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الثلاثاء، 23 يناير 2024

Sete mortos por descargas atmosféricas em Sofala

 


Sete pessoas morreram, em Sofala, na presente época chuvosa, devido a descargas atmosféricas.

Além de óbitos, os relâmpagos registados nas localidades de Metuchira, Bebedo e Chirassicua, reduziram a cinzas 10 casas de construção precária.

O administrador do distrito de Nhamatanda, Adamo Ossumane, citado pela RM, classificou a situação de preocupante, assinalando que as descargas atmosféricas tornaram-se nos últimos dias uma ameaça constante.

⛲: O país 


الاثنين، 15 يناير 2024

Hamas contabiliza 24.100 o número de mortos em Gaza

 


O Ministério da Saúde do Hamas declarou hoje que o número de vítimas dos ataques israelitas na Faixa de Gaza aumentou para 24.100, na maioria mulheres, adolescentes e crianças, frisando que durante a última noite morreram mais 60 pessoas.

De acordo com a mesma fonte, citada pelo Notícias ao minuto, 60.834 pessoas ficaram feridas sendo que “muitas outras” continuam soterradas nos escombros.

Em concreto, o Hamas, que controla o enclave palestiniano, declarou hoje que mais de 60 pessoas morreram durante a noite nos “intensos” bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.

Por outro lado, regista-se o agravamento da violência na Cisjordânia ocupada por Israel e ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano.

Entretanto, os Estados Unidos levaram a cabo ataques contra os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, que ameaçam a navegação internacional no Mar Vermelho.

⛲: O país 


الثلاثاء، 9 يناير 2024

Número de mortos após sismo no Japão subiu para 2024



O sismo de 01 de Janeiro no centro do Japão matou 202 pessoas, sendo que 102 ainda estão desaparecidas, segundo um novo balanço provisório divulgado hoje pelas autoridades de Ishikawa, onde ocorreu o desastre.

O último balanço oficial do sismo na península de Noto dava conta de 180 mortos, 565 feridos graves e 120 desaparecidos, sobretudo nas cidades de Wajima e Suzu.

Mais de três mil habitantes da península continuam isolados do mundo enquanto aguardam socorro, atrasado pela chuva, neve e deslizamentos de terra, escreve o Notícias ao Minuto.

Cerca de 28 mil pessoas continuam deslocadas e mais de 15 mil residências estão ainda sem energia, quando os termómetros marcam temperaturas negativas nas áreas afectadas, levando as autoridades a pedir atenção a possíveis situações de hipotermia.

⛲: O país 


السبت، 6 يناير 2024

Cabo Delgado: Três mortos em ataque em Mocímboa da Praia

 Terroristas mataram três pessoas e destruíram residências na comunidade de Chimbanga, a menos de 50 quilómetros da sede distrital, a vila de Mocímboa da Praia, na sexta-feira (05.01).

Pelo menos três pessoas morreram num ataque de terroristas no distrito de Mocímboa da Praia, província moçambicana de Cabo Delgado, perto da sede da vila, disse hoje (06.01) à agência Lusa o porta-voz do conselho municipal.

Segundo Vicente Alfândega, este novo ataque aconteceu na sexta-feira, cerca das 19h00 locais, na comunidade de Chimbanga, a menos de 50 quilómetros da sede distrital, a vila de Mocímboa da Praia, durante o qual pelo menos três pessoas foram mortas e destruídas várias residências.

Além deste ataque, outro grupo de terroristas, com recurso a canoas, chegou na quinta-feira à ilha de Tembuze, também em Cabo Delgado, tendo aterrorizado pescadores e saqueado produtos de comércio e outros bens da população.

"Lá não mataram, só saquearam os bens, comida, bebidas. Tudo aquilo que era de comércio para alguém procurar vida ou retorno", lamentou o porta-voz do conselho municipal.

"Um retrocesso"

Os ataques a Mocímboa da Praia e outros pontos de Cabo Delgado acontecem numa altura em que as populações estão empenhadas na produção de alimentos, atividade ameaçada por estes ataques.

"Aquilo é uma garantia, pior com a chuva que está a cair, tínhamos garantia que até no próximo ano já na parte da dependência íamos sair, agora com essa situação de intranquilidade que existe é um retrocesso que está a acontecer", concluiu Vicente Alfândega.

Grupos armados que têm aterrorizado a província de Cabo Delgado voltaram, na quarta-feira, a atacar o distrito de Mocímboa da Praia, na comunidade de Ntótwé, a escassos quilómetros de Awasse, onde está montada uma das posições das forças ruandesas que apoiam Moçambique no combate aos grupos rebeldes em Cabo Delgado.

O ataque terá provocado um número ainda indeterminado de mortos, de acordo com fontes no terreno. "Invadiram lojas, levaram produtos e outros bens da população e puseram-se em fuga. Até então não tenho informações de mortes", disse à Lusa um residente local que se refugiou no posto administrativo de Awasse.

Populares em fugaA

 nova incursão rebelde em Mocímboa da Praia provocou a fuga de populares de Ntótwé para o posto administrativo de Awasse, embora tenha merecido uma resposta imediata das forças moçambicanas e ruandesas que estão na região.

A localidade de Ntótwé, a pouco mais de 100 quilómetros da sede de Mocímboa da Praia, está localizada ao longo da estrada nacional número 380, uma das poucas asfaltadas da região e que liga aos distritos mais ao norte de Cabo Delgado, onde estão ancorados os projetos do gás do Rovuma.

O distrito de Mocímboa da Praia, no norte de Cabo Delgado, foi o primeiro alvo dos terroristas, a 5 de outubro de 2017, tendo os insurgentes atacado, depois, outros pontos da província.

No total, cerca de 62 mil pessoas, quase a totalidade da população, abandonaram a vila costeira devido ao conflito que começou há seis anos, com destaque para as fugas em massa que ocorreram após a intensificação das ações insurgentes em junho de 2020.

⛲: DW

الخميس، 4 يناير 2024

Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos hoje em Gaza

 Dezenas de palestinianos foram mortos ou feridos em ataques de Israel na madrugada de hoje na Faixa de Gaza, quando o conflito com o Hamas entra no seu 90.º dia, divulgou a imprensa local.


Segundo a agência oficial de notícias palestiniana Wafa, "dezenas de cidadãos, incluindo crianças e mulheres, morreram" devido aos ataques israelitas que continuam intensos "por terra, mar e ar".

Pelo menos 14 pessoas morreram e outras ficaram feridas num ataque a casa de uma família palestiniana que também acolhia deslocados internos na cidade de Khan Yunis, no sul do enclave, onde Israel intensificou as suas operações nas últimas semanas.

Os caças israelitas também "bombardearam zonas agrícolas" no oeste de Khan Yunis, matando seis pessoas.

As forças israelitas atacaram também a sede do serviço médico de emergência do Crescente Vermelho palestiniano em Khan Yunis, causando uma morte e vários feridos. Um ataque semelhante neste local dias atrás já tinha resultado na morte de cinco pessoas.

Os ataques também continuam no centro de Gaza - em pontos como o campo de refugiados de Al-Maghazi ou a cidade de Al-Masdar -, provocando a morte de dezenas de pessoas e muitos feridos, segundo a agência de notícias palestiniana.

Há "ainda pessoas desaparecidas sob os escombros", sublinhou a Wafa.

O número de mortos nos ataques israelitas a Gaza desde o início da guerra, há quase três meses, ultrapassa os 22.300, incluindo 9.600 crianças e pelo menos 6.750 mulheres, estimando-se que existam cerca de 7.000 pessoas desaparecidas, provavelmente mortas sob os escombros dos edifícios da Faixa de Gaza.

A ofensiva militar israelita deixou um cenário de devastação quase total em Gaza, afetada por uma grave crise humanitária devido à escassez de alimentos, água potável, produtos básicos e combustível devido à limitação israelita à entrada de ajuda humanitária como medida de pressão sobre o Hamas.

⛲: Notícias ao minuto 


السبت، 8 مايو 2021

explosão de uma bomba junto a uma escola na zona ocidental de Cabul provocou hoje pelo menos 40 mortes


 A explosão de uma bomba junto a uma escola na zona ocidental de Cabul provocou hoje pelo menos 40 mortes, muitos deles jovens estudantes, e 50 feridos, adiantou uma fonte do Governo do Afeganistão.

Segundo avança a agência AP, para além das 40 mortes que já foram contabilizadas, contam-se, até agora, pelo menos 50 feridos. As autoridades adiantam que o número de vítimas pode subir.

O porta-voz do Ministério do Interior afegão, Tariq Arian, adiantou que várias ambulâncias acudiram ao local da explosão, junto à escola Syed Al-Shahda, num bairro maioritariamente xiita.