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الخميس، 4 يناير 2024

Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos hoje em Gaza

 Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos em ataques de Israel na madrugada de hoje na Faixa de Gaza, quando o conflito com o Hamas entra no seu 90.º dia, divulgou a imprensa local.


Segundo a agência oficial de notícias palestiniana Wafa, "dezenas de cidadãos, incluindo crianças e mulheres, morreram" devido aos ataques israelitas que continuam intensos "por terra, mar e ar".

Pelo menos 14 pessoas morreram e outras ficaram feridas num ataque a casa de uma família palestiniana que também acolhia deslocados internos na cidade de Khan Yunis, no sul do enclave, onde Israel intensificou as suas operações nas últimas semanas.

Os caças israelitas também "bombardearam zonas agrícolas" no oeste de Khan Yunis, matando seis pessoas.

As forças israelitas atacaram também a sede do serviço médico de emergência do Crescente Vermelho palestiniano em Khan Yunis, causando uma morte e vários feridos. Um ataque semelhante neste local dias atrás já tinha resultado na morte de cinco pessoas.

Os ataques também continuam no centro de Gaza - em pontos como o campo de refugiados de Al-Maghazi ou a cidade de Al-Masdar -, provocando a morte de dezenas de pessoas e muitos feridos, segundo a agência de notícias palestiniana.

Há "ainda pessoas desaparecidas sob os escombros", sublinhou a Wafa.

O número de mortos nos ataques israelitas a Gaza desde o início da guerra, há quase três meses, ultrapassa os 22.300, incluindo 9.600 crianças e pelo menos 6.750 mulheres, estimando-se que existam cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, provavelmente mortas sob os escombros dos edifícios da Faixa de Gaza.

A ofensiva militar israelita deixou um cenário de devastação quase total em Gaza, afetada por uma grave crise humanitária devido à escassez de alimentos, água potável, produtos básicos e combustível devido à limitação israelita à entrada de ajuda humanitária como medida de pressão sobre o Hamas.

⛲: Notícias ao minuto 


الاثنين، 25 ديسمبر 2023

Decisão de Israel de banir trabalhadores da Cisjordânia pode custar 750 milhões de euros/mês

 


A decisão do governo israelita de proibir a entrada da maioria dos trabalhadores palestinianos da Cisjordânia em território de Israel, tomada após o ataque do Hamas a 7 de outubro, pode acabar por custar à economia até 3 mil milhões de shekels (cerca de 750 milhões de euros) por mês, disse, esta segunda-feira, um representante do Ministério das Finanças ao Comité de Trabalhadores Estrangeiros do Knesset (o parlamento israelita).

Segundo o Times of Israel, vários relatos referem que Israel precisa de mais de 30 mil trabalhadores estrangeiros para manter em funcionamentos setores como a construção e a agricultura.

Neste momento, o país enfrenta uma escassez crítica de mão de obra, exacerbada pela decisão do governo de impedir a entrada da maioria dos trabalhadores da Cisjordânia e pela mobilização de centenas de milhares de reservistas israelitas para a guerra contra o Hamas e que tiveram de deixar, temporariamente, os respetivos empregos.

“A indústria [de construção] está completamente parada. 50% dos locais estão fechados e há um impacto na economia de Israel e no mercado imobiliário”, disse Raul Sargo, presidente da Bonei Haaretz Contractors Association.

Israel diz ter morto 8.000 combatentes do Hamas

 


Após nove soldados terem sido mortos em 24 horas, Netanyahu reconhece "altos custos" para Israel que contudo "não tem outra opção".

JERUSALÉM —  Forças israelitas mataram cerca de 8.000 combatentes do Hamas desde que a guerra começou, disse um porta-voz militar israelita.

O porta-voz disse que a avaliação foi feita com base em informação de alvos atacados e de locais de combates e ainda de interrogatórios de presos do Hamas.

As autoridades palestinianas dizem que desde o começo da geurra 20.000 palestinianos já foram mortos mas nunca indicaram quantos combatentes morreram.

Hoje Israel bombardeou zonas de Jabalia no norte da Faixa de Gaza onde se registaram combates durante todo o dia.

Israel diz ter já alcançado controlo operacional quase completo no norte de Gaza e esta a preparar-se para expadir a sua ofensiva terrestre contra o Hamas para outras zonas.

Residentes da Jabalia disseram no entanto estarem a registar se presistentes bombardeamentos aereos e de tanques israelitas que estavam ontem a avançar para dentro da cidade

Um porta voz palestiniano disse que 166 palestinianos foram mortos nas ultimas 24 horas.

As autoridades militares israelitas disseram que nove soldados foram mortos no utimo dia elevando para 155 o número de sodlados israelitas mortos dedsde o começo da geurra no passado dia 7 de Outubro

Foi o maior n´mero de baixas israelitas num so dia.

O primeiro ministro Benjamin Netanyahu dise que a guerra “está a ter um elevado custo da nossa parte mas não temos alternativa se não continuar a lutar”.

Ontem o presidente dos Estados Unidos Joe Biden manteve conversações telefónicas co Betanyahu.

A Casa Branca disse que Biden sublinhou a necessidade critica de se proteger a população civil incuindo aqueles envolvidos em operações de ajuda humanitária.

Entretanto uma delegação do gurpo Jihad Islmico que tâmbém tem em seu poder reféns israelitas chegou ao Cairo para conversações sobre meios de se pôr termo à guerra.

Israel confirma combates "em toda a Faixa de Gaza"

 


O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos do Hamas". Papa apela ao fim da guerra.


O Exército israelita confirmou hoje que as suas tropas terrestres, aéreas e navais estão a participar em combates conjuntos "em toda a Faixa de Gaza" e atacaram vários "alvos do Hamas". Papa apela ao fim da guerra.


"As tropas atacaram vários alvos terroristas do Hamas, incluindo células terroristas identificadas perto das tropas, terroristas escondidos em edifícios adjacentes às tropas e postos militares a partir dos quais os terroristas dispararam contra as tropas", disse o Exército israelita, em comunicado.


O Exército também informou que um avião de combate "eliminou" um comandante do Hamas na zona de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, operação em que foram identificados outros milicianos armados com foguetes, que também foram atingidos pelos aviões do Hamas da Força Aérea de Israel.


Na cidade de Khan Yunis, reduto do Hamas no sul do enclave, as tropas terrestres realizaram um "ataque seletivo" à residência de outro comandante do grupo, em que foram encontradas armas, para procederem depois à destruição da casa.


As forças terrestres também eliminaram no norte de Gaza "vários elementos de Hamas" que foram identificados num complexo militar do Hamas, uma infraestrutura que foi desmantelada posteriormente por um avião de combate.


"Durante a atividade operacional em Beit Lahia [cidade situada ao norte de Jabalia, próxima a Beit Hanoun e à linha do Armistício de 1949 com Israel] foram localizadas diversas armas pertencentes à organização terrorista Hamas, como espingardas Kalashnikov, dispositivos explosivos prontos usar com detonadores e carregadores", indicou o Exército israelita.


Israel está a "pagar um preço muito elevado pela guerra"


O primeiro-ministro israelita afirmou que o país está a pagar "um preço muito elevado pela guerra", na sequência da morte de 14 soldados, desde sexta-feira, nos combates contra o movimento palestiniano Hamas.

"Estamos a pagar um preço muito elevado pela guerra, mas não temos outra escolha senão continuar a lutar", afirmou Benjamin Netanyahu, no arranque de uma reunião do seu Governo, depois de prestar homenagem aos soldados mortos, acrescentando que "a guerra será longa".

A morte de 14 soldados na Faixa de Gaza, desde sexta-feira, é uma das maiores perdas registadas pelo exército israelita num período tão curto desde o início da ofensiva terrestre em 27 de outubro.

De acordo com os números publicados pelo exército, 153 soldados foram mortos em território palestiniano desde o início da guerra, desencadeada em 07 de outubro por um ataque mortal sem precedentes do Hamas em solo israelita.

Outro soldado israelita foi morto na sexta-feira no norte do país por disparos do movimento libanês Hezbollah, elevando para oito o número de soldados israelitas mortos nesta zona desde o início da guerra.

"Deixem-me ser claro: a guerra vai ser longa. Lutaremos até ao fim, até que os reféns sejam libertados, até que o Hamas seja eliminado e até que a segurança seja restabelecida, tanto a norte como a sul", acrescentou Netanyahu.

Israel declarou guerra ao Hamas, em retaliação ao ataque de 07 de outubro perpetrado pelo grupo em território israelita, que fez 1.139 mortos, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.


⛲ LUSA