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الاثنين، 29 أبريل 2024

Moçambique é opção para melhorar indústria alimentar em Cuba

 


Cuba quer a ajuda de Moçambique para melhorar a situação alimentar e espera contribuir na capacitação de pessoal em diversas áreas, com destaque para saúde, tecnologias e desporto. A informação foi avançada, esta segunda-feira, pela vice-ministra da Indústria Alimentar do país da América do Norte.

Dados da Organização das Nações Unidas revelam que Cuba importa cerca de 80 por cento do que consome e tem limitações financeiras para importar bens. Por isso, a vice-ministra da Indústria Alimentar daquele país quer ajuda de Moçambique para reverter o cenário.

“Temos de ter em conta os benefícios que Moçambique tem, que sabemos que podem contribuir para melhorar a nossa situação em relação às questões alimentares em Cuba”, disse Miralys Blanco, vice-ministra da Indústria Alimentar.

Por sua vez, a vice-ministra da Indústria e Comércio, Ludovina Bernardo, levantou a necessidade de dar seguimento ao acordo assinado entre os dois países em 2023, que pressupõe a troca de experiências no ramo da indústria alimentar.

“A senhora vice-ministra vai fazer o seguimento daquilo que foi acordado em termos de acções e, também, no nosso sector, essa troca de experiências no âmbito da indústria alimentar, com maior ênfase para a indústria de processamento de cereais, que teremos, agora, a honra e o privilégio de levar essa delegação a visitar”, sustentou Ludovina Bernardo, vice-ministra da Indústria e Comércio.

Ademais, o Executivo avança que vai, igualmente, materializar as decisões tomadas ao mais alto nível por ambos os Governos, com destaque para a capacitação de moçambicanos em diferentes sectores.

“A elaboração de um plano de acções específicas, para além de instrumentos sectoriais que foram sectores de interesse mútuo, não só a nível do sector da indústria, do comércio, mas também de outros sectores, como o sector de pescas, o sector da ciência e tecnologia, o sector de saúde para as acções de capacitação”, acrescentou a vice-ministra.

Os intervenientes falavam após um encontro de trabalho, na Cidade de Maputo, entre delegações dos dois países.

⛲ O país 

السبت، 26 أغسطس 2023

Filipe Nyusi exige retirada de restrições económicas que afectam a economia cubana

 


Moçambique condena o bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América, desde 1960, depois da revolução cubana que afectou milhares de comerciantes norte-americanos. Filipe Nyusi, que falava, na última sexta-feira, apelou a união das nações.

Quarenta e seis anos depois, um Chefe de Estado cubano volta a pisar o solo moçambicano. Depois de Fidel Castro, em 1977, Miguel Díaz-Canel efectua uma visita de Estado a Moçambique e foi recebido, na manhã da última sexta-feira, com honras militares, na Presidência da República, por Filipe Nyusi.

Durante o encontro entre os dois estadistas, foi abordada a crise financeira que a Cuba atravessa, devido ao bloqueio comercial imposto pelos Estados Unidosda América, desde 1960, depois da revolução cubana, que culminou com a expulsão daquele país de milhares de norte-americanos.

Filipe Nyusi condenou as restrições. Reiteramos a posição de Moçambique de, mais uma vez, exigir que sejam removidas as restrições. O mundo precisa de coexistir; os povos precisam de estar juntos para poder desenvolver e existem questões importantes e urgentes que precisam de resolução e isso só pode acontecer havendo harmonia,compreensão e tolerância, apelou o Presidente de Moçambique. Nyusi manifestou, ainda, o interesse em reforçar a cooperação na formação de médicos especialistas.

Há interesses de Moçambique, correspondidos pela República de Cuba, no sentido de aumentarmos o caudal de formação de profissionais de saúde, no caso os técnicos especialistas. O país tem estado a formar muitos médicos, mutos profissionais de saúde em diferentes áreas, mas precisamos de especialização e Cuba é uma referência mundial em termos de formação de pessoal de saúde de alta qualidade, de empenho e trabalho enorme, acrescentou.

A Cuba, que já conta com mais 350 profissionais que apoiam o Sistema Nacional de Saúde, garante continuidade da cooperação no domínio da saúde, mas também de educação e tecnologia.

Aqui, constatámos que a clínica de tratamento da diabetes já está pronta para que entre em funcionamento e amanhã (sábado) faremos a inauguração. Este centro contará com o trabalho árduo dos nossos profissionais de saúde e acredito que vai contribuir para a melhoria da qualidade de vida do povo, contra uma doença que prevalece e tende a aumentar na zona austral de África, disse Miguel Díaz-Canel, Presidente da Cuba.

O Estadista cubano cuja visita a Moçambique terminou este sábado, agradeceu ao seu homólogo pelo apoio no combate ao bloqueio financeiro, que já causou protestos populares contra o Governo cubano.

الجمعة، 25 أغسطس 2023

Presidente cubano visita Moçambique

 


Quarenta e seis anos depois, um Chefe de Estado cubano volta a pisar o solo moçambicano. Depois de Fidel Castro, em 1977, Miguel Díaz-Canel efectua uma visita de Estado a Moçambique e será recebido, com honras militares, na Presidência da República de Moçambique, por Filipe Nyusi.

Na visita de Estado de dois dias (25 e 26), os dois Chefes do Estado vão avaliar o nível de cooperação, bem como encontrar mecanismos para fortalecer os laços de amizade.

Cuba é um parceiro estratégico para Moçambique, principalmente nas áreas de educação e saúde.


Fonte: O país

الاثنين، 12 يوليو 2021

Protestos de Cuba: Milhares se manifestam contra o governo


Milhares de cubanos se juntaram aos maiores protestos de décadas contra o governo comunista da ilha.

Eles marcharam em cidades incluindo a capital Havana, gritando: "Abaixo a ditadura!".

Em resposta, a polícia usou spray de pimenta e espancou alguns dos manifestantes.

Os cubanos estão irritados com o colapso da economia, bem como com as restrições às liberdades civis e com o manejo da pandemia pelas autoridades, com infecções recordes nos últimos dias.

Os manifestantes exigiam um programa de vacinação contra o coronavírus mais rápido

No ano passado, a economia controlada pelo Estado de Cuba encolheu 11%, seu pior declínio em quase três décadas, duramente atingida pela pandemia e as sanções americanas impostas pelo governo Trump.

Milhares de partidários do governo também foram às ruas depois que o presidente foi à televisão para exortá-los a defender a revolução - referindo-se ao levante de 1959 que marcou o início de décadas de regime comunista.

O presidente Miguel Díaz-Canel disse que os protestos são uma provocação de mercenários contratados pelos EUA para desestabilizar o país e prometem uma "resposta revolucionária".

A principal diplomata dos EUA para a América Latina, Julie Chung, tuitou: "Estamos profundamente preocupados com os 'apelos ao combate' em Cuba."

“Defendemos o direito do povo cubano à reunião pacífica. Pedimos calma e condenamos qualquer violência”.

'Não há liberdade'

Os protestos antigovernamentais começaram com uma manifestação na cidade de San Antonio de los Baños, a sudoeste de Havana, mas logo se espalharam por todo o país.

Muitos deles foram transmitidos ao vivo em redes sociais, que mostraram manifestantes gritando slogans contra o governo e o presidente, e pedindo mudanças.

“Este é o dia: não agüentamos mais. Não há comida, não há remédio, não há liberdade. Eles não nos deixam viver. Já estamos cansados”, um dos manifestantes, que deu seu nome apenas como Alejandro, disse à BBC.

Otimismo enquanto Cuba se prepara para testar sua própria vacina CovidMiguel Díaz-Canel: 

Imagens postadas nas redes sociais mostraram o que parecem ser forças de segurança detendo e espancando alguns dos manifestantes.

Outras postagens mostravam pessoas virando carros da polícia e saqueando algumas lojas estatais que cobram os preços de seus produtos em moedas estrangeiras. Para muitos cubanos, essas lojas são a única maneira de comprar o necessário, mas os preços são altos.

Os manifestantes também expressaram sua raiva pela falta de vacinas, já que o país relatou um recorde de quase 7.000 infecções diárias e 47 mortes no domingo.

Mais de 1.500 mortes relacionadas à Covid foram relatadas desde o início do surto.

Alguns dos manifestantes cantaram Patria y Vida ("Pátria e Vida"), um sucesso de rap e reggaeton. Seu título joga com um slogan que data da década de 1950, quando os revolucionários do falecido Fidel Castro derrubaram o governo.