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‏إظهار الرسائل ذات التسميات Direitos Humanos. إظهار كافة الرسائل
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الثلاثاء، 13 فبراير 2024

CDD diz que situação dos direitos humanos deteriorou no último trimestre de 2023

   


O Estado moçambicano, através das forças de lei e ordem, é o principal violador dos direitos humanos, apontam dois relatórios do Centro de Democracia e Desenvolvimento (CDD).  

“O quarto trimestre foi palco de sucessivas violações dos direitos humanos (...) de forma arbitrária”, com ênfase em violações contra “o direito à vida e o direito à manifestação,” diz a advogada Yara Lamúgio, que apresentou o relatório sobre “Situação dos Direitos Humanos durante as Eleições Autárquicas de 2023”.

Jornalistas moçambicanos marcham pela liberdade de expressão

Jornalistas moçambicanos marcham pela liberdade de expressão

O CDD dá o exemplo da morte de cidadãos, pela polícia, no Bairro de Namicopo, província de Nampula, norte do país, durante manifestações pós-eleitorais.

Outro exemplo da deterioração da situação dos direitos humanos é o assassinato, em dezembro, do jornalista João Chamusse, na sua residência, em Maputo.

Blindado da policia de Moçambique

Nampula: “Nós queremos justiça”, diz cidadão que acusa a polícia de ter morto o seu irmão

O diretor do CDD, Adriano Nuvunga, diz que a responsabilização criminal do Estado e os seus agentes é a solução prática para que estes casos não se repitam nas eleições gerais, que o país vai realizar em outubro deste ano.

O Governo ainda não reagiu às acusações, porém, há um mês, o Comandante da Polícia da República de Moçambique, Bernardino Rafael, pediu desculpas aos familiares das vítimas dos excessos da polícia, que resultaram em mortes de cidadãos, no período pós-eleitoral.

Perante “erros cometidos pelos agentes na aplicação da Lei, o comandante têm uma obrigação moral, espiritual e social de pedir desculpas a todas famílias para as quais nós não prestamos o serviço como devia ser, mas cometemos algum erro”, disse Rafael.

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الأربعاء، 19 أبريل 2023

Ministério da Defesa quer se tornar referência em boas práticas de promoção dos direitos humanos

 


Em coordenação com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), o Ministério da Defesa Nacional (MDN) está a levar a cabo uma capacitação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) em matérias de direitos humanos numa altura em que algumas organizações da sociedade civil denunciaram alegadas violações dos direitos humanos envolvendo elementos das FADM na província de Cabo Delgado.

O relatório da Human Right Watch, uma organização internacional não governamental que defende e realiza pesquisas sobre os direitos humanos, apontou que a situação dos direitos humanos em Moçambique piorou em 2021, apontado que em 2022 a situação do terrorismo na província de Cabo Delgado agravou a crise humanitária naquele ponto do país.

No Teatro Operacional Norte, as Forças de Defesa e Segurança são acusadas de abuso dos direitos humanos, com destaque para exploração sexual de mulheres deslocadas e uso da força contra civis. Visando reforçar a capacitação das Forças Armadas de Defesa de Moçambique em matérias de direitos humanos, o Ministério da Defesa realizou, entre os dias 18 e 19 do corrente mês de Abril, um seminário sobre a integração dos direitos humanos nas funções das Forças de Defesa e Segurança.

O Secretario Permanente do Ministério da Defesa Nacional, Casimiro Mueio, referiu que o seminário materializa a visão do MDN de se tornar boa referência em boas práticas de promoção dos direitos humanos, tendo igualmente assegurado que o sector da defesa dos direitos humanos como um dos maiores e inegociáveis compromissos.

Em representação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), Johan Olhagen, por sua, referiu que a cooperação com o Ministério da Defesa Nacional é importante porque “a experiência global mostra que as forças armadas, que integram direitos humanos na sua doutrina, treinamento, comando e controlo, incluindo orientação operacional e arquitectura de treinamento, ganham vantagens operacionais e elevam o seu nível táctico, e o elemento-chave tem sido construir confiança com as comunidades onde elas operam”.


⛲ Evidências