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السبت، 6 يوليو 2024

Familiares e amigos de reféns mantidos em Gaza marcham em Tel Aviv



Parentes e amigos de reféns mantidos na Faixa de Gaza durante uma manifestação pedindo sua libertação em Tel Aviv, Israel, em 26 de junho de 2024.

Mães de reféns israelenses mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza marcharam em Tel Aviv para pedir o retorno de seus entes queridos.

Militantes palestinos ainda mantêm cerca de 80 reféns e os restos mortais de outros 40.

O gabinete do primeiro-ministro israelense disse na quinta-feira que Benjamin Netanyahu estava enviando negociadores para retomar as negociações de cessar-fogo

Isso ocorreu depois que o Hamas enviou sua última resposta à proposta apoiada pelos EUA.

Yael Alexander, mãe de um jovem de 19 anos que foi feito refém enquanto servia no exército, marchou na sexta-feira (05 de julho).

“Eu venho hoje para gritar como uma mãe, que nove meses depois meu filho está em Gaza, no túnel do Hamas e ele precisa voltar para casa. Precisamos de um acordo e precisamos dele agora.”

Negociadores israelenses devem chegar à capital do Catar, enquanto autoridades americanas, egípcias e catarianas já estão presentes em Doha.

O plano proposto pelos EUA prevê a libertação de todos os reféns em troca de uma trégua duradoura e a retirada das forças israelenses de Gaza.

No entanto, nenhum dos lados parece ter abraçado totalmente a ideia.

O Hamas sugeriu “emendas” à proposta no mês passado, enquanto Benjamin Netanyahu rejeitou até agora o fim da guerra.

O que há de novo?

O oficial político do Hamas, Bassem Naim, disse que o grupo não aceitou nem rejeitou a proposta dos EUA e "respondeu com algumas ideias para preencher a lacuna" entre os dois lados, sem elaborar. Ismail Haniyeh, o principal líder político do Hamas, compartilhou sugestões com oficiais egípcios, catarianos e turcos, disse o grupo em uma declaração na quarta-feira à noite.

Autoridades dos EUA disseram que a proposta mais recente tem uma nova linguagem que foi proposta ao Egito e ao Catar no sábado (29 de junho) e aborda negociações indiretas que devem começar durante a primeira fase do acordo de três fases que o presidente dos EUA, Joe Biden, apresentou em um discurso em 31 de maio .

Quais são as fases do plano?

A primeira fase exige um “cessar-fogo total e completo”, a retirada das forças israelenses de todas as áreas densamente povoadas de Gaza e a libertação de vários reféns, incluindo mulheres, idosos e feridos, em troca da libertação de centenas de prisioneiros palestinos.

A proposta pedia que as partes negociassem os termos da segunda fase durante os 42 dias da fase um. Sob a proposta atual, o Hamas poderia libertar todos os homens restantes, tanto civis quanto soldados, durante a segunda fase. Em troca, Israel poderia libertar um número acordado de prisioneiros e detidos palestinos. As libertações não ocorreriam até que a "calma sustentável" entrasse em vigor e todas as tropas israelenses se retirassem de Gaza. A terceira fase veria o retorno dos restos mortais dos reféns.

A transição da primeira para a segunda fase parece ser o principal ponto de discórdia.

O Hamas está preocupado que Israel reinicie a guerra após a primeira fase, talvez após fazer exigências irrealistas nas negociações. Autoridades israelenses expressaram preocupação de que o Hamas faça o mesmo, prolongando as negociações e o cessar-fogo inicial indefinidamente sem libertar os prisioneiros restantes.

Em uma longa entrevista na televisão no mês passado, Netanyahu disse que estava preparado para fazer um “acordo parcial”, mas estava comprometido em continuar a guerra “após uma pausa” para aniquilar o Hamas. Mais tarde, falando perante o parlamento de Israel, ele disse que Israel continua comprometido com o acordo delineado por Biden. A posição oficial permanece envolta em mistério.

À medida que as negociações de cessar-fogo pareciam ganhar novo fôlego, o Ministério da Saúde em Gaza, controlada pelo Hamas, disse que o número de mortos na guerra havia ultrapassado 38.000.

⛲ Africanews 

الخميس، 21 مارس 2024

Exército israelita diz que matou 140 combatentes palestinianos

 


O exército israelita declarou hoje que matou "mais de 140" combatentes palestinianos na zona do hospital de Al-Shifa, cidade de Gaza, onde lançou uma operação na madrugada de segunda-feira.

Desde o início da operação, mais de 140 terroristas foram eliminados na zona do hospital", declarou o exército israelita em comunicado, acrescentando que mais de 50 pessoas foram mortas no último dia de combates

Entretanto, o Crescente Vermelho Palestiniano disse hoje que quatro palestinianos foram mortos numa operação do Exército israelita num campo de refugiados perto de Tulkarem, Cisjordânia ocupada.

"Os condutores das ambulâncias do Crescente Vermelho palestiniano acabam de transportar um jovem de 18 anos que foi morto pelas forças de ocupação israelitas no campo de Nour Shams, em Tulkarem", afirmou a organização numa mensagem difundida nas redes sociais. 

A violência intensificou-se na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967, desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes dos comandos do movimento em Israel, a 07 de outubro do ano passado.

⛲ Ao minuto 

الثلاثاء، 19 مارس 2024

Restrições de Israel a ajuda em Gaza podem ser crime de guerra, diz ONU

 


A ONU denunciou hoje que as severas restrições impostas por Israel à entrada da ajuda humanitária em Gaza e a possível utilização da fome como arma podem "constituir um crime de guerra".

Restrições de Israel a ajuda em Gaza podem ser crime de guerra, diz ONU

"Aamplitude das restrições impostas por Israel à entrada da ajuda em Gaza, assim como a forma como continua a enfrentar as hostilidades, pode equivaler à utilização da fome como método de guerra, o que constitui um crime de guerra", disse Jeremy Laurence, porta-voz do Alto Comissariado dos Direitos do Homem.

O Alto-Comissário, Volker Turk, designou Israel como responsável pela situação alimentar na Faixa de Gaza e, particularmente, no norte do enclave palestiniano.

"A situação de fracasso e de fome é o resultado das restrições impostas por Israel à entrada e à distribuição da ajuda humanitária e dos bens comerciais, ao deslocamento da parte maior da população, além da destruição de infraestruturas civis cruciais", sublinhou Turk num comunicado.

Numa declaração enviada aos 'media', a representação israelita nas Nações Unidas em Genebra respondeu que "Israel fez tudo o que está ao seu alcance para fazer chegar ajuda a Gaza".

Metade dos habitantes do território palestiniano enfrentam uma situação alimentar catastrófica, especialmente no norte, onde a fome atingirá o auge até maio, perante a ausência de medidas urgentes, avisaram as agências especializadas da ONU.

"Israel, como poder ocupante, tem a obrigação de garantir o fornecimento de alimentos e cuidados médicos à população, de acordo com as suas necessidades, e de facilitar o trabalho das organizações humanitárias para fornecer essa assistência", insistiu o Alto-Comissário.

Mais de 1,1 milhão de habitantes de Gaza enfrentam "uma situação de fome catastrófica", próxima da fome, o número mais alto já registado pela ONU, baseado no relatório do Quadro Integrado de Classificação de Segurança Alimentar (IPC) publicado na segunda-feira.

Se nada mudar, isso significa, a longo prazo, "mais de 200 pessoas a morrer de fome a cada dia", avisou o porta-voz do Gabinete de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) da ONU, Jens Laerke.

⛲ Ao minuto 

الاثنين، 15 يناير 2024

Hamas contabiliza 24.100 o número de mortos em Gaza

 


O Ministério da Saúde do Hamas declarou hoje que o número de vítimas dos ataques israelitas na Faixa de Gaza aumentou para 24.100, na maioria mulheres, adolescentes e crianças, frisando que durante a última noite morreram mais 60 pessoas.

De acordo com a mesma fonte, citada pelo Notícias ao minuto, 60.834 pessoas ficaram feridas sendo que “muitas outras” continuam soterradas nos escombros.

Em concreto, o Hamas, que controla o enclave palestiniano, declarou hoje que mais de 60 pessoas morreram durante a noite nos “intensos” bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

Por outro lado, regista-se o agravamento da violência na Cisjordânia ocupada por Israel e ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano.

Entretanto, os Estados Unidos levaram a cabo ataques contra os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, que ameaçam a navegação internacional no Mar Vermelho.

⛲: O país 


الخميس، 4 يناير 2024

Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos hoje em Gaza

 Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos em ataques de Israel na madrugada de hoje na Faixa de Gaza, quando o conflito com o Hamas entra no seu 90.º dia, divulgou a imprensa local.


Segundo a agência oficial de notícias palestiniana Wafa, "dezenas de cidadãos, incluindo crianças e mulheres, morreram" devido aos ataques israelitas que continuam intensos "por terra, mar e ar".

Pelo menos 14 pessoas morreram e outras ficaram feridas num ataque a casa de uma família palestiniana que também acolhia deslocados internos na cidade de Khan Yunis, no sul do enclave, onde Israel intensificou as suas operações nas últimas semanas.

Os caças israelitas também "bombardearam zonas agrícolas" no oeste de Khan Yunis, matando seis pessoas.

As forças israelitas atacaram também a sede do serviço médico de emergência do Crescente Vermelho palestiniano em Khan Yunis, causando uma morte e vários feridos. Um ataque semelhante neste local dias atrás já tinha resultado na morte de cinco pessoas.

Os ataques também continuam no centro de Gaza - em pontos como o campo de refugiados de Al-Maghazi ou a cidade de Al-Masdar -, provocando a morte de dezenas de pessoas e muitos feridos, segundo a agência de notícias palestiniana.

Há "ainda pessoas desaparecidas sob os escombros", sublinhou a Wafa.

O número de mortos nos ataques israelitas a Gaza desde o início da guerra, há quase três meses, ultrapassa os 22.300, incluindo 9.600 crianças e pelo menos 6.750 mulheres, estimando-se que existam cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, provavelmente mortas sob os escombros dos edifícios da Faixa de Gaza.

A ofensiva militar israelita deixou um cenário de devastação quase total em Gaza, afetada por uma grave crise humanitária devido à escassez de alimentos, água potável, produtos básicos e combustível devido à limitação israelita à entrada de ajuda humanitária como medida de pressão sobre o Hamas.

⛲: Notícias ao minuto 


الجمعة، 21 مايو 2021

Cessar-fogo entre Israel e Palestina é celebrado

 


A trégua, que coloca fim a 11 dias de violência, está em vigor desde a madrugada de hoje. O Governo de Israel e o Hamas concordaram, esta quinta-feira (20.05), com um cessar-fogo na Faixa de Gaza, mediada pelo Egito.

anúncio do cessar-fogo foi feito pelo gabinete do primeiro ministro israelita Benjamin Netanyahu, após rumores na imprensa israelita, e confirmado poucas horas depois por um funcionário do Hamas.


As reações da comunidade internacional não tardaram a chegar. O Presidente norte-americano, Joe Biden, foi um dos primeiros a reagir, agradecendo ao Egito e a todas as partes que se esforçaram para que se chegasse ao fim das hostilidades na região. Joe Biden lembrou ainda que o cessar-fogo é uma "oportunidade genuína" para construir uma paz duradoura no Médio Oriente.


"Acredito que os palestinianos e os israelitas merecem igualmente viver em segurança e usufruir de medidas iguais de liberdade, prosperidade e democracia. A minha administração vai continuar com a silenciosa, incansável diplomacia nesse sentido", prometeu.


Também António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, saudou a decisão e exortou as duas partes a iniciarem um "diálogo sério para abordar a raiz do conflito".



Pressão internacional

Por sua vez, o Presidente da Assembleia Geral da ONU, Volkan Bozkir, disse que "apesar de tardia, a notícia sobre o cessar-fogo em Gaza é tranquilizadora. Esta foi uma das principais exigências dos estados membros na reunião desta quinta-feira (20.05)".


E para Bozkir "mostra que quando a Assembleia Geral (da ONU) assume a liderança e os estados membros falam em conjunto, obtemos resultados".


Os rumores sobre uma possível trégua na Faixa de Gaza ganharam força, esta quinta-feira (20.05), depois do primeiro-ministro israelita ter convocado o Gabinete de Segurança para uma reunião.


Até aqui, Netanyahu rejeitou sempre um cessar-fogo entre as partes, insistindo que os ataques contra o Hamas continuariam até que se conseguisse recuperar a segurança no país. 


No entanto, a pressão internacional parece ter falado mais alto, numa altura em que a nova espiral de violência na região já havia provocado a morte de pelo menos 239 pessoas, a maioria palestinianos. 



Entre alegria e descontentamento

De acordo com os jornalistas no terreno, desde que entrou oficialmente em vigor a trégua, esta madrugada, apenas foram ouvidos tiros de celebração nas ruas de Gaza e também não foram disparados mais rockets por parte do Hamas.


Dos dois lados do conflito, as opiniões divergem.


Em Israel um cidadão diz: "Fico muito feliz que haja paz e espero que se mantenha por muito tempo. Veremos como corre, espero realmente que a paz se mantenha".


Já na Palestina há pessoas inconformadas: "Não queremos um cessar-fogo. Queremos que a Palestina seja livre. Eles roubaram as nossas terras. Isto não vai resolver nada".


Fontes diplomáticas egípcias disseram à France-Presse que o Cairo vai enviar duas delegações a Telavive e ao território palestiniano no sentido de garantir que o cessar-fogo anunciado é respeitado. Também o secretário de Estado norte-americano Anthony Blinken já fez saber que viajará em breve para o Médio Oriente