dizer, basta de abusos que são perpetrados pelos Nyussistas que a todo custo torturam as viúvas que junto a PNUD revindicam os direitos dos seus esposos que foram usados e abandonados pelo regime dirigido por Filipe Jacinto Nyusi.

É momento de parar os raptos de jornalistas que se juntam aos que sofrem para denunciar as atrocidades do regime Nyussista.

É momento dos Combatentes pela Democracia e pela Pátria se juntarem e se prepararem para salvar o país da hecatombe que o Nyusi quer nos trazer com fraudes eleitorais sistemáticas devido a inação dos Tribunais Judiciais de Distrito.

É momento dos profissionais de saúde, educação, estudantes e as forças de defesa e segurança se juntar a nós RENAMO para dizermos em uníssono queremos eleições livres, justas e transparente no dia 9 de Outubro de 2024.

⛲ INTEGRITY 

Parlamento moçambicano reúne-se em julho com último estado da Nação de Nyusi na agenda

 


País realiza eleições gerais em 9 de outubro, incluindo legislativas e presidenciais.

O parlamento de Moçambique retoma as reuniões plenárias em 10 de julho, com 18 pontos de agenda, incluindo a última informação anual sobre o estado da Nação do atual Presidente, Filipe Nyusi.

A Assembleia da República divulgou, em comunicado, que a ordem de trabalhos inclui ainda a informação anual do Provedor de Justiça e o reexame da Lei que Estabelece o Quadro Jurídico para a Eleição do Presidente da República e dos Deputados da Assembleia da República e da Lei de Eleição dos Membros da Assembleia Provincial e do Governador de Província.

Ainda na sessão que arranca em 10 de julho, a décima da atual legislatura, o parlamento vai apreciar as propostas de revisão da Lei da Polícia da República de Moçambique e do Estatuto dos Magistrados Judiciais, bem como os projetos de Resolução para Eleição de Membros do Comité de Supervisão do Fundo Soberano de Moçambique e da Lei de Revisão da Lei Orgânica da Assembleia da República

O parlamento interrompeu as reuniões plenárias em 24 de maio, para cumprir o tradicional intervalo do primeiro semestre.

A Assembleia da República de Moçambique, com 250 deputados, é dominada pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, partido no poder), com uma maioria qualificada de 184 assentos, seguida pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, principal partido da oposição), com 60 lugares, e, por fim, pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), com seis assentos.

Moçambique realiza eleições gerais em 09 de outubro, incluindo legislativas e presidenciais - às quais já não se candidata Filipe Nyusi, por ter atingido o limite de dois mandatos.

⛲ Cm

Tanzânia permanece em Moçambique para proteger-se contra o Terrorismo, à medida que a SAMIM se retira

 


A Tanzânia está a desenvolver o seu próprio plano para manter um contingente em Cabo Delgado para evitar a propagação do extremismo, numa altura em que a Missão Militar da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral em Moçambique (SAMIM) já iniciou a sua retirada.

De acordo com a publicação África Defense Forum (ADF), a Tanzânia já começou há tempo a desenvolver uma estratégia para se proteger do ressurgimento do terrorismo para além da sua fronteira sul.

A Força Popular de Defesa da Tanzânia (TPDF) faz parte da SAMIM, que termina a sua missão no próximo mês, e opera com 300 homens no distrito de Nangade, em Cabo Delgado, que fica no interior dos pontos quentes costeiros da região de Palma e Mocímboa da Praia.

Nangade faz fronteira com a Tanzânia através do Rio Rovuma. Aqui, a pobreza e o ressentimento público devido à falta de oportunidades económicas criam um ambiente no qual os extremistas podem recrutar.

Nos últimos dois anos, Nangade foi ponto focal da SAMIM, que pôs fim em grande parte aos ataques transfronteiriços na Tanzânia. No entanto, o recrutamento extremista está em curso, informou no início deste ano o general Jacob John Mkunda, chefe das forças de defesa da Tanzânia.

“As redes terroristas têm recrutado os nossos jovens com idades entre os 15 e os 35 anos, transportando-os para se juntarem a grupos terroristas em países como Moçambique, a República Democrática do Congo (RDC) e Somália”, disse Mkunda aos comandantes da defesa em Janeiro.

A SAMIM, juntamente com as tropas do Ruanda e os militares moçambicanos, conseguiu no ano passado eliminar cerca de 90% dos terroristas al-Sunna Wal Jammah (ASWJ) ligados ao grupo Estado Islâmico. As forças reduziram o grupo de vários milhares espalhados pelo nordeste de Cabo Delgado para algumas centenas escondidos na Floresta de Catupa.

Também conhecido como Estado Islâmico de Moçambique, os terroristas da ASWJ começaram a fazer sentir a sua presença novamente nos últimos meses, encorajados pela retirada das tropas da SAMIM, a ser concluída em Julho. O Botswana e o Lesoto já retiraram as suas forças. Angola e Namíbia preparam-se para partir.

Recentemente, os terroristas invadiram áreas que estavam sob responsabilidade da SAMIM. Em Março, 300 terroristas ocuparam Quissanga, capital de distrito na costa sul de Mocímboa da Praia. Durante a ocupação, decapitaram três membros das forças de segurança na vizinha Ilha de Quirimba. Em Maio, 100 terroristas atacaram a vila de Macomia, forçando as tropas moçambicanas a recuar e obrigando os residentes a fugir. Os terroristas saquearam lojas e armazéns de alimentos antes de se retirarem, segundo o site Cabo Ligado, que rastreia o terrorismo.

Em resposta à mudança do cenário, a África do Sul, que destacou a maior parte das tropas da SAMIM, comprometeu-se a permanecer em Moçambique até ao fim do ano. No entanto, as forças sul-africanas estão subfinanciadas e enfrentam escassez de equipamento crucial, como helicópteros. O Ruanda, que impediu uma incursão terrorista na província de Nampula, planeia aumentar o seu número de tropas para compensar a saída da SAMIM.

Por seu lado, a Tanzânia pretende permanecer no terreno em Cabo Delgado como forma de se proteger contra novos recrutamentos transfronteiriços. As autoridades tanzanianas temem que os recrutas do Estado Islâmico Moçambique possam regressar para lançar ataques terroristas contra a Tanzânia. Como resultado, a TDPF iniciou uma campanha de desradicalização nas comunidades fronteiriças da Tanzânia para combater o potencial recrutamento terrorista.

A missão da TDPF em Nangade representa uma estratégia concebida para confrontar os terroristas antes que estes possam atravessar o rio e causar o caos na Tanzânia. “É importante notar que a fronteira com Moçambique tem sido historicamente difícil de defender, e a Tanzânia teve muitas vezes de posicionar os seus contingentes prontos para o combate nas proximidades”, escreveu recentemente o analista Dastan Kweka para o The Chanzo.

⛲ Cartamoz 

Chissano defende investigação a incidentes na cobertura do protesto em Maputo



O antigo Presidente moçambicano Joaquim Chissano defendeu ontem a investigação à detenção de uma ativista e ao furto de uma câmara do canal privado Soico Televisão (STV) na cobertura de um protesto na terça-feira, em Maputo.

"Quem bateu quem, quem roubou o quê de quem, são coisas que é preciso investigar e é o que estão a fazer", disse o antigo chefe de Estado (1986 a 2005), em declarações ao canal STV.

"Eu vi na televisão que a imprensa já pós a sua causa, alguns com mais impressão, outros com menos impressão, mas é preciso sempre termos sangue-frio e analisarmos as questões para se poder aplicar os remédios necessários", explicou Joaquim Chissano, pedindo "cabeça fria" na avaliação destes incidentes.

Em causa está um protesto iniciado em 28 de maio, com centenas de antigos oficiais das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique a acamparem à porta das Nações Unidas para reclamar supostas compensações resultantes do Acordo Geral de Paz, que pôs fim à guerra civil no país.

Na terça-feira, uma intervenção da polícia levou à fuga destes manifestantes e, durante a operação, uma ativista do Centro para Democracia e Direitos Humanos (CDD) foi detida quando transmitia em direto os acontecimentos, enquanto uma câmara do canal televisivo privado STV foi levada por desconhecidos no mesmo local, quando os jornalistas faziam a cobertura.

Um vídeo que circula nas redes sociais, feito pela própria ativista, mostra o momento em que foi sido levada por agentes da polícia enquanto gritava por socorro e dizia que era atacada.

Num comunicado divulgado hoje, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) moçambicana considerou estes incidentes "graves violações" dos direitos humanos, atentando contra o direito à liberdade de expressão e imprensa, bem como o direito de liberdade de manifestação e reunião pacífica.

No mesmo comunicado, assinado pelo presidente, Albachir Macassar, a CNDH diz que “condena tais atos e reafirma o compromisso de averiguar a veracidade dos fatos para a responsabilização dos atores e reposição dos direitos violados”.

A instituição “insta a Procuradoria-Geral da República a investigar e à Polícia da República de Moçambique (PRM) a tomar medidas administrativas internas para responsabilizar exemplarmente os atores morais e materiais destes atos”, lê-se.

O CDD, Organização Não-Governamental, quer processar o Estado moçambicano pelo alegado sequestro da ativista por agentes da polícia que, entretanto, foi liberta na quarta-feira.

A intervenção da polícia na terça-feira levou também à "fuga em debandada" de centenas dos oficiais em protesto, descreveu, na terça-feira a Lusa Adolfo Samuel, porta-voz deste grupo, antigo oficial superior da segurança do Estado, pouco depois da ação policial.

O Acordo Geral de Paz pôs fim à guerra dos 16 anos, que opôs o exército governamental, do qual os queixosos faziam parte, e a guerrilha da Renamo, que já se desarmou e tem estado a reintegrar os seus guerrilheiros envolvidos nesta guerra.

O conflito, que deixou milhares de mortos, viria a terminar com a assinatura do acordo, em 04 de outubro de 1992, em Roma, entre o então Presidente, Joaquim Chissano, e o líder histórico da Renamo, Afonso Dhlakama, que morreu em maio de 2018.

O Acordo Geral de Paz foi violado em 2013 por confrontos armados entre as duas partes, devido a diferendos relacionados com as eleições gerais.

Em 2014, as duas partes assinaram um outro acordo de cessação das hostilidades militares, que voltou a ser violado até ao terceiro entendimento, em agosto de 2019, o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, do qual resultou o desarmamento do braço armado do principal partido de oposição em Moçambique.

⛲ Cartamoz 

Cinco coisas que uma reumatologista nunca faz para manter os ossos fortes

 


Natalie Azar explicou os cinco hábitos que evita e que só lhe trazem benefícios à sua saúde óssea.

Proteger os seus ossos é algo que deve fazer ao longo da vida. Por vezes, é só quando tem algum tipo de problema que começa a mudar alguns hábitos. Contudo, fortalecer a saúde óssea pode ser feito com pequenas alterações.

Natalie Azar é reumatologista e revelou ao Today, do canal NBC, as cinco coisas que evita fazer para manter uma saúde óssea fortalecida.

1- Nunca esperar por uma fratura para pensar em osteoporose

"Embora o rastreio da densidade óssea normalmente aconteça apenas aos 65 anos, certos medicamentos, doenças e histórico familiar contribuem para a saúde óssea e podem torná-lo um candidato a um rastreio precoce."

2- Nunca ignorar a ingestão de cálcio na infância e adolescência

"Certifique-se de que as crianças que tem na sua família e círculo de amigos recebem cálcio suficiente, especialmente durante a puberdade, quando o crescimento ósseo é rápido."

3- Nunca obter todo o nível de cálcio através de suplementos

"Prefiro sempre a ingestão de alimentos integrais. Além de laticínios, existem outras formas de receber e repor os níveis de cálcio, como bebida de soja, couves, chia e tofu."

4- Nunca beber e fumar em excesso

"São tudo elementos que podem ser prejudiciais à sua saúde."

5- Nunca parar de fazer exercício

"É fundamental para a força, o equilíbrio, coordenação e flexibilidade."

⛲ Ao Minuto 

Moztech: adolescente expõe drones que ele próprio monta

 


Um adolescente de 17 anos de idade expõe, na Moztech, drones que ele próprio monta com recurso a material local reciclado. Os dispositivos têm um alcance de até sete quilómetros. Ainda na feira tecnológica, várias empresas expõem seus produtos e serviços.

Há inovações tecnológicas na 11ª edição da maior feira de tecnologias do país. Um adolescente de 17 anos de idade, de nome Cleyton Michaque, está a expor na Moztech drones que ele próprio monta, reciclando material local.

“Eu uso um programador do CNA, que é para desenhar o escopo, o frame e o corpo do drone, de como vai ser em função das finalidades, se é para corrida, filmagem ou freestyle. Depois, uso um configurador, que é better flight, que se comunica com o drone, mas usa a linguagem python, que é para poder ter a conexão com o visor e o remote e, para voar, é necessário um motor específico.

Se quiser motor para corrida, procuro um de altos quilovolts e, se for para filagem, baixo os quilovolts”, explicou Cleyton Michaque, expositor na Moztech.

As cheias e ciclones que assolaram o país em 2019 é que serviram de inspiração para esta inovação. “Fiquei preocupado. As pessoas mandam bombeiros para fazer resgate. Só que mandar essas pessoas para o resgate é, também, um risco para elas, e foi daí que pensei: porque não levam máquinas?”, perguntou Cleyton, de forma retórica.

E foi dessa resposta que surgiu a inovação de montar drones. “Eu pensei numa coisa que voa e que transmitisse em tempo real, que é o drone. Em vez de ir fazer o mapeamento e voltar a mostrar-me informações, ele (o drone) pode dar-me informação em tempo real”, contextualizou o adolescente inovador.

Estes dispositivos têm um alcance de até sete quilómetros e Cleyton só precisa de 45 minutos para montar um drone. “Então, quando eu identificar alguém, é possível dar coordenadas de que zona poderá estar e os que ajudam lá podem chegar. E os drones por mim montados são flexíveis. Porque é feito de fibra carbono, ainda que bata em alguma coisa, ele não se quebra. Ele continua a percurso”, destacou Cleyton Michaque.

Empresas continuam a vender produtos e serviços

Além de inovações tecnológicas, houve exposição de produtos e serviços. A MCNet está a expor o seu centro de dados, que traz a componente da cibersegurança como diferencial.

“Temos uma infra-estrutura robusta e, também, a parte de disaster recovery, bem como da cibersegurança. Temos parceria com empresas de fora, que lidam com a componente da cibersegurança, e este é um dos pontos fortes da actualidade”, referiu Sérgio de Lobo, da MCNet.

E a BCX leva para a Moztech uma das soluções para a segurança de dados das empresas e instituições públicas, ao expor o que se chama de cloud local. “Nós, ao colocarmos uma cloud local, estamos a permitir que as organizações criem as suas instâncias localmente. Todos os seus dados são processados a nível local, em Moçambique. Para além de ter o suporte, tem a legislação moçambicana, ao contrário das outras clouds públicas, que estão fora de Moçambique e a lei é do país que detém a infra-estrutura”, avançou Mussa Mussagy, responsável pela área comercial na BCX.

Já a Tmcel, com o seu parceiro Limitless VR, leva aos presentes na Moztech para uma viagem virtual com pacotes de internet acessíveis e bonificados. “Nós estamos a fazer viagens para as várias cidades do mundo e estamos a usar a internet da Tmcel para mostrar o quão rápido se pode sair de Maputo até Nova York, por exemplo, com os nossos óculos de realidade virtual”, expôs Tozé João, da Limitless, numa parceria com a Tmcel.

Para quem quer inscrever-se na escola de condução e não tem tempo de ir às aulas teóricas, na Moztech, está exposta uma solução virtual. “Nós também pensamos nesses que não têm tempo de ir à escola de condução todos os dias. Eles podem inscrever-se na escola de condução e, de seguida, baixar o aplicativo Carta Fácil MZ, através do qual poderão ter acesso às aulas perdidas. Temos mais de 40 vídeo aulas das escolas de condução”, revelou Vânia Macheque, da Mawo Nelo.

As startups e as fintechs também estão a expor seus produtos e serviços na maior feira tecnológicas do país. “Nós, a Hiveonline, como fintech, contribuímos com a ligação de acesso ao mercado, ajudamos os produtores a chegarem ao financiamento, através dos bancos e aquisição de insumos”, indicou Gilton Simango da Hiveonline, uma Fintech presente da feira Moztech.

Há, na feira de tecnologias, empresas emergentes. “Somos incubadora de negócios, onde temos algumas startups, com destaque para Rhumuka, Conecta Saúde e temos uma de Sabor e Saúde, que produz alimentos saudáveis”, enumerou o representante da Incubadora de empresas, uma startups que expõe na Moztech.

Mais de 50 empresas estão a expor os seus produtos e serviços na 11ª edição da Moztech, que decorre sob o lema: Cibersegurança – Desafios da Transformação Digital.

⛲ O país 

quarta-feira, 5 de junho de 2024

Especialista em nutrição revela o tipo de peixe mais saudável

 



Diz-se que todos os peixes são bons, mas raramente se discute quem é o melhor. Afinal, qual o mais saudável? Descubra quem ganha este título, no entender do professor Christopher Golden, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Os peixes pequenos são os mais benéficos para a saúde, de acordo com o professor Christopher Golden, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Segundo informações publicadas no portal especializado em saúde e bem-estar Saber Vivir, são vários os motivos pelos quais os indivíduos devem dar prioridade aos peixes pequenos, como o arenque, a anchova, a sardinha e a cavala. O alto teor de ácidos gordos ómega-3, muito benéfico para a saúde do coração, é um deles. Além disso, são fonte privilegiada de proteínas, ferro, zinco, cálcio, vitamina B12, essencial para a formação das células, e vitamina D, que atua na saúde óssea, na imunidade, na musculatura e, entre outros, no metabolismo.

O mesmo especialista refere também que outro dos benefícios destes peixes é que a probabilidade de comerem mercúrio e bifenilos policlorados é menor. Por outro lado, peixes grandes podem acumular poluentes e concentrar mais toxinas.

Christopher Golden sublinha ainda que os moluscos bivalves, como amêijoas, ostras, mexilhões e vieiras também são muito saudáveis e uma boa fonte de proteína. "Os bivalves não precisam de comida, além de filtrarem e limparem a água", disse.

⛲ Ao minuto 

Psicóloga alerta para hábitos que fazem disparar a ansiedade



Preste atenção ao recado da psicóloga Catarina Soares Oliveira.

Psicóloga alerta para hábitos que fazem disparar a ansiedade

Há comportamentos que parecem inofensivos ao início. Contudo, a longo prazo, poderá vir a manifestar alguns sinais como comparação excessiva e aumento de peso. O alerta foi feito pela psicóloga Catarina Soares Oliveira

Na rede social Instagram, a especialista partilhou esses mesmos hábitos que fazem disparar a ansiedade. A saber:

1- Passar demasiado tempo nas redes sociais;

2- Estar mais ansiosa para ir comer um doce;

3- Não ter momentos de autocuidado e de conexão consigo mesmo;

4- Não ter uma rotina organizada;

5- Desinvestir no autoconhecimento e na gestão das suas emoções;

6- Estar num ambiente tóxico.

⛲ Ao minuto 

MDM solidariza-se com Grupo Soico pela agressão e roubo de equipamento

 


O MDM condena a agressão e roubo de equipamento da equipa de reportagem do Grupo Soico, durante a cobertura da greve dos antigos membros do Serviço Nacional de Segurança Popular. Lutero Simango diz que a Polícia e a PGR devem trabalhar para a neutralização dos envolvidos.

Após o cenário de agressão e roubo de equipamento pertencente à equipa de reportagem da STV, a que se assistiu na noite desta terça-feira, defronte do escritório das Nações Unidas, na Cidade de Maputo, o partido MDM decidiu revelar o seu posicionamento.

Lutero Simango escalou, esta quarta-feira, as instalações do Grupo Soico para prestar solidariedade e condenar o acto que considera intimidatório ao exercício da liberdade de imprensa.

“Impedir os jornalistas de fazer o seu trabalho, que é informar, não há dúvidas de que constitui uma violação da liberdade de imprensa e, por outro lado, violação do direito de acesso à informação por parte dos moçambicanos”, disse Lutero Simango, após visitar as instalações do Grupo Soico.

Simango diz haver condições para que a Procuradoria-Geral da República, junto da Polícia, inicie uma investigação, a fim de esclarecer o infortúnio. Sobre a manifestação, o líder do terceiro partido mais votado exige que o Governo se pronuncie.

“O Governo de Moçambique tem a exigência de dizer alguma coisa sobre aqueles nossos concidadãos. Deram tudo de si no passado, e achamos que pode ser legítima a contestação.”

No edifício do Grupo Soico, o presidente do partido Movimento Democártico de Moçambique conheceu os compartimentos que compõem as novas instalações localizadas no distrito municipal KaTembe, na capital do país.