José Mourinho já definiu as prioridades do Benfica para o mercado de janeiro, e o foco está claramente apontado ao ataque. De acordo com informações avançadas pelo jornal O Jogo, o técnico português quer reforçar o setor ofensivo com dois jogadores: um extremo-esquerdo veloz e desequilibrador e um ponta de lança com poder físico e presença dominante na área — um perfil que o plantel atual ainda não oferece por completo.
Com esta estratégia, Vangelis Pavlidis, o atual titular, poderá ver a sua posição ameaçada, uma vez que o objetivo de Mourinho passa por aumentar a competitividade interna e garantir opções de impacto imediato. O treinador entende que o Benfica tem criado oportunidades, mas falta eficácia e presença ofensiva, especialmente nos jogos grandes e nas competições europeias.
⚽ Dois reforços ofensivos em janeiro
A estrutura da SAD encarnada já tem em mãos uma lista de potenciais alvos para satisfazer as exigências de Mourinho. No entanto, o investimento dependerá do desempenho da equipa até dezembro — caso o Benfica mantenha a perseguição ao título nacional e continue vivo na Liga dos Campeões, o plano será executado na totalidade.
Entre as opções que têm sido analisadas estão jogadores com capacidade para atuar tanto como referência ofensiva como em apoio ao avançado principal, permitindo ao técnico testar diferentes esquemas táticos.
🚨 Ivanovic e Henrique Araújo podem sair prejudicados
A chegada de novos reforços pode representar um duro golpe para Franjo Ivanovic e Henrique Araújo, dois jovens que continuam a ser vistos com potencial, mas que têm perdido espaço nas escolhas de Mourinho. Apesar da confiança no seu talento, o treinador considera que ambos ainda estão em fase de maturação e que o Benfica precisa de soluções mais experientes e imediatas.
A saída por empréstimo de um dos dois jogadores não está descartada — sobretudo se o clube avançar com a contratação do novo ponta de lança em janeiro.
🔴 A visão de Mourinho para o ataque encarnado
Fontes próximas do clube garantem que José Mourinho quer construir um ataque “capaz de fazer a diferença nas noites grandes da Liga dos Campeões”, com jogadores fortes no um-contra-um e eficientes nas bolas paradas. O técnico acredita que esse será o passo decisivo para elevar o Benfica a um novo patamar competitivo, tanto a nível interno como europeu.






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